sábado, 31 de maio de 2014

5 motivos pelos quais você se sente preso em seu trabalho (e como superá-los!)

Eu não preciso de poderes paranormais para saber que, se você trabalha há pelo menos um ano, seja na profissão dos seus sonhos ou não, em algum momento já se sentiu preso ao seu trabalho.
Se você ainda não sentiu isso, a probabilidade de que venha se sentir amarrado a um beco sem saída, em algum momento, é de 99,9%. Não pense que sou uma pessimista. Esse sentimento simplesmente faz parte de algum momento da nossa jornada.
Eu escolhi ser publicitária desde muito cedo. Inspirada no publicitário do século, o grande e incomparável Washington Olivetto, meu sonho era entrar em uma faculdade federal e me tornar referência no mercado publicitário. Primeira parte do sonho: check. Me formei pela Universidade Federal do Paraná, em 2011. Segunda parte do sonho: não tão simples assim.
Com o tempo, vamos descobrindo que há muitas possibilidades para seguir carreira em uma área. Durante esse percurso, pulando de galho em galho em busca do tronco perfeito, a gente pode sentir que alguma coisa não está certa. Dificuldades aparecerem em todo o local de trabalho, e às vezes nos fazem repensar toda as nossas escolhas.
Se você sabe que está na profissão certa, apesar de ter que se convencer algumas vezes, vale a pena ficar, sempre acreditando na máxima “dias melhores virão”. De tudo o que pode lhe acontecer, no mínimo algumas lições você vai ganhar.
Se você está passando por um mal momento no seu emprego, a ponto de arrumar desculpas para faltar, ficar se perguntando todos os dias “que raios eu estou fazendo aqui” e carregar um baita peso nos seus ombros por ter que conviver com um trabalho que não te faz feliz, eu tenho duas coisas para dizer a você: a primeira é que isso pode eventualmente passar. E a segunda é que depende de você.
Ficar preso a uma ambiente de trabalho que não corresponde às suas expectativas é quase tóxico, e pode causar danos consideráveis tanto a você quanto à sua carreira. Ao longo do tempo, você começa a se esquecer de todos os sonhos que tinha quando aceitou um determinado trabalho (ou quando escolheu a sua profissão), e deixa de ser ambicioso, como se orgulhava ser. E aí você começa a se sentir nostálgico – independente da sua idade – sobre como um dia foi confiante e destemido.
Como eu odeio a ideia de qualquer pessoa presa em um verdadeiro pesadelo, resolvi me inspirar em um texto de Steve Errey, escrito para a Forbes, para fazer uma lista breve, porém muito sábia, de pensamentos que podem fazer você se sentir assim. E, quem sabe, identificá-los seja um caminho para enfrentá-los de uma vez e dar um novo rumo a sua vida:

1. Você pensa que todos os outros são melhores que você

Se você tem o hábito de se depreciar em relação a seus colegas de trabalho, pare. Nada de bom pode sair daí. Você vai começar a se sentir muito, muito mal a respeito de si mesmo. O que, obviamente, abala sua confiança e corta suas asas pouco a pouco. Então, você vai perdendo tanto a vontade de voar que passa a acreditar que não é mais capaz.
Se você só ver as outras pessoas como mais qualificadas, mais capazes, ou mais talentosas, vai sentir que precisa ficar fora dos holofotes para evitar a possibilidade de receber críticas. O impulso natural, então, quase instintivo, é construir muros bem altos ao seu redor para evitar ser visto. Até o momento que você fica preso ali, na barreira que você mesmo construiu.
Para não cair nessa armadilha, é fundamental (para o seu próprio bem) entender que cada um tem uma habilidade pela qual se destaca. Um pode ser ótimo em organizar e comandar reuniões, outro pode ter ideias incríveis, e outro ser um gestor sem igual. Encontre o seu ponto forte e mostre o que você pode fazer de diferente com ele.
Todo mundo é melhor e pior do que os outros em um número infinito e ilimitado de escalas, de forma que na maioria das vezes as comparações nem fazem sentido. Seja confiante e aplique seu melhor no que você faz. Esse é um bom caminho para o sucesso.

2. Você acredita que o “mundo lá fora” é ainda mais difícil

Querendo ou não, o simples fato de ter um emprego (por pior que ele pareça) é uma situação um tanto confortável. Especialmente se você está suportando o seu há uma certa quantidade de tempo. É aquela coisa: “não é o melhor emprego do mundo, mas paga as contas”. E aí, das duas uma: ou você tem medo de mudar, ou acha que esse processo vai ser muito difícil e fica encontrando uma lista de coisas que podem dar errado, para justificar o fato de que você sequer vai tentar.
Sim, alguns mercados são mais difíceis que outros. Mas e daí? Se é difícil para um, é difícil para todo mundo. Portanto… Se todo mundo tem o mesmo problema, ninguém tem um problema. Tudo é uma questão de acreditar e, claro, começar a agir. Tentar não é sinônimo de conseguir. Mas quem consegue, é porque tentou. E geralmente tentou muito.

