sábado, 22 de agosto de 2015

O IMPORTANTE É TERMOS ANJOS


No ano de 2000, quando precisei muito de anjos encontrei este (camisa amarela)
Pastor Vanelli da Missão Paz e Vida que, como bem mostra esta foto, se postou na minha
frente (eu ao fundo á direita da foto e sobre ombro  esquerdo do Pastor)
e  foi abrindo meus caminhos...e ainda colocou na minha retaguarda mais dois anjos :
PASTORA SARA VANELLI e a irmã JUDITH OQUENDO foto abaixo


No decorrer dos anos, encontramos vários tipos de anjos. Alguns chegam devagar e  vão se apoderando do nosso carinho como quem não quer nada, até que, quando percebemos,  estamos compartilhando um afeto integral.

Outros são mais atirados; já chegam mostrando claramente com seus olhos sinceros o quanto nossa amizade é importante para eles. Alguns chegam necessitando de curativos nos ferimentos causados por amigos que não eram anjos. Outros chegam para sarar nossos próprios ferimentos.

Alguns são leves e divertidos; nos mostram a alegria da vida.  Alguns têm suas qualidades tão à mostra, que a um primeiro olhar já sabemos a que vieram.

Outros têm essas mesmas qualidades muito bem guardadas e precisamos ir desvendando-as aos poucos. Alguns esbarram na gente numa esquina qualquer, sem avisar e nos dão carinhos reais, sorrisos reais, proteção real.

O importante é tentarmos, ao longo das nossas vidas, termos sempre algum anjo com o qual possamos contar nas horas difíceis pra nos dar alento e nas horas alegres pra rir com a gente, rir da gente, da vida enfim...

O importante é termos anjos...
O importante é sermos anjos..

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Entrevista sobre Reiki escrita em 1928


Shou Matsui(A Técnica de Reiki do Dr. Hayashi)
De autoria de Frank Arjava Petter, Tadao Yamaguchi, Chujiro Hayashi

Shou Matsui

Este artigo sobre Reiki foi publicado a 4 de Março de 1928 na “Mainichi Dominical” uma revista de grande circulação no Japão. Escrito por Shou Matsui (1870-1933) em resposta a perguntas enviadas pelos leitores. Neste artigo conseguimos perceber uma perspectiva segundo a qual as pessoas encaravam a saúde e medicina.

Matsui nasceu em Miyazaki (no sul do Japão) e trabalhou para os jornais de Chuo e Hochi (em 1885 e 1886, respectivamente) antes de entrar para o mundo do teatro. Foi conhecido como dramaturgo e professor de artes cênicas, dando uma grande contribuição ao teatro japonês tradicional Kabuki. Depois de estudar o Usui Reiki Ryoho sob a supervisão de Chujiro Hayashi, Matsui transmitiu o seu entusiasmo pela prática para muitos atores, que também se tornaram estudantes de Reiki.

Sobre Reiki – Artigo do Jornal Mainichi Dominical – 1928

Eu adoraria responder às perguntas de vocês, leitores:

Enviar esse tratamento, que cura todos os tipos de doença, é chamado de “Reiki Ryoho”, praticado por um seleto grupo de pessoas. Seu fundador e criador, o doutor Mikao Usui faleceu há alguns anos. Seus estudantes, hoje em dia, praticam o tratamento em suas próprias clínicas e continuam iniciando outras pessoas no Reiki Ryoho. Infelizmente, apesar do notável êxito do estilo de tratamento que criou, o doutor Usui não gostava muito de alardear o Reiki e, consequentemente, seus discípulos hesitam também em divulgá-lo. Como resultado, o Reiki ainda não é muito conhecido.

No entanto, gostaria de fazer sua publicidade com o intuito de ajudar a maioria da população. Sinto-me particularmente obrigado a responder à pergunta lançada pelo “DAIMAI TONICHI”, um jornal de grande circulação. Não me agrada que os leitores julguem ser o Reiki Ryoho uma impostura só porque as pessoas envolvidas em sua prática não podem se pronunciar a respeito, por não estarem dispostas a popularizar os seus métodos!

