sábado, 30 de maio de 2015

-Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu.


Outro dia, tive o privilégio de fazer algo que adoro: fiquei conversando com um amiga, hoje chegando perto de seus 80 anos. Gosto disso.
São raras as chances que temos de escutar suas histórias e absorver um pouco de sabedoria das pessoas que já passaram por grandes experiências nesta vida.

Contei a ela um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer eu disse :

-"Pois é.  Tenho que matar um leão por dia".

Sua resposta, rápida e afiada, foi: "Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele".
Fiquei surpresa com a resposta e ela provavelmente deve ter notado minha surpresa, pois me disse:

-"Deixe-me lhe contar uma história que quero compartilhar com você".

Segue, mais ou menos, o que consegui lembrar da conversa:

"Existe um ditado popular antigo que diz que temos de "matar um leão por dia".

E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão. A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.

Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão. Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia?

Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma. Mas qual não foi minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado! A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente.

Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar alguém, que hoje é nosso diretor-geral.

Este "fracasso" me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessão?

Hoje, do alto dos meus quase 80 anos, eu tenho uma suspeita: a culpa foi do leão”.

Novamente, eu fiz cara de surpresa. O que o leão tinha a ver com a história?

Ela, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse:

- "É. Pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil justificar dessa forma. Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei  tudo para eles. 
Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estágio em empresas de amigos. Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante. 
E assim  eu aprendi que somos o resultado de nossos desafios. Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos. Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser. Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele. Que a metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leão, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele.”

Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram desafios se tornaram oportunidades para crescer, ser mais forte, e "me virar" nesta selva em que vivemos.
A capacidade de luta que há em você, precisa de adversidades para revelar-se.
    

segunda-feira, 25 de maio de 2015

13 regras para lidar com sociopatas na vida cotidiana


Trabalhando em ambientes empresariais e posteriormente no serviço público tive contato com diversas pessoas de caráter duvidoso que foram atraídas pelo poder dos cargos e utilizaram-se de suas posições hierárquicas para realizar ações com fins de lucro, interesses e prazeres meramente pessoais, abstendo-se, em contrapartida, do olhar da totalidade da organização e das necessidades da população.

Na prática clínica, ao realizar atendimento à pacientes e suas famílias, os anos de trabalho também confirmaram o que a literatura já dizia sobre os estragos provocados em pessoas que, direta ou indiretamente, tiveram suas vidas relacionadas à sociopatas.

Sabendo que um em cada 25 indivíduos é sociopata a conta deixará claro que praticamente todos nós já “esbarramos” ou convivemos com uma pessoa que, se corretamente avaliada, teria esse diagnóstico.

Como descrevi em outros artigos, eles podem ocupar qualquer profissão e dificilmente recorrem a violência, como aparece nos filmes.

Um dos traços muito frequente nesse perfil é um charme superficial- uma espécie de brilho ou carisma que, a principio, pode fazê-lo parecer mais interessante ou encantador do que a maioria dos indivíduos normais à sua volta. Destacam-se também, é sempre bom lembrar, pela superficialidade da emoção, pela natureza vazia e transitória de quaisquer sentimentos de afeto que possam alegar e por uma insensibilidade surpreendente. Eles não demonstram nenhum sinal de empatia nem interesse genuíno em se envolver emocionalmente com um parceiro. Uma vez retirada a camada superficial do charme, seus casamentos são sem amor, unilaterais e, quase sempre, de curta duração. Se o sociopata valoriza minimamente o cônjuge é porque o vê como uma posse e, se perdê-lo, ficara furioso, mas jamais triste ou culpado.

Não há culpa porque não há consciência moral, o que dá ao sociopata a mais completa liberdade para fazer o que bem quiser e com quem quiser. Para alcançar seus objetivos, sem a barreira da culpa, é só dizer às pessoas o que elas querem ouvir (manipulação) ou obrigá-las a fazer algo (coação, abuso hierárquico, etc).

Agora, o mais interessante e que me levou a escrever essa série de artigos é a dificuldade que temos em identificar pessoas com esse perfil e nos protegermos delas.