3. Você se convence a pagar esperar para ver

“Vamos ver o que vai acontecer daqui pra frente”. “Vamos esperar até o fim do ano, quem sabe alguma coisa mude”.
Como eu falei antes, viver a espera de um milagre, especialmente nessa situação, é um grande atraso de vida.
Não perca tempo duvidando de você mesmo, quando você poderia estar colocando algum plano em prática. Suas escolhas devem ser baseadas no que é importante para você, não nos seus medos e suposições. Se der errado, tente de novo. É simples assim.

4. Você não sabe o que quer

Parece óbvio, mas vou dizer mesmo assim – por desencargo de consciência: é muito difícil conseguir o que você quer quando você não sabe o que é que você quer. E quando você não sabe o que quer, parece que a única opção válida disponível é ficar onde você está até que uma luz divina apareça para mostrar o caminho. Mas, olha. Há pelo menos uma outra opção.
Você pode começar fazendo algumas perguntas a si mesmo. Você quer ter mais autonomia? Horários mais flexíveis? Quer gestores que sejam mais “cabeça aberta”? Quer uma equipe mais dinâmica? Gostaria de ter mais liberdade para usar sua criatividade? Ou ter mais responsabilidades?
São perguntas simples, mas um tanto esclarecedoras, ainda mais porque elas não precisam ser respondidas com exatidão. O que importa é encará-las e ser confiante o suficiente para encontrar suas respostas.

5. Você sente que precisa se provar

A crença de que você tem que cumprir seus prazos e estar sempre à frente de seus colegas de trabalho, provando a si mesmo o tempo todo, é um dos mitos mais perniciosos e prejudiciais que existe no mundo do trabalho. Ele alimenta um sentimento de ter que fazer aquilo que se espera de você (aquilo que seu chefe espera de você, ou seus pais, amigos e a sociedade de uma maneira geral), e isso é uma maneira infalível de se sentir preso e infeliz.
A verdade é que você não tem que provar nada a ninguém. Você apenas tem que se sentir livre o suficiente para fazer o seu melhor trabalho. E estar aberto para receber os frutos que dele vierem.
E tem outra: às vezes, fazer aquilo que ninguém espera é o melhor jeito de se destacar. O elemento surpresa, desde que positivo, pode ser um diferencial admirado não só pelo seu chefe, como também pelos seus colegas de equipe. Pode ser um jeito de recuperar sua confiança. E reconhecer o seu valor.
Surpreenda. E seja a primeira pessoa impactada com sua própria mudança. [Forbes]
Fonte: HypeScience

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Os animais têm alma ?

Quando nos deparamos com a morte de um animal de estimação, uma das coisas que nos consolam é a certeza de saber que um dia nos encontraremos novamente. 

Acreditar que os animais têm alma é uma das necessidades mais básicas de alguém que os ame de verdade.

Se assim não fosse, que sentido haveria para a vida ? Que sentido haveria em viver se nada existisse depois da morte ?

Eu acredito que nossos amigos não só estão nos esperando do outro lado, como estão perto de nós em todos os momentos em que nos lembramos de um gesto, uma gracinha, um olhar... Se não os vemos com os olhos, com certeza os sentimos perto de nós com o coração. Quem já passou pela dor da perda sabe que há momentos em que temos a nítida impressão de tê-los ao nosso lado.

Se os animais não tivessem alma, com certeza não seriam capazes de amar e de demonstrar seus sentimentos por nós de forma tão conclusiva. Se não tivessem alma, não teriam inteligência, da qual há hoje em dia tantas provas científicas.

Na literatura espírita, há diversos casos de materializações e aparições de animais documentados. Em alguns destes casos, os animais pertenciam a pessoas que participaram das sessões, e forma descritos com uma riqueza de detalhes impressionante. Vários exemplos podem ser lidos no livro "Os Animais Têm Alma ?", de Ernesto Bozzano.

Veja a seguir os depoimentos de alguns líderes religiosos, dados à revista americana "Dog's Fancy" e recolhidos pelo site brasileiro "The Pet's Heaven".

Depoimento do Reverendo McSweeney. Arquidiocese Católica de Nova York.

"O catolicismo tem certeza da vida após a morte dos seres humanos, mas não temos idéia sobre o que acontece com os animais.