É razoável pressupor que uma pessoa escolha não fazer afirmações de ordem médica para não ser responsabilizada em caso de fracasso de um tratamento. Entretanto, vou assumir os riscos e responsabilidades para melhor alardear a verdade do Reiki. Para o bem dele e de todas as pessoas que sofrem com uma saúde precária, eu simplesmente não poderia conter as minhas palavras. Assumi essa bandeira sozinho e me responsabilizo inteiramente por ela. Estou tão entusiasmado com esse tratamento que não tenho conseguido me concentrar no meu trabalho diário de escrever peças teatrais, desde que entrei em contato com o Reiki.

Quando eu puder divulgá-lo de forma convincente, e meu objetivo de um mundo melhor for alcançado, o povo japonês se sentirá deveras melhor. Além disso, as pessoas do resto do mundo se encontrarão num estado de saúde excelente. Eu gostaria de apresentar essa admirável novidade para todos!

Desse artigo, podemos depreender que o Senhor Matsui estava bastante frustrado com a atitude contrária à popularização do Reiki por parte de Usui sensei e de Hayashi sensei. Apesar da comprovada eficiência do Reiki, Usui sensei claramente não queria alardeá-lo, acreditando, isso sim, que o Reiki deveria ficar conhecido somente entre as pessoas que pudessem compreendê-lo integralmente e que pudessem fazer dele um uso produtivo. Tesouros genuínos não precisam ter a existência alardeada aos quatro ventos para sobreviverem, e o Reiki foi popularizado de maneira discreta até recentemente.

A parte que segue o artigo diz respeito ao próprio Hayashi sensei:

Faz mais de dez anos que o Reiki Ryoho foi fundado e, no entanto, apenas algumas poucas clínicas de tratamento de Reiki foram criadas. Chujiro Hayashi, um dedicado e afável capitão da Marinha, em cuja aparência está estampado que nasceu para ser um praticante do Reiki, foi quem me iniciou nessa arte. Hayashi sensei costuma ministrar tratamentos de Reiki aos seus pacientes pela manhã e proferir seminários cinco dias por mês, seminários que apresentam o Reiki a novas pessoas.

O problema é que existe um número considerável de outros tratamentos (ao que parece fraudulentos) que usam em seus nomes o caractere chinês “Rei”, o que faz com que as pessoas os associem erradamente com o Reiki. Apesar disso, Hayashi sensei não dá sinais de estar disposto a se pronunciar para esclarecer a diferença entre o Reiki e suas confrações. Presumo que seja por isso que o grande estilo de tratamento Reiki permaneça restrito, e não amplamente praticado como deveria.

Eu gostaria de deixar bem claro que o Reiki é o tratamento mais bem-sucedido e original para todos os tipos de doença, pelo menos de todas com as quais já me deparei. Você deve estar se perguntando se o Reiki pode ajudar também às pessoas com problemas psicológicos. Pode sim. Ele produz resultados admiráveis em qualquer situação problemática concebível, tanto interna quanto externa, sejam casos intestinais, lesões, queimaduras, reumatismo ou crises nervosas – apenas para dar alguns exemplos. Ou seja, ele funciona para todo tipo de problema!

O Senhor Matsui praticou Reiki em mais de cem pessoas durante um curto espaço de tempo. Sua confiança no tratamento foi crescendo à medida que testemunhava os incríveis resultados. Ele conta um pouco das suas experiências:

Deixe-me dar exemplos práticos e não só a teoria:

Um exemplo recente é o de uma menina de quatro anos, trazida pelo pai, que ouvira falar de mim pela propaganda boca a boca. A pequenina havia perdido a visão de um olho e o outro estava ameaçado por uma infecção. Eles haviam consultado um grande número de doutores, e nada poderia ser feito. Desesperados, finalmente me procuraram. Logo suspeitei que pudesse haver problemas em outras áreas do corpo, o que me levou a fazer um exame geral. Descobri que todo o organismo estava sendo afetado pela doença – o estomago, os intestinos, o nariz e os rins. Entretanto, os sintomas visíveis se manifestaram nos olhos.

