Já faz alguns anos que nós estamos procurando trazer informações às pessoas e principalmente aos adeptos da doutrina espírita. Mas não somente os espíritas se interessam por este tema, pois freqüentemente somos chamados a fazer palestras a grupos ligados a outras religiões e doutrinas e até mesmo a grupos ligados à proteção animal, que nos procuram para receberem orientações a respeito do destino da alma dos animais depois da desencarnação. Já faz alguns anos que nós estamos espalhando a idéia, que não partiu de nós, mas da espiritualidade, de que os animais não são objetos, que os animais não são matéria prima de qualquer industria, que os animais são espíritos em evolução, que os animais são seres que merecem a nossa atenção, a nossa compaixão e principalmente o nosso respeito, pois eles são nossos irmãos. Ao longo deste tempo em que procuramos levar orientações às pessoas a este respeito, nós notamos que a compreensão delas está se tornando cada vez maior sobre este tema e rapidamente elas estão deixando de ver estes seres do mesmo modo como eram vistos antigamente, quando os animais eram tidos apenas como propriedade de alguém.
Ao longo deste tempo em que procuramos orientar as pessoas sobre os nossos irmãos animais, tornou-se notável como muitos estão passando a respeitar mais os animais como nossos semelhantes. Claro! Os animais são nossos semelhantes espirituais, pois são espíritos em evolução assim como nós. As pessoas estão acordando para esta realidade e vêm procurando aplicar os ensinamentos de Jesus, quanto ao amor ao próximo, por incluí-los, também neste rol. As palavras de Jesus diziam para nós amarmos a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos, mas não especificou se os próximos deveriam ser somente os humanos. Gandhi já disse que tudo o que vive é o nosso próximo.
Hoje sabemos que os seres espirituais que estagiam na fase de animalidade nada mais são do que espíritos que estão sujeitos as mesmas leis evolutivas que outros espíritos mais adiantados, como nós, por exemplo. Os espíritos, ou almas, dos animais foram criados simples e ignorantes e por estarem sujeitos as mesmas leis que os espíritos estagiários em patamares superiores, também evolução e atingirão patamares tão altos quanto o nosso e até mais. A evolução acontece desde o “átomo ao arcanjo”, como lemos no Livro dos Espíritos. Sendo assim todos os espíritos, já passaram ou passarão por todas as fases antes de atingir a fase humana e supra-humana.
Eu, recentemente, fiz uma palestra sobre Espiritualidade dos Animais em uma Casa Espírita em São Bernardo do Campo que tem Francisco de Assis em seu nome.
Trata-se de um grupo muito interessado em estudar o assunto e entender tudo o que puderem sobre o assunto que acham interessante demais.
Em minha palestra eu falava sobre casos de materializações de animais comentados pela literatura espírita e disse sobre o fato de que faltava-nos casos do cotidiano que enriquecesse-nos as preleções, que poderiam ser contadas a fim de comprovar a veracidade de nossas palavras e das pesquisas desenvolvidas por cientistas do século IX e inicio do séc. XX, sobre materializações.
Eu comentei sobre o caso de uma pessoa conhecida que teve a sua gatinha morta recentemente, cuja materialização se confirmou com as marcas de pegadas nos lençóis da cama onde ela caminhou antes de se desvanecer diante dos olhos atônitos da amiga, que a observou desaparecer.
Comentei sobre o caso de uma senhora que cuida de um gato desde pequeno, mas que tem o péssimo hábito de caminhar sobre a comida que será servida á família. Assim ela o pendeu no quarto enquanto preparava o jantar. Para a surpresa da senhora o gato surgiu na cozinha,mesmo tendo ela trancado a chaves a porta do quarto. Dada a bronca, o animal, esperto se evadiu. Ela o perseguiu e quase o alcançou, quando ele correu em direção ao quarto. Para sua surpresa, o gato desapareceu diante da porta, que esta ainda trancada. Ela abriu a porta e lá estava o gato ressonando. Dormia um sono pesado. Seu espírito se desdobrou e foi a cozinha onde desejava estar.
Outro caso interessante é o da senhora que todos os dias brincava com um cão que permanecia maior parte de seu tempo brincando na rua como se fosse um cão sem lar, apesar de ter um. Certo dia, como fazia de rotina, encontrou o cão brincando perigosamente entre os carros e sequer notou sua presença. No dia seguinte o cão nao estava ali a espera de seu afago como sempre fazia e ela logo desconfiou que ele provavelmente foi atropelado no dia anterior. Procurando a dona do cão, perguntou-lhe o que aconteceu. A mulher disse: “Faz vinte dias que ele morreu atropelado”.
Parecem muitos caso, mas são poucos e a Casa onde estive para fazer a tal palestra resolveu contribuir com mais uma:
Estavam estudando sobre o assunto “Espiritualidade dos animais” lendo um de nossos livros (Todos os Animais Merecem o Céu), quando um cão surgiu em total silêncio na sala de aula do Centro. O cão passou por cada aluno e mostrou-se extremamente carinhoso, pedindo afagos de todos. Depois de ter passado algum tempo em companhia daquelas pessoas que tinham especial carinho por animais, o cão se despediu e caminhou em uma direção e desapareceu, atravessando a parede da sala. Todos viram e se surpreenderam. Não é para menos!
