terça-feira, 29 de abril de 2014

COMO IDENTIFICAR A SÍNDROME DE ESTRANGEIRO





Você:
Sente saudade de um lugar que não sabe qual é?
Gosta de astronomia, astrofísica e coisas espaciais?
Tem afinidades com ciência e tecnologia?
Adora efeitos e fenômenos paranormais, UFOs, pirâmides e mistérios similares?
Tem sonhos que está voando?
Alterna rapidamente de estados de mal estar para os de bem estar, mas tem saúde boa?
Tem processo mediúnico e parapsíquico acima da média das pessoas?
Não gosta de grandes aglomerações e multidões?
Tem muita dificuldade de relacionamento, fazer amizades e conseguir parceiros sexuais?
Normalmente sente fortes intuições?
Gosta de ficar só?
Sente profunda melancolia, solidão e muitas vezes vontade de morrer?
Sente profundo senso de justiça social e odeia as injustiças humanas?
Tem elevado senso de honestidade muito acima da média das pessoas?
Tem grandes possibilidades de ser o mais maduro da célula nuclear familiar?
Sente processos bioenergéticos como calores, frios, arrepios e tremeliques repentinos entre diversas sinaléticas parapsíquicas?
Em muitos casos deseja a separação dos pais conforme a hostilidade do ambiente?
É racional para dar conselhos aos outros, mas não os aplica a si mesmo?
Ao mesmo tempo que ama a vida e admira a natureza, muitas vezes deseja morrer para voltar ao plano espiritual, local que sente muita falta?
Pois seus problemas terminaram!

Um artigo do site Consciencial mostra as causas (espirituais) desse mal, que é conhecido por Sentimento de Estrangeiro ou Síndrome do Sentimento de Estrangeiro, e que consiste na inadaptação à vida física, devido a uma mistura de imaturidade espiritual/consciencial, combinada com alguns talentos pessoais ainda em desenvolvimento e o conflito diante da necessidade evolutiva de reencarnar e encarar de frente a vida física.
O portador dessas características geralmente fez um bom curso intermissivo. É imaturo e tem dificuldades de aceitar as dificuldades que sabe que vai ter que passar aqui na terra nesta encarnação muitas vezes que ele próprio programou.
Foi treinado para ter algum processo mediúnico/parapsíquico a fim de desenvolver algum trabalho espiritual aqui na terra, mas não se lembra. Não sabe utilizar as bioenergias que desenvolveu e programou ter para esta vida e se embola todo com elas muitas vezes virando "petisco" dos assediadores espirituais.

Dalton e Andréa dão algumas dicas, baseadas na própria experiência:
- Estudar muito todo o processo espiritual e consciencial.
- É fundamental iniciar um trabalho voluntário, filantrópico a pessoas e/ou instituições. Procure uma escola ou creche ou ONG ou Instituto ou asilo ou algum lugar que vá ser voluntário semanalmente. Ajude com seu trabalho que será melhor que com seu dinheiro, principalmente a sua auto-estima e auto-perdão.
- Faça vários cursos em instituições diversas e questione todas, não caia na conversa de ninguém, pois cada um deles dirá que é o melhor. Conheça várias linhas distintas e escolha a que tiver mais empatia.
- Seja absoluta e radicalmente honesto em todos os sentidos, inclusive em seus pensamentos.
- Acredite em você e no amor que tem "escondido" dentro de seu coração independente do que as pessoas falarem ou lhe criticarem e procure cuidar, cultivar e fazer este amor infinito florescer. Eu confio em você!
- Jamais corra das responsabilidades da vida, da terra, da tridimensionalidade, não se faça de vítima ou de coitadinho, assuma o trabalho, é ele que irá aperfeiçoar nosso ego.
- Perdoe a todos incondicionalmente. Comece perdoando a si próprio pelos erros passados (outras vidas) e os sentimentos de culpa negativos e destrutivos guardados em sua holomemória irão se dissolver aos poucos. Inicie o perdão dentro de casa e depois amplie para o ambiente de trabalho, escola, etc. Seja gentil com os neuróticos e psicopatas do trânsito, tenha pena deles.
- Elimine as más companhias, prefira roupas claras, ouça boa música (nada de de músicas subculturais como o heavy metal, funk, rap e similares), para começar escolha uma religião ou prática sadia espiritual e nela seja firme, evite bebidas fortes, cigarro, multidões, tatuagens, piercings, seja fiel a orações ou mentalizações positivas diárias, vire a mesa de sua vida. Não estou dizendo que quem utiliza ou gostas destas coisas seja mal ou ruim e não vou entrar neste mérito agora, é uma medida de precaução radical.
O maior esforço é íntimo e a transformação para melhor depende de si próprio. Força, vontade, otimismo, confiança e coragem são indispensáveis à vitória do portador do Sentimento de Estrangeiro. O que não pode é se acovardar das justas lutas do dia a dia e exercer seu papel de ser humano digno, sadio, portador de um corpo de carne. Cada um tem que vivenciar o seu karma que é pessoal e intransferível.
 