Eu fiz com ela um tratamento de Reiki e, depois de cinco ou seis sessões, sua visão começou a voltar, assim como os outros sintomas começaram a desaparecer gradualmente. O zeloso pai me dizia constantemente que ele não se importaria de dar a própria visão para ajudar a filha. No fim das contas, decidiu aprender o Reiki para que pudesse continuar o tratamento da pequena criança.

[….]Existem incontáveis historias de milagres como esses. Entretanto, não existe nada de milagroso nessas historias; simplesmente, essas pessoas receberam um tratamento prático que ativou o processo natural de cura do corpo.

Por fim, o Senhor Matsui explica em poucas palavras como é fácil tornar-se praticante do Reiki:

Um amigo mútuo me apresentou ao senhor Hayashi, e eu decidi aprender o Reiki com ele. Paguei uma pequena fortuna para receber a transmissão de energia. Existem níveis diferentes de aprendizado, sendo que o Shoden e o Okuden são dois deles. Eu cheguei ao grau Shoden, mas ainda sou um iniciante; portanto, não pude até o momento passar para o nível Okuden. Eu ainda não conheço todos os detalhes do tratamento, mas pude notar que existe uma hierarquia entre os estudantes. Despertou a minha atenção o fato dessas pessoas bem-intencionadas, que são modestas demais para alardear as maravilhas que conseguem realizar, terem criado essa hierarquia e cobrarem tanto dinheiro pela iniciação. Entretanto, acredito que não há nada de errado no fato de elas cuidarem de seus próprios interesses. Fico, porém, frustrado de não poder falar livremente sobre os detalhes da iniciação e do tratamento. Na minha opinião, trata-se de uma grande perda para todos.

Posso dizer ao menos que, se você aprende o Reiki por uma hora e meia durante cinco dias, já será capaz de tratar pessoas. Muitos alunos são capazes de começar um tratamento depois do primeiro dia. É realmente fácil aprender. Todo o ser humano possui um subconsciente que é ativado, tal qual um sexto sentido, durante esses cinco dias. A partir de então, simplesmente pousando as mãos sobre a área critica do corpo, o tratamento já tem inicio. O meu desejo é tornar esse conhecimento acessível a todos, não apenas aos ricos. Infelizmente, não me é permitido fazê-lo porque a Lei Médica proíbe toda forma de tratamento não convencional. No entanto, não medirei esforços para que o maior número possível de pessoas venha a conhecer esse fantástico tratamento.

Já naquele tempo, a medicina ocidental era predominante. Com exceção de certas escolas da medicina oriental, as outras formas de tratamento violavam a Lei Médica.
Fonte : http://www.associacaoportuguesadereiki.com/reiki/reiki-em-portugal/2013/06/27/sobre-o-reiki-ryoho-artigo-de-1928/

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O Segredo da Formiga


"Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos, e sê sábio". Pv.6,6

Talvez você nunca parou para analisar quão fantástico é este pequeno inseto. A Biblia fala sobre diversos animais, tais como o Leão, a águia, a serpente, coelho, peixe, porém a formiga consegue nos ensinar coisas que os outros diversos tipos de animais não conseguem nos transmitir, e ela pode nos mostrar coisas além do que são ditas a seu respeito.


As formiga  são animais que vivem em sociedade debaixo da terra.  Aqui esta a primeira coisa que a nossa pequena amiga nos ensina, o poder da unidade. Não há sucesso em determinado objetivo se não houver unidade. Jesus disse, onde houver dois ou três reunidos no meu nome, ali Eu estou.

Todo formigueiro é liderado por uma Rainha!

Todas as formigas tem suas funções. Há diversos tipos de serviços. Existem as formigas carregadeiras, as cortadeiras, as obreiras, as soldados etc, porém o que impressiona não é simplesmente isso, e sim o poder de percepção da Rainha. Alguns pesquisadores afirmam que quando a Rainha precisa por exemplo de carregadeiras, ela coloca exatamente ovos de carregadeira, porém quando no formigueiro faltam formigas cortadeiras, ela coloca ovos de cortadeira. Fantastico não è!!!!