Escrito por Marcel Benedetii
Fonte:Revista Cristã de EspiritismoJá faz alguns anos que nós estamos procurando trazer informações às pessoas e principalmente aos adeptos da doutrina espírita. Mas não somente os espíritas se interessam por este tema, pois freqüentemente somos chamados a fazer palestras a grupos ligados a outras religiões e doutrinas e até mesmo a grupos ligados à proteção animal, que nos procuram para receberem orientações a respeito do destino da alma dos animais depois da desencarnação. Já faz alguns anos que nós estamos espalhando a idéia, que não partiu de nós, mas da espiritualidade, de que os animais não são objetos, que os animais não são matéria prima de qualquer industria, que os animais são espíritos em evolução, que os animais são seres que merecem a nossa atenção, a nossa compaixão e principalmente o nosso respeito, pois eles são nossos irmãos. Ao longo deste tempo em que procuramos levar orientações às pessoas a este respeito, nós notamos que a compreensão delas está se tornando cada vez maior sobre este tema e rapidamente elas estão deixando de ver estes seres do mesmo modo como eram vistos antigamente, quando os animais eram tidos apenas como propriedade de alguém.
Ao longo deste tempo em que procuramos orientar as pessoas sobre os nossos irmãos animais, tornou-se notável como muitos estão passando a respeitar mais os animais como nossos semelhantes. Claro! Os animais são nossos semelhantes espirituais, pois são espíritos em evolução assim como nós. As pessoas estão acordando para esta realidade e vêm procurando aplicar os ensinamentos de Jesus, quanto ao amor ao próximo, por incluí-los, também neste rol. As palavras de Jesus diziam para nós amarmos a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos, mas não especificou se os próximos deveriam ser somente os humanos. Gandhi já disse que tudo o que vive é o nosso próximo.
Hoje sabemos que os seres espirituais que estagiam na fase de animalidade nada mais são do que espíritos que estão sujeitos as mesmas leis evolutivas que outros espíritos mais adiantados, como nós, por exemplo. Os espíritos, ou almas, dos animais foram criados simples e ignorantes e por estarem sujeitos as mesmas leis que os espíritos estagiários em patamares superiores, também evolução e atingirão patamares tão altos quanto o nosso e até mais. A evolução acontece desde o “átomo ao arcanjo”, como lemos no Livro dos Espíritos. Sendo assim todos os espíritos, já passaram ou passarão por todas as fases antes de atingir a fase humana e supra-humana.
Eu, recentemente, fiz uma palestra sobre Espiritualidade dos Animais em uma Casa Espírita em São Bernardo do Campo que tem Francisco de Assis em seu nome.
Trata-se de um grupo muito interessado em estudar o assunto e entender tudo o que puderem sobre o assunto que acham interessante demais.
Em minha palestra eu falava sobre casos de materializações de animais comentados pela literatura espírita e disse sobre o fato de que faltava-nos casos do cotidiano que enriquecesse-nos as preleções, que poderiam ser contadas a fim de comprovar a veracidade de nossas palavras e das pesquisas desenvolvidas por cientistas do século IX e inicio do séc. XX, sobre materializações.
Eu comentei sobre o caso de uma pessoa conhecida que teve a sua gatinha morta recentemente, cuja materialização se confirmou com as marcas de pegadas nos lençóis da cama onde ela caminhou antes de se desvanecer diante dos olhos atônitos da amiga, que a observou desaparecer.
Comentei sobre o caso de uma senhora que cuida de um gato desde pequeno, mas que tem o péssimo hábito de caminhar sobre a comida que será servida á família. Assim ela o pendeu no quarto enquanto preparava o jantar. Para a surpresa da senhora o gato surgiu na cozinha,mesmo tendo ela trancado a chaves a porta do quarto. Dada a bronca, o animal, esperto se evadiu. Ela o perseguiu e quase o alcançou, quando ele correu em direção ao quarto. Para sua surpresa, o gato desapareceu diante da porta, que esta ainda trancada. Ela abriu a porta e lá estava o gato ressonando. Dormia um sono pesado. Seu espírito se desdobrou e foi a cozinha onde desejava estar.
Outro caso interessante é o da senhora que todos os dias brincava com um cão que permanecia maior parte de seu tempo brincando na rua como se fosse um cão sem lar, apesar de ter um. Certo dia, como fazia de rotina, encontrou o cão brincando perigosamente entre os carros e sequer notou sua presença. No dia seguinte o cão nao estava ali a espera de seu afago como sempre fazia e ela logo desconfiou que ele provavelmente foi atropelado no dia anterior. Procurando a dona do cão, perguntou-lhe o que aconteceu. A mulher disse: “Faz vinte dias que ele morreu atropelado”.
Parecem muitos caso, mas são poucos e a Casa onde estive para fazer a tal palestra resolveu contribuir com mais uma:
Estavam estudando sobre o assunto “Espiritualidade dos animais” lendo um de nossos livros (Todos os Animais Merecem o Céu), quando um cão surgiu em total silêncio na sala de aula do Centro. O cão passou por cada aluno e mostrou-se extremamente carinhoso, pedindo afagos de todos. Depois de ter passado algum tempo em companhia daquelas pessoas que tinham especial carinho por animais, o cão se despediu e caminhou em uma direção e desapareceu, atravessando a parede da sala. Todos viram e se surpreenderam. Não é para menos!
Escrito por Marcel Benedetii
Fonte:Revista Cristã de Espiritismo
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