Sendo assim, seguem 13 dicas para lidar com psicopatas na vida cotidiana

1- Aceite a realidade de que algumas pessoas literalmente não tem consciência
Um dos grande erros que cometemos no dia-a-dia é achar que as pessoas enxergam e compreendem o mundo da mesma maneira que nós, o que é um pensamento absolutamente equivocado. Frente à uma mesma situação as pessoas podem ter interpretações completamente divergentes. Da mesma forma tratamos a questão da consciência. Nos sociopatas sabemos que ela é inexistente, logo não há culpa e quem não sente culpa pode fazer qualquer coisa.

2- Em caso de conflito entre seus instintos e o que espera de alguém no papel de educador, médico, líder, protetor de animais, humanista, pai ou mãe, siga seus instintos.
Querendo ou não, todos nós somos observadores constantes do comportamento humano e nossas impressões são filtradas. Muitas vezes captamos mensagens no ambiente e referentes ao comportamento de pessoas que são indicativos prévios de que existe algo errado mesmo antes que esse “algo errado” seja entendido conscientemente. Pode ser um olhar que nos dá medo, um sorriso que nos inspire falsidade.

3- Quando pensar em um novo relacionamento, seja de que natureza for, siga a REGRA DOS TRÊS com relação à afirmações e promessas que a pessoa fizer e às responsabilidades que ela tem.
Uma mentira, uma promessa não cumprida ou uma única responsabilidade negligenciada podem decorrer de um mal entendido. Duas vezes representam um erro grave, mas três ocorrências indicam que você está lidando com um mentiroso, e o engodo é a essência do comportamento de quem não tem consciência. Reduza seu prejuízo e se afaste o mais rápido possível.

4- Questione a autoridade
Mais uma vez devemos confiar em nossos instintos e ansiedades, sobretudo quando se tratar de pessoas que afirmem que a solução ideal para um problema seja dominar os outros, usar violência, recorrer à guerra ou alguma outra coisa que viole a sua consciência moral.
O mesmo deve acontecer frente à chefias abusivas. Muitos cargos de poder usam de sua posição para sair impunes de situações claras de assédio moral e sexual onde a vítima, além da tortura psicológica e física, tem que lidar com o silêncio, a vergonha e muitas vezes com a falta de ajuda dos colegas que são coniventes com o assédio pois silenciam-se também frente ao “poder” da hierarquia superior.

5-Desconfie da bajulação
Elogios são ótimos, sobretudo quando sinceros. Por outro lado, a bajulação é exagerada e agrada nosso ego de uma maneira irreal. É uma característica do charme fingido e quase sempre envolve uma tentativa de manipulação, que, às vezes, pode ser inofensiva e, em outras, sinistra.

6- Se necessário, redefina seu conceito de respeito
Muitas vezes confundimos medo com respeito e, quanto mais tememos alguém, mais o vemos como merecedor de nosso respeito. Lembremos que o respeito deveria ser uma reação automática dirigida apenas aos fortes, generosos e moralmente corajosos. A pessoa que se aproveita do medo que causa não possui nenhuma dessas qualidades.

7- Não entre no jogo
Quando trabalhava com saúde do trabalhador, sempre um dos meus maiores esforços era fazer com que as pessoas entendessem que o emprego é uma forma de vida e que não somos reféns eternos de um mesmo lugar. Por isso o fortalecimento da pessoa e a capacitação para outras atividades são tão importantes no processo.
Dificilmente haverá saúde num ambiente de intriga e manipulação política.
A intriga também é uma grande ferramenta dos sociopatas. Resista a tentação de competir com um sociopata sedutor, de enganá-lo, de analisá-lo ou mesmo de enfrentá-lo (a sua chance de perder é muito grande pois o jogo de quem não tem consciência não costuma ser justo).
Muitas vezes é mais importante concentrar-se no mais importante que é proteger-se.

8- A melhor maneira de se proteger de um sociopata é evitá-lo, recusar-se a manter qualquer tipo de contato e comunicação com ele.
Por mais que seja sofrido e difícil entender isso (todos aprendem a duras penas), a única maneira de lidar com um sociopata é impedir que ele tenha qualquer tipo de acesso à sua vida. As pessoas ao redor podem não entender, mas você não magoará ninguém. Por mais estranho que pareça e embora eles possam tentar fingir o contrário, (serão as vítimas e você o vilão ou vilã que as hostiliza) os sociopatas não sentem mágoa.
Também não se esqueça que a sociopatia é imensamente difícil de ser percebida e ainda mais difícil de se explicar. Você saberá, mas, como sociopata é muitas vezes um sedutor, algumas pessoas não acreditarão em você. Se você tiver clareza, entretanto, faça o que tiver que ser feito. Afaste-se.