Assim é no reino de Deus, penso eu que Deus ao olhar pra terra, nota que precisa criar alguém com um proposito. 

No reino da formiga existe ainda o poder de visão. Se nós observarmos a formiga, ela trabalha no verão, visando o Inverno. Você não encontra um carreiro de formigas no inverno, pois no inverno as mesmas ficam aquecidas em seu formigueiro.

Dentro do Xamanismo, a figura da formiga como Animal de Poder tem uma conotação muito importante e profunda. Pois a medicina da formiga é a estratégia da paciência. A formiga é construtora como o castor, agressiva como o texugo, tem resistência como o alce, tem escrutínio como o rato, e se sacrifica como o peru. Têm consciência de que sozinhas não são nada, mas, embora muito pequenas, junto com sua comunidade podem exercer força poderosíssima. É o sucesso por meio do esforço. Comunidade perfeita, paciência, trabalho duro, força, resistência, agressividade, exame cuidadoso.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

YOGA E OS DESEJOS

Muitas vezes ao nos prestar ao 'temido' exercício da meditação, percebemos assustados pensamentos e , sobretudo, desejos , que jamais diríamos ter. Voluntariamente, podemos nos privar de algumas coisas. Desejos não satisfeitos podem perder a força com o tempo, mas nem sempre isso acontece. Mas conseguimos nos privar do desejo ?


Desejo manifestado é igual a satisfação ausente ? Desejo satisfeito é desejo concluido ?

O livre arbítrio não consegue controlar os desejos. Reprimí-los é inútil, já que ficam latentes. Por outro lado, não conseguiremos jamais satisfazer todos os nossos desejos. A cada dia, a cada hora, a cada situaçao que passamos desejos coisas, pessoas, desejamos o bem ou desejamos o mal, etc.

Desejos são substituídos por outros desejos num ciclo infindável.

Além do mais, satisfazer desejos não é garantia de felicidade. {essa é a parte do txt do prof. Pedro Kupfer que mais me chamou a atençao} Pode acontecer que trabalhemos para realizar algum objetivo e, uma vez realizado, perceber que não era o que queríamos. Ou entao, desejar comprar algo caro, guardar dinheiro, parcelar, comprometer os recursos de outras coisas, e depois de adquirir aquilo que tanto queriamos comprar, nossa satisfaçao durar pouco mais que algumas horas. Portanto, deixar a felicidade para depois de satisfazer os nossos desejos é um ato suicída.

Como lidar com os desejos, então? Desejar é parte do psiquismo humano. É o que nos define como indivíduos e configura a nossa personalidade. Então, é natural, e deveríamos parar de olhar para o desejo como um problema. Em verdade, é um privilégio poder desejar. É sinal de saúde mental. O problema não e o desejo. O problema é achar que desejar pode trazer felicidade. Entao, talvez o melhor seja DESEJAR A FELICIDADE.
Postado por Yvan_Yoga ( Instituto Alqhimia) às 17:36 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Como se preparar para ser um terapeuta de Reiki

     
Muitos praticantes de Reiki sentem o apelo de ajudar o seu próximo, com a prática de Reiki. Desde o familiar, ao amigo, o colega de trabalho ou o conhecido. Com esta vontade, por vezes, surge uma irresistível mudança de direção na vida profissional – o viver desta prática.
Nestes dias que correm, mais se pede por uma vida mais saudável, lenta, a fazer o que realmente se sente que é o apelo do coração. Iniciar este percurso levanta as questões…

Como começar?
Mas, estarei pronta?
E se algo corre mal?