CASSOULET: .. A FEIJOADA BRANCA

1 kg de feijão branco
1 kg de linguiça
3 paios
12 costeletas de porco (pequenas)
2 colheres (de sopa) de manteiga ou margarina
1 limão
1/2 kg de tomates
1 colher (de sopa) de mel .
3 frangos pequenos de aproximadamente 600 g cada um
200 g de bacon
sal
pimenta-do-reino.

Lave bem o feijão e deixe-o de molho em água durante 1 hora. Enquanto isso, limpe e lave os frangos e regue-os com o caldo do limão. Escorra o feijão, renove a água e leve ao fogo com a linguiça e os paios. Cozinhe durante 1 1/2 hora. Depois desse tempo, acrescente os frangos e deixe no fogo durante mais 1/2 hora.

Leve uma frigideira ao fogo com o óleo e a manteiga ou margarina. Deixe esquentar bem e frite as costeletas de porco (temperadas com sal). Coloque-as sobre papel para absorver o excesso de gordura. Tire a pele e as sementes dos tomates. Coloque-os no liquidificador e adicione 10 colheres (de sopa) do feijão (cozido). Bata durante 3 minutos e despeje este creme na panela, acrescentando também o mel e as costeletas. Deixe cozinhar tudo por mais 5 minutos.

Sirva logo. em recipiente próprio de barro ou refratário. Acompanhe este prato com arroz ou batatas fervidas à parte.

Se quiser pode substituir o frango por marreco, como aliás é a autêntica receita francesa. 


segunda-feira, 28 de abril de 2014

O que é e para que serve um medium

No trabalho com o plano astral, o médium é muito exigido, pois seu trabalho não se resume ao curto período em que fica no centro espírita. Um irmão sofredor, que teve um desencarne abrupto, acidental, é desperto num médium que transpira os fluidos ectoplásmicos curadores específicos a este fim. Isto se dá pela aproximação e envolvimento áurico e fluídico. Sendo estes trabalhos em grupo, após este despertamento - que é como se fosse um choque - este irmão se acopla para psicofonar (fala usando a voz do médium)  em outro médium. Precisa botar para fora os seus sentimentos, pois ficou cristalizada no seu campo mental a cena do seu desencarne, como se fosse um filme com sensações, que não cessa nunca, se repetindo ininterruptamente. Nesta comunicação este irmão sente-se como se tivesse um corpo, não tendo noção ainda que desencarnou e está usando uma organização anátomo fisiológica emprestada, por caridade, para manifestar-se. Externado os seus sentimentos, desopilada esta situação mental de desequilíbrio, tendo servido o médium como verdadeiro desafogador destes fluídos pesados, podemos "chegar-lhe" e este irmão poderá nos ver. Mostramo-lhe os curativos, que não está mais com órgãos decepados e nem sangrando, aliviando-lhe as dores e colocando-o em repouso em local apropriado. Quando tem permissão, contará a sua história em outra ocasião, através da fala ou da escrita e irá para estância de refazimento, de acordo com seu merecimento e afinidade vibratória energética.
Muitas vezes um dos médiuns que o atendeu fica com uma espécie de repercussão vibratória. Isto é permitido para a sua educação e amadurecimento. E como é esta repercussão vibratória? As sensações e percepções que estavam cristalizadas no campo mental e sensorial do irmão sofredor atendido (aumentadas sobremaneira pelo fato de não ter um corpo físico, em verdadeiro estado de dementação) imantam-se no perispírito do médium, que serve como verdadeiro exaustor, aliviando o irmão em tratamento. Mas esta imantação não repercute no físico imediatamente: O médium fica com uma sensação de mal estar, que gradativamente, decorrência de uma força centrípeta, vai aumentando de intensidade, até repercutir no corpo físico e chegar-lhe na área consciencial. Em médiuns de maior sensibilidade perispiritual é possível ver-se e sentir-se toda a cena do desencarne do irmão socorrido, durante o sono físico e do desprendimento noturno, em geral até 48 horas depois do trabalho mediúnico, em ocorrência de clarividência. É como se o médium fosse o ator principal de um filme, vivificando a experiência marcante do desencarne no lugar deste irmão sofredor. Vejam as nuanças e a complexidade do trabalho de caridade no exercício dos dons mediúnicos. É uma verdadeira missão. Neste ínterim, com todo o mal estar em repercussão, nosso medianeiro tem que manter a sua vida de relação normalmente: trabalhar, deslocar-se, assistir sua família, escutar os filhos e àqueles que o procuram, pois a mediunidade sempre está presente. Outras vezes há que ainda é solicitado para compor grupo de socorro e incursão no astral inferior, durante o sono físico, em situações que exigem desdobramentos noturnos. Por isto a importância do equilíbrio, do discernimento, do conhecer-se. O médium que não conhece a si mesmo é um estranho lidando com estas variáveis, ocultas aos seus sentidos físicos e imperceptíveis no seu cotidiano. Em todas estas situações lá estão nossos irmãos menos esclarecidos, em verdadeiros conluios, à espreita de uma desatenção e de uma janela vibratória para influenciá-lo e prejudicá-lo para que desista das suas aspirações.
A prece é refrigério que desce do alto preservando-o ileso nestes momentos. Permitimos, com muito amor e abnegação estas experimentações, pois o médium deve ter luz própria e brilhar no meio da escuridão e das trevas. Não deve, em qualquer dificuldade, correr e apoiar-se nos mentores, como se fossemos uma bengala eternamente disponível. As mesmas potencialidades que temos no astral dormitam em vós e, cada vez mais, galgareis os degraus da escada que levam a plenificação como espírito imortal que és e o mediunismo nunca cessa em todos os planos, sendo aquisição meritória. Andai com vossas próprias pernas, em súplica, com fé e confiança, que cada vez mais vos fortaleceis.
Jesus, o maior médium que esteve entre vós, com toda a potencialidade cósmica do Cristo, passou por todas as situações provacionais, na mais das vezes solitariamente, conforme a programática da sua missão terrena. Teve a tentação dos magos negros, curou chagados, expulsou "demônios", foi humilhado, agredido, negado e, no momento culminante da sua estada na Terra, assumiu para si toda a responsabilidade dos seus atos, aliviando os apóstolos e seus seguidores perante o poder religioso e do estado romano estabelecidos. Quando estava na cruz, no ápice do seu desencarne, ainda falou: "Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem".
Muita paz e muita luz.
Ramatis