Jesus disse: "Toda a criação se renovará no paraíso". Para os proprietários de animais de estimação, eu diria que as palavras de Cristo podem significar que existe a possibilidade de que, quando isto acontecer, quando toda a criação for reunida num outro mundo, eles encontrem seus "amigos", pois o paraíso não deverá ser um lugar sem plantas nem animais.

O céu foi feito para o ser humano. A razão para os cães irem para o céu não é por nós, nem por eles. Talvez, isto sim, pelo nosso relacionamento com eles. Eu diria que o Deus do amor deseja que sejamos felizes e nos permitirá ter conosco, os animais que partilharam de nosso amor."

Depoimento do Rabino G. Winkler. Novo México.

"O livro dos provérbios diz: "As pessoas piedosas conhecem as almas de seus animais" - o que significa que uma pessoa estudiosa, evoluída, tem ligação com o espírito do seu animal de estimação. Vários ensinamentos do Talmud falam de animais que pertencem a rabinos da antigüidade.

O céu é chamado de "Jardim do Éden" e todas as criaturas são vistas celestialmente. O Pai Supremo, abençoado seja seu nome, não priva nenhuma de suas criaturas do prêmio celeste. Baseado em como viveram neste mundo, todos os animais receberão recompensa no mundo que está por vir.

Existe um paralelo entre o pensamento católico e judaico, onde prevalece o pensamento de que os animais foram feitos para nós. Não foram. Eles são imbuídos de espírito, alma e têm escolhas. Todas as criaturas têm algo para nos ensinar. Eles têm seu próprio conhecimento."

Depoimento do Reverendo A. Linzey. Fundação de Pesquisas para o Bem Estar Animal.

Prof. de Teologia da Universidade de Oxford.

"Para mim é perfeitamente óbvio e teologicamente essencial que os animais vão para o céu. Na verdade, a única e importante pergunta teológica é saber se o ser humano vai para o céu. Afinal, nenhum animal peca, nenhum é sem fé ou violento como nós, seres humanos. Os animais são criaturas inocentes que sofrem por erros que não são deles.

O Deus justo certamente dará a redenção e libertará de sofrimentos os animais, e dará a eles um lugar no céu.

A Bíblia se refere em várias passagens aos animais: "O cordeiro deitará com o leão", "A alma de todas as coisa vivas está nas mãos de Deus", "Todos os animais da floresta me pertencem".


Allan Kardec. Trecho do Livro dos Espíritos

" Pois que os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria ?

- Há e que sobrevive ao corpo.

Será esse princípio uma alma semelhante à do homem ?

- E também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus. "

 

Considerando que tudo isto seja verdade, como eu o acredito que seja, tornam-se ainda mais desumanas as práticas de laboratório, assim como os maus tratos e assassinatos de animais inocentes.

Como pensar em fazer sofrer um ser que tem uma alma como a nossa ? 

quinta-feira, 29 de maio de 2014

BOLO BOTÃO DE ROSA

Bonito como a criação da mãe-natureza, com um perfume especial e muito doce . . . 
Somente muito carinho e dedicação serão recompensados com esta mostra de reconhecimento. 

MASSA
5 ovos
3 xícaras (chá) de açúcar
2 copos de farinha de trigo 1 copo de maisena
1 copo de leite
1 colher (sopa) de fermento
1 colher (sopa) de margarina

Batas as gemas com o açúcar até dobrarem de volume. Dissolva a maisena no leite e reserve. Junte os demais ingredientes à mistura de gemas, alternando com o leite. Acrescente, por último, as claras em neve. Asse em fôrma redonda de 30 cm de diâmetro, untada e enfarinhada.
Faça duas receitas.

RECHEIO

2 latas de leite condensado

Cozinhe o leite condensado em banho-maria, na panela de pressão, por 45 minutos.

COBERTURA

4 claras
1/2 kg de açúcar de confeiteiro
1/2 kg de gordura vegetal hidrogenada
1/2 vidro de lcit:e de coco
anilinas verde e rosa para colorir

Bata as claras em neve, junte a gordura vegetal, o leite de coco e açúcar de confeiteiro, até obter um glacê firme, que não caia da pá. Tinja cerca de metade da mistura com a anilina verde e reserve. Ao restante adicione mais açúcar de confeiteiro até obter uma massa lisa, que não grude nas mãos. Tinja com a anilina rosa.

MONTAGEM

Abra os bolos ao meio e espalhe o recheio. Recorte-os e monte-os segundo o esquema abaixo.