Reiki é algo de fabuloso, que produz transformações em cada pessoa de forma diferente, é tão pessoal que cada pessoa o pratica de uma forma quase única – é o trabalho que a energia, com o íntimo que leva a tal.
Para começar, o praticante deve ter sempre o apoio do seu Mestre, para que o encaminhe nos passos a dar, na ética, no esclarecimento de dúvidas, no caso de precisarem de encontrar uma outra perspectiva para o trabalho que estão a fazer.
Reiki não é algo que se consiga medir, nem que se encaixa nas habituais convenções de ensino mas, por trás dos níveis existe um sentido – o despertar, a transformação, a realização.
Outro aspecto importante é também a partilha com outros praticantes de Reiki e terapeutas, das práticas, descobertas e dúvidas, será um processo enriquecedor para todos, não se fechem nas questões e nos saberes – partilhem.
Naturalmente que surge a questão “E se algo corre mal?” – em qualquer profissão encontramos essa questão, em qualquer situação algo pode correr mal, é por isso que precisamos de acompanhamento, partilha e muita prática dos Cinco Princípios de Reiki!

Como podem os princípios auxiliar?
Só por hoje – o estar aqui e agora, no momento presente, inteiramente dedicado;
Sou calmo – No momento do desafio, encontrar a serenidade, o espaço que permite lidar tranquilamente, de mente fria e enraizada, a situação;
Confio – Confio em mim mesmo, no Universo, ou seja, no todo que somos em conjunto, na conjugação de todas as coisas, aprendendo que muitas vezes os outros são espelhos de nós próprios ou outras perspectivas que ainda não apreendemos;
Sou grato – A gratidão por todas as coisas, boas e más, é um estar na vida com o coração leve.
Sendo o coração o “motor do Reiki”, então é o trabalhar da aceitação e doação, a nós próprios e aos outros;
Trabalho honestamente – A honestidade com nós próprios, reconhecendo os limites e os saberes, compreendendo que todos somos um, todos queremos o mesmo, o ser honesto com a nossa dedicação e com as nossas necessidades, o cobrar justamente, o dar justamente;
Sou bondoso – Este princípio invoca o pilar principal do Reiki – o amor incondicional, a expressão necessária que o nosso coração deve ter para que a energia flua – dar, sem olhar a quem. Esta bondade deve também estar voltada para nós próprios, perdoando os nossos erros e maus momentos, abraçando e aceitando o todo que somos.

Ser um terapeuta de Reiki, exige um grande conhecimento do Eu, do todo que somos, uma prática constante de Reiki, uma prática assertiva dos cinco princípios, manifestando o que somos, o que cremos.
Depois, há que perceber como cada um funciona. Uns fazem reiki com toque, outros com as mãos ligeiramente afastadas, uns gostam de colocar incenso e música, outros nem por isso, uns usam roupas brancas, outros roupas claras mas, todos têm algo em comum – praticam Reiki.
Será esta prática contínua que os fará atingir a excelência em tudo o que fazem.

Algumas escolas e associações têm cursos preparatórios para o efeito, tocando nos aspectos de atendimento, de práticas e conceitos, algo que pode ser interessante para adquirir como competências mas, o praticante, futuro terapeuta, nunca se poderá esquecer que, acima de tudo, deve estar o seu Crescimento Interior.

Pratiquem, sem medo, sejam acompanhados, peçam e cumpram, realizem tudo o que aprenderam e vivenciaram.
Quando viverem unicamente do Reiki, nunca se esqueçam de doar sempre a quem precisa.

By : João Magalhães
Fonte : http://www.associacaoportuguesadereiki.com/reiki/reiki-em-portugal/2012/09/20/como-se-preparar-para-ser-um-terapeuta-de-reiki/

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

FIQUEI VIUVA, E AGORA?

http://www.paulinas.org.br/loja/fiquei-viuva-e-agora#.Vb-3IGAOPWA.facebook
Apesar da perda difícil, uma historia sobre amor, resiliência e  superação 