ESPAÇO TEMPO E ALÉM

No livro Espaço-Tempo e Além (de Bob Toben e Fred Alan Wolf) vemos que o que chamamos de "matéria" nada mais é do que luz capturada gravitacionalmente. Se pudéssemos olhar uma cadeira em nível sub-atômico veríamos que ela não é sólida, mas sim uma fantástica interação de anéis de luz, vibrando e rodopiando no turbulento mar do espaço. Mas como isso ocorre?
A explicação decorre da famosa equação de Einstein: E=Mc², que iguala a energia (E) à matéria (M), multiplicando esta, duas vezes, pela velocidade da luz. Quando um elétron colide com sua "cópia" de antimatéria - o pósitron - o resultado é a criação de duas partículas de luz, chamadas fótons.
Mas, como pode a luz ser aprisionada? Pela gravidade. Se o campo gravitacional for suficientemente intenso, ele dobra a luz. Quanto mais intenso o campo gravitacional, mas a luz se curva. Se for MUITO forte mesmo, ela faz uma circunferência. E o campo gravitacional mais forte que conhecemos são os denominados buracos-negros.
Quando a luz captura a si própria num colapso gravitacional, forma um anel vibratório de luz, que acaba por se transformar num mini-buraco-negro quântico de 1/1 (+17 zeros) centímetros. Nos buracos-negros a matéria (inclusive a luz) é capturada pela forte gravidade para dentro desse vórtice .
Na singularidade que se forma dentro do buraco-negro não há tempo nem espaço, mas os cientistas acreditam que há uma saída da matéria sugada, o "outro lado" do buraco-negro, que é denominado de "buraco-branco". Segundo a teoria, se fosse possível mover-se mais depressa que a luz, entraríamos no buraco-negro e seríamos instantaneamente catapultados pra fora do buraco-branco, num ponto que poderia estar situado a bilhões de anos-luz de distância  ou mesmo em universos paralelos! 
Tais caminhos são conhecidos pelos cientistas como buracos-de-minhoca, e os ufólogos acham que seria essa a forma com que os OVNIS vencem as grandes distâncias.
Segundo a teoria da intercomunicabilidade, todas as coisas no microcosmo estariam interligadas por meio desses "buracos", que se materializam e desmaterializam sem cessar. É como dizia o Mestre Hermes Trismegisto"O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima."
Veríamos então que o macrocosmo também está interligado (e com ele TUDO e TODOS).
Com a possibilidade do buraco-branco ser a passagem da matéria de um outro universo paralelo para o nosso, os cientistas como Martin Kruskal especulam que a antimatéria seria a matéria "normal" do Universo Paralelo, que seria um duplo nosso, mas com tudo invertido. Assim, o que para nós é futuro, lá é passado, e vice-versa. Então a anti-matéria seria a matéria num fluxo de tempo invertido! Vejamos novamente o que Hermes Trismegisto tem a nos dizer: "Tudo é Duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau." (Puxa, o cara é bom...)
Segundo o físico John Wheeler, a espuma quântica seria composta por mini-buracos-negros e mini-buracos brancos, e considerando que toda a matéria é composta de espuma quântica, tudo é indefinido, tudo é luz em movimento, aprisionada gravitacionalmente como bolhas de sabão. Ou, como já dizia Hermes (lá vai ele de novo!), há alguns milhares de anos: "Nada está parado; tudo se move; tudo vibra."