Forme as pétalas abrindo a massa com as mãos e dando-lhe o formato apropriado. Com o bico-pitanga e glacê verde trabalhe toda a superfície correspondente ao cabo e às folhas.


segunda-feira, 26 de maio de 2014

REIKI NO CAMPO CLÍNICO

É cada vez mais comum o uso de Reiki em ambientes clínicos e cada vez mais  profissionais de saúde e não-saúde são treinados por voluntários em hospitais públicos.
Além disso, esses voluntários também oferecem sessões de Reiki gratuito para pacientes e familiares, bem como informações sobre essas terapias.
Embora cada vez mais  homens aderem á terapia Reiki,  a maioria dos pacientes são mulheres.
Na Espanha, em Madrid, no Hospital Universitario Gregorio Marañón , cerca de 100 voluntários aplicaram aproximadamente 3.000 sessões de Reiki entre pacientes e funcionários do hospital em um ano. Destes, 2.329 eram mulheres e 815 homens.

   Importante lembrar que o Reiki é uma terapia médica complementar e não alternativa ao tratamento convencional. Além disso, cada vez mais, é recomendado a todos praticantes  para manter afastado o 'esoterismo' e a  'nova era' por vezes associada á visão Reiki.

Outro aspecto importante a ser considerado é que hoje em dia, os hospitais estão passando por grandes mudanças. Eles estão experimentando uma grande  necessidade de reduzir custos e, ao mesmo tempo, melhorar o atendimento ao paciente. E o Reiki  não requer praticamente nenhum gasto por parte dos hospitais, pois muitos de seus praticantes oferecem seus serviços gratuitamente. Reiki é, portanto, uma boa forma de melhorar a assistência durante a redução de custos.
Atualmente ele é ensinado em diversas escolas médicas e está sendo usado em hospitais em todo o país.

A Associação Internacional de profissionais de Reiki (IARP) realizou uma pesquisa onde constatou que 60% dos hospitais entrevistados têm programas de Reiki, formais ou informais, confirmando que  o Reiki é cada vez mais aceites.

Prova em ação

Desde que os benefícios do Reiki e outras modalidades de toque são difíceis de provar no sentido clínico padrão, a única maneira de descobrir se funciona é a experimentá-lo!
Muitas pessoas são céticas no início. Não estamos acostumados a falar sobre coisas como as forças de vida e sistemas de energia. Mas quando tocamos um ao outro com um interesse genuíno em ajudar, os resultados falam por si.



Aqui na região temos a Santa Casa de Misericórdia de Mogi Mirim que já conta com uma equipe de voluntários disponibilizando a terapia Reiki para os pacientes internados.

domingo, 25 de maio de 2014

ABACAXI " FLAMBE "

1 lata de abacaxi em calda ou 1 abacaxi fresco
1 cálice de curaçau ou licor à base de laranjas
2 cálices de conhaque
geleia de laranjas
cascas de 1 laranja.

Despeje a geleia numa panelinha, junte alguns pedaços de casca de laranja e leve ao fogo sem parar de mexer.
Despeje a calda da lata do abacaxi aos poucos, sem parar de mexer, até obter um conjunto bastante espesso.
Retire do togo e acrescente o curaçau ou licor à base de laranjas.
Despeje numa travessa e deixe esfriar um pouco.
Disponha as rodelas de abacaxi em cima dessa geleia e leve à mesa.
Regue com conhaque de boa qualidade e ateie fogo.

Se quiser utilizar abacaxi fresco, descasque-o e corte-o em rodelas.
Coloque-as numa panela e junte o suco de duas laranjas, alguns pedacinhos de casca de laranja e duas colheres (de sopa) de açúcar.
Deixe ferver alguns minutos até que a calda engrosse.
Retire do fogo e despeje por cima da geleia, preparada como na receita anterior.
Junte o licor de laranjas ou curaçau e o conhaque, no momento de servir, e ateie fogo.
Dá 2 a 3 fatias por pessoa, de acordo com o tamanho do abacaxi.

Reiki para reequilibrar nossa energia

ReikiOntem tivemos mais um seminário de Reiki nivel II e o contato, os relatos dos alunos, sempre me levam á refletir sobre as maravilhas do Reiki!!!
É inacreditável, mas nunca vou me cansar, nem deixar de surpreender-me com  os benefícios divina....




É uma técnica que, através das mãos, se aplica energia para promover o reequilíbrio  do corpo físico, mental, emocional e espiritual, fornecendo  energia para o corpo, onde ela é mais necessária.
Eu percebo que as causas do desequilibro  mais comuns que afetam o nosso sistema de energia incluem a gestão de tempo inadequada, falta de contato com a natureza, a má alimentação e falta de sono.
Na gestão de energia, é importante a pessoa priorizar a sua reserva, pois quando a energia é escassa começam a falhar vários processos orgânicos. Por isso fique atenta quando ocorrer os primeiros sinais de escassez,  indo desde o o stress, a falta de vitalidade da pele ou cabelo, etc... indo até  a fibromialgia, a esclerose múltipla ou o câncer."