O livro trata do processo de luto vivido por uma jovem viúva, diante das responsabilidades, dos desafios, da dor e da necessidade de superação. O relato é intercalado com poesias da autora, nos quais deixa sua alma lírica se expressar. Revela a importância de viver o luto, a fim de não apenas poder "enxergar uma a luz no fim do túnel", mas encontrar a luz dentro de si e conseguir "sair do túnel". Mostra a importância de procurar (e aceitar) apoio em familiares e amigos, na espiritualidade, na medicina, em práticas alternativas de busca de equilíbrio e harmonia interior.
Um aspecto interessante são as dicas valiosas que a autora chama de "10 assuntos para conversar antes de morrer": se a morte é a única certeza que temos, para a qual nem sempre é possível se preparar, é bastante conveniente e uma atitude responsável conversar sobre os aspectos burocráticos da vida e, assim, facilitar a vida dos entes queridos.
Por fim, cabe dizer que, embora seja um livro escrito por uma mulher, o relato é válido não apenas para os casos de viuvez, mas serve de alento para todas as pessoas que estejam passando por esse momento doloroso. Apesar do tema difícil, o resultado é bastante positivo, no sentido de mostrar que é possível ter esperança em dias melhores.

FIQUEI VIÚVA, E AGORA?

Fiquei viúva, e agora?

Uma história de amor, perda e superação

Código: 527513
Coleção: Superação

Cristiane Donegá


Avaliação dos clientes:
1
2
3
4
5

FIQUEI VIÚVA, E AGORA?

domingo, 2 de agosto de 2015

KUNG FU PANDA II

Resultado de imagem para KUNG fu PANDA IIIntrodução
1. Sinopse do filme: Kung Fu Panda 2
2. Analisando os signos de Panda Po
3. Observações sobre os personagens :
Conclusão