Ainda no livro Espaço-Tempo e Além, vemos que nenhum objeto apresenta contorno definido. E mais: tecnicamente falando, uma cadeira (por exemplo) não existe até que você a perceba. Isso é possível porque os átomos não possuem contornos bem-definidos, e só começam a apresentar contornos quando efetuamos experimentos sofisticados que, efetivamente, destroem a cadeira. Se pudéssemos imaginar, só por um momento, que a cadeira existe sem nós, seus contornos tornar-se-iam indistintos. Mas sua "flocosidade" só ficaria evidente após um tempo muito longo. Mas com UM átomo a coisa é bem diferente. É algo tão minúsculo que um bilionésimo de bilionésimo de segundo basta pra ele difundir-se na indistinção. É o que chamamos de princípio da incerteza. E o átomo continuará indistinto até que você "chegue perto" dele e o observe. Por isso se diz que o Universo Físico não existe sem nosso pensamento sobre ele. E o primeiro a dizer isso foi (adivinhem!) Hermes (será que tem algo que ele não saiba?) logo no primeiro princípio Hermético: "O TODO é mente; o Universo é Mental."
Mas, se somos feitos de mini-buracos-negros, o que nos impede de murcharmos, como um saco plástico cujo ar é retirado? A energia de atração/repulsão dos mini-buracos negros e brancos disputando na espuma quântica que forma toda a matéria, e assim cria-se o equilíbrio. Isso acontece em escala microscópica, e passa para escalas maiores, como a atração/repulsão magnética dos átomos, e maiores, como a atração e repulsão dos campos magnéticos sutis das pessoas (e daí temos as afinidades e desavenças instantâneas) e numa escala ainda maior temos a interação dos planetas que se atraem e repelem-se, e numa muito maior vemos a relação do Homem com Deus, que é essa energia circundante e que compartilhamos com todos os outros seres que, sejam eles animados ou inanimados, são VIVOS. Ei, isso também é um princípio Hermético... (ok, não me batam, eu paro de falar desse cara...)
Num nível mais sutil, podemos perceber os chakras como os mini-buracos-negros/brancos, pois eles tanto podem captar energia de outros planos vibracionais como expeli-la, dependendo apenas da rotação do vórtice. Considerando que praticamente cada poro do seu corpo é um chakra, vemos a correlação da milenar sabedoria hindu com a moderna física quântica.
Na imagem acima vemos um passista sintonizando com sua egrégora (no caso, Jesus) e captando com isso as energias mais sutis com o chakra da cabeça (que é o mais apto a receber esse padrão de energia) que são então transformadas (algo como converter de 220v pra 110v) e misturadas ao fluido denso da nossa matéria (tornando-se assim compatível com o padrão vibracional da Terra), potencializadas no chakra cardíaco (aplica-se o comando para a energia, através da INTENÇÃO, ou seja, a mesma energia que cura é a que pode destruir), e que passam então pelos nadis (caminhos energéticos) dos braços para os chakras das palmas das mãos, que são muito usado por terem uma grande vazão de energia.
Entrada e saída de energias através de cones que formam vórtices que sugam a energia e a transformam... não são assim os buracos-negros?

domingo, 27 de abril de 2014

O SILÊNCIO DOS LOBOS

Pense em alguém que seja poderoso…
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo?
Lobos não gritam.
Eles têm a aura de força e poder.
Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe.
Sorria.
Silencie.
Vá em frente.
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade !
Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar:
“Me arrependo de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio”.
Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.
Texto de Aldo Aldo Novak