Para aqueles que estã chegando ao mundo do Reiki, podemos apontar os seguintes princípios:

   1. Reiki em si e por si só, não é uma cura, mas sim, fornece energia a energia que o corpo precisa para implementar processos que foram bloqueados.

  2. Quanto ao tempo que leva para obter resultados com o Reiki,  podemos ressaltar que, embora isso depende da pessoa, os benefícios podem ser vistos em muitos casos, a partir da primeira sessão.

  3. O terapeuta trabalha no físico do receptor, mas o equilíbrio atinge principalmente o corpo emocional, lembrando sempre que a energia é dirigida para onde ela é mais necessária.
Reiki não trata dos sintomas, mas sim,  a raiz do problema.
O prazo médio é de 5 a 10 sessões e se você desejar poderá receber uma formação sobre como aplicar Reiki em si, que também é considerada uma ferramenta de crescimento pessoal e emocional.

   4. Durante uma sessão típica, o paciente recebe uma terapia passiva, deitado vestido sobre uma maca ou mesmo num  sofá e o terapeuta usa as mãos para se tornar um canal através do qual a energia passa para o paciente.
Na primeira  sessão o paciente costuma atingir um reequilíbrio global de energia. E nas sessões subsequentes o terapeuta costuma se concentrar em áreas ligadas à condição do paciente e são definidas através de discussões com o mesmo sobre o seu desenvolvimento e sua condição geral.

   5. É aconselhável que todo terapeuta tenha ferramentas adicionais, além do curso de Reiki,  para acompanhar o paciente de forma mais ativa. Esta formação deve ser na área psicológica, anatômica e até mesmo relacionado ao efeito orgânico, cognitivo e psicológico das drogas nos indivíduos.

   6.  O Reiki baseia-se no sistema de chakras ou centros de energia que funcionam como centros de captação,  armazenamento e distribuição  de energia   para os vários pontos vitais do corpo.
Há 7 chakras: cabeça, da testa, garganta, coração, estômago, barriga e genitais. Cada um deles está associado a várias doenças que a pessoa pode sofrer .

   7. Os benefícios do Reiki foram testados em animais, plantas e em bebês, portanto não estão sujeitas ao efeito placebo.

  8. Não há contra-indicações, e,além de ser aplicável a todos, o Reiki pode ser utilizados em qualquer circunstância e local.

Para manter equilibrada nossa energia vital podemos tomar algumas precauções, conforme segue:

   * Os centros comerciais, centros de saúde e hospitais são lugares onde nosso balanço energético pode deteriorar-se devido a falta de luz solar, de ventilação e da  presença de doenças que podem nos levar ao aumento da exaustão física além do normal. E, neste caso, o recomendável é permanecermos o menor tempo possível nestes ambientes.

   * Esteja sempre ciente da poluição energética interpessoal. Istoe é, mantenha distancia das pessoas muito "negativas" , pois em suas abordagens de vida pode, como um sistema de vasos comunicantes, transferirem parte desta negatividade ou absorver, inconscientemente,  nossa energia.

   * Comer de forma saudável, ter cuidados com o sono e aprender a ouvir o seu corpo.

    * Gastar 30 a 40 minutos ao ar livre, em contato com a natureza e a luz do solar.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

coquilles á moda antiga

Ingredientes: 
12 a 18 coquilles Saint-Jacques
1/4 litro de vinho branco seco
Sal;
pimenta
1 cebola picada
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de farinha de trigo
2 potes de creme de leite fresco ou 1/2 lata de creme de leite
2 gemas
1 limão
3 colheres (sopa) de farinha de pão

1) Limpe as coquilles, retirando a parte preta sob água corrente. Extraia as carnes, a branca e a coral, das conchas. Lave igualmente as conchas e reserve. Tempere as carnes com sal e pimenta, junte o vinho branco e leve ao fogo, deixando ferver por 2 minutos. Reserve.

2) Escorra o líquido de cozimento das coquilles, junte-o à cebola e deixe no fogo até reduzir-se a 3 colheres (sopa). Reserve.

3) Numa caçarola à parte aqueça a manteiga, doure nela a farinha, adicione o caldo de cozimento das coquilles e o creme de leite. Dissolva as gemas no suco de limão e acrescente ao molho, fora do fogo.

4) Recheie as conchas com a parte branca e a parte coral das coquilles, cubra com o molho e pulverize por cima a farinha de pão. Leve ao forno quente durante alguns minutos para dourar. Sirva logo em seguida.