Introdução

O panda Po está vivendo seu sonho. Reverenciado como o Guerreiro Dragão do Kung Fu, ele é idolatrado por toda a cidade que ajuda a proteger além de poder lutar ao lado de seus ídolos das artes marciais, os Cinco Furiosos: Tigresa, Macaco, Víbora, Garça e o  Louva-a-Deus.
O problema é que agora eles têm que enfrentar uma ameaça muito mais poderosa que o temido Tai Long, que era um Leopardo. A ameaça é Shen , um pavão que tempos atrás era um príncipe que aprendeu a usar a pólvora que os chineses usavam somente para fogos de artifícios em uma arma letal. Quando um oráculo lhe diz que ele será derrotado por um panda, Shen manda exterminar todos os pandas da região. E quando seus pais descobrem seu ato abominável o banem do reino. Hoje, Shen volta com suas armas que podem acabar não somente com a China, mas com o próprio Kung Fu Panda o qual vive um grande conflito interno por conta da sua busca pelos seus pais verdadeiros e, consequentemente, sua verdadeira identidade.
 1. 
A animação começa mostrando como o príncipe pavão Lorde Sheen ao ouvir a profecia de que seria derrotado por um ser preto e branco, manda matar todos os pandas. Seus pais, desapontados com o ato impensado, o expulsam do reino. Ele sai de lá jurando voltar para se vingar e dominar o país. Utilizando o avançado recurso dos chineses na exploração da pólvora para fazer os belos fogos de artifício, ele inventa a arma de fogo, mais especificamente, um enorme canhão, que coloca em risco a China e o kung fu. Cabe então a Po e seus companheiros derrotá-lo.
2. 
A tarefa não se mostra fácil, principalmente porque quando o Kung Fu Panda se confronta com Lorde Shen ele sofre um estranho “apagão” que está intimamente ligado ao seu passado de abandono e posterior adoção por Mr Ping.
Esses constantes blecautes e os flashbacks decorrentes (ele começa a se recordar vagamente de seus pais e das circunstâncias do seu abandono) o enfraquecem diante dos seus inimigos. Ele precisa saber, afinal, quem ele é para encontrar a “paz interior” e a força do dragão guerreiro.
Portanto o maior desafio de Po, não é vencer seu adversário, mas sim acreditar em si mesmo, conquistando assim a confiança de seu Mestre e dos seus companheiros.
Habituado a se ver apenas como um futuro especialista na área gastronômica, mais particularmente na arte do macarrão, transmitida de geração em geração, cultuada também por seu pai, curiosamente uma ave e não um panda, ele se viu obrigado a reprimir dentro de si o desejo latente de ser um guerreiro.
O herói Po finalmente domina a técnica da “paz interior” e consegue desviar as balas dos canhões. A partir daí relembra o trauma da separação dos pais e chega à solução sobre a sua própria identidade: “a única coisa que importa é o que você escolheu ser agora”.
Po faz um acerto de contas com o passado, alcança o equilíbrio e se torna um verdadeiro “dragão guerreiro”.
Dessa forma, a moral da narrativa faz um estranho mix entre uma noção “desinteressada” ou “mística” como a da “paz interior” (na tradição esotérica e religiosa identificada com a iluminação espiritual) e o acerto de contas com o passado como uma noção associada ao ideário da autoajuda.
Analisando essa dupla mensagem da animação “Kung Fu Panda 2”: os arquétipos da separação e abandono para as crianças e a noção de “paz interior” anexada ao ideário da autoajuda para adultos. Embora endereçada para públicos tão diferentes, essas duas mensagens são complementares em sua natureza arquetípica.
Personagens arquetípicos em torno do drama do abandono são recorrentemente explorados por representarem a reencenação do drama arquetípico (presente em diversas narrativas míticas) da Plenitude-Queda-Sofrimento-Morte-Renascimento-Renovação.
No plano psíquico, essa narrativa mítica encontra as suas origens na própria experiência infantil da renúncia instintual pela qual passou ao abandonar a mãe na dissolução do drama edipiano. A pressão sociocultural para que a criança abandone a “sensação oceânica de prazer” no universo materno e ingresse no mundo simbólico do Pai (do trabalho, da Lei, da renúncia ao prazer) é dramatizado através de jogos e brincadeiras.
Freud no seu livro “Além do Princípio de Prazer” demonstra isso ao interpretar o jogo do “fort-da” onde uma criança repetidas vezes jogava seus brinquedos para longe (e emitia um sonoro “fort” – “foi embora” em alemão). Ao trazer de volta, falava um alegre “da” (“ali” ou “eis de volta”). No jogo a criança reencena o drama da separação da mãe. Essa necessidade desse jogo é interpretada por Freud como um “instinto de dominação”: se no drama edipiano ela era passiva, no jogo ela torna-se ativa ao reviver a cena.
Talvez isso explique a recorrente exploração desse drama arquetípico nas animações infantis. As crianças experimentam esse prazer lúdico em reviver o drama arquetípico das nossas origens, assim como o panda Po conseguiu relembrar o porquê dos seus pais o terem abandonado.
O desespero do seu pai adotivo para que Po não fosse para terras tão distantes da China para lutar contra um oponente tão perigoso e o seu retorno para casa completam esse jogo do “fort-da” freudiano: o herói que vai para terras distantes deixando o aconchego das suas origens, sofre, morre (Po é tido como morto pelos seus companheiros depois de vê-lo atingido por uma bala de canhão) e renasce renovado. A repetição desse drama psíquico talvez seja o âmago lúdico da atração infantil renovada por essas estórias.
 Porém, para o adulto o drama é outro: a paz interior que não pode mais ser alcançada por meio do lúdico ou dos jogos como na criança. Se a criança pode reencenar a cena da separação da Mãe (a Plenitude, a Completude, as Origens simbolizadas pelo paraíso idílico do qual fomos expulsos tal como narrado pelas religiões), ao adulto isso é interditado. Ele deve fazer um acerto de contas com o passado, esquecê-lo, superá-lo, para, então, viver o presente das normas, da lei e da sociabilidade.
A noção de “paz interior”, tal como apresentada pela tradição religiosa e esotérica, guardadas as diferenças, tem um ponto em comum: a iluminação espiritual, a “gnosis” para a tradição do Gnosticismo, um estado alterado de consciência “desinteressado”, isto é, que não atende a demandas desse mundo ou do tempo presente. Em outras palavras, a “paz interior” busca por meio de uma série de rituais de meditação e purificação retornar à Plenitude que foi perdida, resgatar o que está lá no passado, nas Origens, cujo acesso foi interditado por esse mundo físico.
Ao contrário, a “paz interior” do Kung Fu Panda tem outro sentido bem diverso: “a única coisa que importa é o que você escolheu ser agora”, conclui o protagonista Po.
O filme traduz a “paz interior” como um quesito instrumental para Po transformar-se num autêntico Dragão Guerreiro. O passado deve ser esquecido, superado, deletado. O que importa é o presente e as suas decisões.
3.
A Tigresa é uma líder informal por ter conquistado a confiança e o respeito dos demais furiosos, exerce uma grande influencia e autoridade sob o grupo, ela assume a responsabilidade e tenta sozinha tirar os demais furiosos das dificuldades. Nas batalhas eles seguem o “comando” dela, esperam ela indicar a direção para depois ir. O Po se torna um líder como a tigresa no final do filme.
Já história do pavão Shen é interessante e demonstra uma densidade psicológica e emocional pouco comum. Normalmente, os vilões praticam o mal sem, aparentemente, motivo algum, mas Shen teve uma historia comovente e com momentos ternos e tocantes.
A figura andrógina do bode representa a figura do psicanalista onde podemos projetar as várias pessoas as quais levamos para a análise.
Conclusão
Fica claro que a mensagem da “paz interior” do filme é voltada para os pais, como mais um discurso de autoajuda e autoconhecimento para fortalecer os laços adultos com as demandas desse cosmos físico. Às crianças, através de animações como a do “Kung Fu Panda”, são dadas as últimas oportunidades para reencenarem lembrança arquetípica do abandono e da separação. Até que o espaço do lúdico e do jogo seja interditado na vida adulta e passe o resto da vida em busca da “paz interior”.
Portanto, o Kung Fu Panda 2  é o tipo de filme que as crianças mais pequenas verão acompanhadas pelos pais e que logo a seguir os inundarão de perguntas dado o tema maduro que estas ainda não têm a maturidade emocional para processar, pois, na verdade, é  um filme para adultos
Portanto, o Kung Fu Panda 2  é o tipo de filme que as crianças mais pequenas verão acompanhadas pelos pais e que logo a seguir os inundarão de perguntas dado o tema maduro que estas ainda não têm a maturidade emocional para processar, pois, na verdade, é  um filme para adultos
Rosana Luzia Dias Gomes da Silva