GELATINA IRRESISTÍVEL


  • 4 copos de água
  • 2 copos de caldo de laranja
  • caldo de 1 limão
  • 1 folha de gelatina vermelha 
  • 11 folhas de gelatina branca
  • 12 colheres (de sopa) de açúcar 
  • 2 colheres (de sopa) de marsala 
  • 1 pedaço de canela em pau 
  • 1 pitada de sementes de erva-doce 
  • pêssegos e cerejas em compota. 


Dissolva as folhas de gelatina em 2 copos de água fervente.

A parte ferva o açúcar. a erva-doce e a canela na água restante. Acrescente então o caldo da laranja e do limão. Retire do fogo. coe num guardanapo e junte o marsala e a gelatina dissolvida.
Deixe amornar e ponha um pouco dessa mistura no fundo de uma fôrma úmida, fazendo-a rolar entre entre as mãos, para que um pouco de gelatina adira às paredes da mesma.
Leve ao refrigerador.

Quando endurecer, retire a forma do refrigerador e decore o fundo os lados com cerejas e gomos de pêssegos.
Ponha mais um pouco da mistura de gelatina e torne levar ao refrigerador. Espere se solidificar, retire a fôrma e arrume resto das frutas e da mistura gelatina. Por fim. coloque novamente a fôrma no refrigerador.
Para desenformar sem problema deixe a fôrma por um instante no bafo de uma panela ou mergulhe rapidamente em água quente.
Arrume a gelatina no prato em que vai servir e enfeite com cerejas.



'Pelos poderes de Greyskull' ! ou FORÇA DO PENSAMENTO SOBRE A MATÉRIA

Quando você gera seus pensamentos com bastante energia, seja o que for, aquilo não só contribui para egrégora como fica circulando ao seu redor, atraindo pensamentos afins, como uma rede de pesca, e você provavelmente não vai sentir, por estar bem energeticamente, mas os "bolsões de pensamento" ficarão gravitando em torno de você, só esperando uma brecha nas suas defesas pra se unir à sua aura (algo como um toma-que-o-filho-é-teu energético).

A melhor brecha é quando você dorme, e principalmente quando sua vibração está baixa ou fraca, por motivos de doença.
Lembrei dos assassinos, que (pelo menos nos filmes) não conseguem dormir direito, têm pesadelos recorrentes com mortes, e tal. É a "rede de pesca" deles configurada pra esse tipo de pensamento. Lembrei também dos pre-cogs, do filme Minority Report, que captam o crime antes dele acontecer, enquanto ele ainda está "circulando" na mente do sujeito. Acho que é por aí...
 Da próxima vez que eu adoecer vou dormir com uma faca e uma pistola debaixo do travesseiro, e me preparar pra algumas horas de batalha durante o sono :P

Claro que, se isso funcionasse desse jeito com todo mundo, um cara que trabalhasse como perito criminal ou repórter policial não conseguiria nunca dormir direito. Mas existem pessoas mais ou menos sensíveis às energias circundantes, e INFELIZMENTE eu sou das mais sensíveis. Não posso ficar com ódio de ninguém, não posso mentir, não posso sequer praticar pequenos delitos, essas coisas que as pessoas normais fazem e saem impunes... (quer dizer, eu até posso, mas logo depois levo a porrada, provavelmente cortesia dos meus sádicos guias espirituais).

Uma representação doentia de uma lâmina. Mais parece o símbolo do He-Man. Se quiser gritar 'Pelos poderes de Greyskull' enquanto joga a lâmina, também ajuda hehehe!!!!
Vou aproveitar e ensinar um negócio que uma certa pessoa que conheci  me ensinou para aniquilar energias grosseiras. Não sei se destrói mesmo ou só faz picadinho delas, mas a idéia é combater pensamento com pensamento, de maneira mecanicista (coisa que funciona muito melhor para criar formas-pensamento do que abstrações): uma hélice de 4 lâminas afiadas, que você finge girar pra dar o movimento inicial (lembrem, quanto mais interação, mais energia mental gasta na criação, e mais perfeito fica) e empurra suavemente à sua frente, destruindo todas as formas mentais densas que estejam no ambiente (isso porque você programou - em sua cabeça - a hélice para fazer isso), durante o percurso. Claro que, se você for ninja, pode simplesmente ordenar destruir as formas-pensamento, sem firulas, mas tudo vai depender de sua força mental (você se garante?).
Outros usam a chama violeta, de Saint Germain (outra espécie de "muleta-pensamento", que pode ser MUITO eficiente, pois já foi "testada e aprovada" por muitas pessoas, ou seja, já está revestida de uma egrégora que torna a coisa eficiente mesmo que você não tenha muito jeito com formas-pensamento).
Se você é do tipo que considera isso tudo uma grande babaquice, faça um bem para você: esqueça esse post. Eu já tive várias dúvidas com relação à forma-pensamento, até que eu comecei a usar os simbolos do Reiki. Auto-indução, dirão,  mas assim mesmo é inegável reconhecer o poder do pensamento sobre a matéria.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Para que serve a umbanda na espiritualidade?