sábado, 1 de agosto de 2015

yoga corpo presente corpo atento


Segundo, o Prof. Yvan do Istituto de Yoga e Reiki Alqhimia :

"As nossas praticas de Yoga vao prosseguindo e mais e mais podemos descobrir coisas surpreendentes neste infindo mundo abarcado pelo YOGA.

As vezes, damos uma ênfase maior aos ásanas, às vezes, damos enfase maior aos pranayamas, e pretendemos dar uma ênfase maior à meditaçao e concentração.


Cada vez mais pesquisas, revistas, hospitais, clinicas e a medicina tracional têm confirmado e se aproveitado dessa fonte de bem estar que é meditar, concentrar e relaxar.


E num dos textos sagrados do Yoga, o Shiva Samhita, capitulo III, verso 39: trata de =
Quando o corpo se aquieta, cessa tambem a turbulencia da consciencia. Aparentemente o yogin está imovel, ausente, mas, interiormente, ele está despertando a maior força existente no ser humano, que se manifesta como energia, expansao da consciencia, megalucidez e bem-aventurança.


"quando o yogin consegue, segundo sua propria vontade, regular o ar e deter a sua respiração (em qualquer momento e durante quanto tempo queira), entao, logrará , sem duvida, o sucesso no kumbhaka; e tendo sucesso no kumbhaka, que coisas não poderá realizar o yogin??"


Entao, aos poucos, vamos aumentando nossas praticas de concentraçao, respiraçao e o controle sobre tudo isso que nos trará o controle sobre todas as outras coisas que muitas vezes nos perturbam, nos encomodam, nos enfraquecem..... à prática !"

Fonte http://yogayvan.blogspot.com.br/2015/07/yoga-corpo-presente-corpo-atento.html