Nos últimos dias, muito se tem falado, mas pouco se tem explicado, sobre a Umbanda. Mas afinal, para que serve a umbanda na espiritualidade? 

 Na batalha que se processa no mundo invisível,  são esses humildes espíritos  os "soldados do front".
São eles que estão mais perto vibracionalmente de nós, e os que podem ser vistos mais facilmente. São eles que dão um reforço energético em nossa aura, nos limpam de "mau-olhado" e botam obsessor para correr.
Prestam auxílio da forma que podem, às vezes do único jeito que sabem fazer (usando cigarro, bebida, símbolos ou fogo) mas com muito mais desprendimento e boa vontade do que muitos terapeutas por aí.
Mesmo os espíritos mais elevados precisam dos humildes servidores da Umbanda para trabalhar com as energias mais densas, pois, devido a alta freqüência em que os seres mais esclarecidos estão, como no caso dos mestres do Reiki, não podem atuar diretamente na matéria mais densa (que para nós ainda é invisível, como as energias liberadas por trabalhos de macumba, miasmas mentais, etc). Em retribuição, os espíritos de luz ensinam e orientam os irmãos mais endurecidos para que ascendam e assumam postos de trabalho em planos mais elevados, SE o quiserem (dando oportunidade a outro mais necessitado de trabalhar nas faixas inferiores).

Aprendi que a Umbanda é dividida em 7 vertentes, e que só uma delas (a Quimbanda) usa sangue. E que o exu é a "tropa de choque" do terreiro, que cuida da segurança dos participantes. Muitos ainda são espíritos recém-saídos do mundo animal, tanto é que muitos não falam, e por isso que têm uma forte energia anímica que a maioria dos médiuns mal consegue controlar. Por não ter ainda discernimento, podem acabar sendo grosseiros e até fazendo o mal, se forem induzidos a isso, mas em essência não são ruins. Os exus que trabalham na Quimbanda são chamados exu de Quimbas (ou Kimbas), que são os tais que dizem ser diabo e fazer o mal.

Mas, voltando ao que interessa, para que serve a umbanda na espiritualidade?
De forma simplista, vou tentar responder, mesmo sem conhecer muito da Umbanda:
Sempre irão existir espíritos de pessoas que não querem ascender de imediato (e talvez nem possam). Ficam rondando pelos bares, pelas ruas, vampirizando, assediando, tomando uma pinga... Aí então o espírito acaba descobrindo um terreiro de umbanda.
É interessante para o nível evolutivo dele, pois pode ganhar garrafas de bebida (não vai precisar mendigar em bares) em despachos de encruzilhada, galinha (eles tiram a essência, como se comessem) e vela (não sei porque, mas muitos espíritos ADORAM vela acesa... alguém sabe?).

Mas ele não pode ir chegando e incorporando (afinal, tem toda uma diretoria do "lado de lá", com seguranças na porta - os exús - e hierarquia) então ele pede para os donos do terreiro para trabalhar ali, geralmente começa como "office boy", fazendo serviços simples, e depois vai pegando experiência com os espíritos que ali trabalham há mais tempo.

Dependendo do tipo de entidade que preside os trabalhos dos terreiros daquela Umbanda, pode aprender tanto trabalhos bons quanto ruins. Mesmo que seja ruim, isso já é uma evolução para o espírito, que já não vai estar vagabundeando pela rua. E não pára por aí. Com a continuidade do aprendizado e das experiências pelas quais ele passa nesse trabalho, o espírito irá desenvolvendo o altruísmo, que é o fato de ajudar pelo ajudar, sem recompensas.
Ele passa a AMAR o que faz, e tudo o que se faz com amor mexe com a pessoa.
Um belo dia se critica se o que ele faz é certo. Ele vai percebendo que não precisa de despachos e/ou oferendas para ser útil, e nisso seu corpo espiritual vai evoluindo juntamente com sua mente, a ponto de não precisar mais de matéria densificada para satisfazer seus desejos (aprende a se alimentar de luz, das plantas, da energia que é doada espontaneamente pelas pessoas agradecidas...).
Acaba se aproximando dos espíritos de hierarquia superior, que dirigem os trabalhos da Umbanda, e é relocado para outras funções. Vai para uma escola onde aprende outras formas de magia, desta vez usando luz, elementos da natureza renováveis - como água e plantas - e acaba se tornando um espírito de luz, podendo até, caso queira, dirigir outros terreiros de Umbanda e dar a outros espíritos que estiverem perdidos na erraticidade da "vida após a vida" a mesma oportunidade que ele um dia teve.

Existe um texto do misterioso Sheik Al Kaparra (nick legal!) que trata justamente da desmistificação da AUM+BANDA (é assim que ele chama), mostrando que a magia com que essas entidades trabalham tem raízes no Tibet e na Índia.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

ASSASSINATOS PADRÃO FIFA


Assassinatos padrão Fifa - CapaAssassinatos padrão Fifa
Um dia qualquer sentei no sofá e liguei a TV. Passava na Globo uma reportagem sobre o jogador de futebol Júlio César. Sempre tive desgosto pelas reportagens da emissora endeusando tais jogadores, tachando-os de“gênios” ou então – como Júlio César – pintando-os como pobres coitados que poderão dar a volta por cima na vida. O goleiro falhou no último mundial e agora a pobre alma sofrida e escorraçada – que a propósito é milionário e mora num bairro rico de um país igualmente rico – poderá dar a volta por cima nesta Copa, como uma fênix, e assim entrar para a história(?) do país. Uau!
O país é o maior vencedor da história do futebol, mas isso nunca levou o Brasil a lugar nenhum, portanto, o futebol não serve para nada; serve, claro, para entretenimento, e principalmente, para duas ou três famílias encherem os seus bolsos para durante as férias ir mais uma vez para a Europa e enquanto eles tomam um champagne francês você aqui sofre para formar e no final conseguir um emprego de dois ou três salários mínimos. Eu gosto de futebol, não da mesma forma quando de era menino, mas gosto, só que o futebol aqui é usado como arma de manipulação em massa de um pequeno grupo para gerar dividendos. A receita é simples:
  1. fabricam-se ídolos – “gênios”, com massivas e tendenciosas reportagens – eles devem aparecer em todos os programas de TV e ter destaque especial no portal da internet quando aparecem numa balada ou postam “fotinhas” nas redes sociais;
  2. cria-se o interesse;
  3. a massa passa a assisti-los e a idolatrá-los (muitas vezes morrem nos estádios por eles);
  4. a audiência aumenta;
  5. e assim consegue-se vender cotas milionárias de publicidade.
Pois bem, antigamente eu ainda sonhava que houvesse algum compromisso público por parte daqueles que ganharam concessões públicas. Sim, Globo e Cia. possuem concessões públicas dadas pelo governo para transmitir conteúdos. Mas hoje não mais. E enquanto eu via mais um passo dessa receita (fabricação de ídolo/criação de interesse, do sofrido Júlio César) no Globo Esporte, imediatamente me veio à cabeça Marcos Aurélio, e pensei, “poxa, ao invés de Júlio César, eles deveriam eram estar falando de Marcos.” Se eles querem falar de alguém sofrido e cuja história tem tudo a ver com a Copa – e ainda por cima promover um pouco de cidadania – esse alguém poderia ser Marcos.
Marcos era um goiano, esse sim sofrido. Como filho de muitas famílias pobres do Brasil, não estudou e só conseguiu trabalhos braçais. Mas ele nunca reclamou, afinal, essa foi a única vida que conheceu. Como todos nós, Marcos ficou excitado com a Copa do Mundo, “isso trará milhares de benefícios para nós, investimentos em tudo quanto é área, oportunidades de trabalho… “ e realmente Marcos cresceu na vida com a vinda da Copa do Mundo: de um vaqueiro tirador de leite em Goiás, ele virou um peão de obra na construção do estádio Mané Garrincha em Brasília. Sabem o que aconteceu com Marcos depois? Teria ele subido ainda mais na vida? Virado um mestre de obras, por exemplo? Não. Definitivamente não. Ele, literalmente, “desceu” de vida. Marcos hoje está reduzido a ossos e enterrado num cemitério qualquer de uma cidadezinha do interior de Goiás. Nas obras do estádio padrão Fifa de qualidade, Marcos, casado e pai de dois filhos, conheceu o crack. Perdeu o emprego, a mulher o deixou, virou mendigo e foi assassinado covardemente com dois tiros na cabeça em Goiânia. Mais de 40 como ele foram mortos na capital goiana nos últimos dois anos. Um serial killer? Um grupo de extermínio que deseja remover os indesejáveis das ruas? Dívidas com traficantes? Ninguém sabe e ninguém está interessado em saber. Ninguém conta sua história, ninguém tem interesse nele, afinal, Marcos não tem “potencial” como “ídolo”, ele não é jogador de futebol.
“[Esportistas] são inspirações vazias cujo marketing esportivo conspira para criar.” (Bruce Arthur, jornalista do National Post)