9- Questione sua própria tendência a sentir pena
Lembre-se que seu respeito deve ser reservado aos generosos e as pessoas que possuem consciência moral. A “pena” é outra coisa que deve ser reservada para inocentes e para pessoas que realmente estejam enfrentando um revés da vida.
Ainda nessa linha lhe recomendo que questione seriamente a sua necessidade de ser educado em toda e qualquer situação. Para os adultos normais na nossa cultura, ser “civilizado” é um reflexo, e muitas vezes nos mostramos automaticamente corretos, mesmo quando alguém nos enfurece, mente ou nos apunhala pelas costas. Os sociopatas tiram grande proveito disso usando argumentos aparentemente convincentes para provar à você e aos próximos que é vítima de um complô ou algo do tipo.

10- Não tente recuperar os irrecuperáveis sozinho
Uma segunda (terceira, quarta e quinta) chance deve ser dada aos indivíduos que têm consciência. Se você estiver lidando com alguém sem essa característica fundamental, aprenda a engolir em seco e reduzir seus prejuízos afastando-se.
A certa altura, a maioria de nós precisa aprender a lição importante, ainda que desanimadora, de que, por melhores que sejam nossas intenções, não podemos controlar o comportamento- e menos ainda o caráter- de outras pessoas.
Do ponto de vista da justiça, acredito que as prisões-em casos extremos-são válidas. Isso porque, embora não possamos criar consciência e nem caráter em alguém, podemos educar uma pessoa para saber o peso da consequência de seus atos.

11- NUNCA concorde, por pena ou por qualquer outra razão, em ajudar um sociopata a esconder seu verdadeiro caráter.
O apelo “Por favor, não conte.”, em geral em tom choroso e rangendo os dentes, é uma marca registrada de ladrões, pedófilos e sociopatas. Não dê ouvidos ao canto da sereia. Os OUTROS merecem ser alertados enquanto OS SOCIOPATAS NÃO MERECEM QUE VOCÊ OS PROTEJA. E, lembre-se, você não deve nada à eles.
Outra coisa muito importante de ser dita é que, embora não tenham consciência, os sociopatas sabem diferenciar perfeitamente o certo do errado e entendem as normas sociais.

12- Defenda sua psique
Não permita que uma pessoa sem consciência- ou várias- convença você de que a humildade é um fracasso. A maioria dos seres humanos tem consciência e é capaz de amar.

13- Lembre-se que, apesar de tudo o que você passou, viver bem é a melhor vingança.
A mágoa e o ressentimento que nos invadem quando somos usados, manipulados ou humilhados às vezes é tão potente que o pensamento de vingança é o que prevalece. Entretanto, como dito acima, não se compete com um sociopata. Deixe que ele seja punido pela lei se a infringir e, do ponto de vista pessoal, seja feliz.

A informação é sempre a melhor prevenção

Josie Conti

Referência Bibliográfica
Livro: Meu vizinho é um psicopata
Autor: Martha Stouth, Ph.D

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Tecnicas de pranayama

HARE HARE HARE
Foto de Yvan Arcuri Sinico.Ja em pleno outono e com a umidade do ar cada vez mais baixa e a temperatura também, vamos investir um pouco nas tecnicas de pranayamas que não necessitam de muito esforço utilizando os bhandas (pressoes, travas, massageamentos) :
1- mula bhanda (utilizando as contraçoes e estimulações dos órgãos genitais, perineo, ânus e todo assoalho pélvico)
2 - uddyiana bhanda (utilizando os músculos abdominais) para ativar toda a região do plexo solar
3 - jalandara bhanda (utilizando de movimentos da garganta e pescoço) para ativar a regiao do plexo laringeo
4 - jhiva bhanda (utilizando da lingua) para estimular o palato mole e estimular as glandulas pineal e pituitária.
A execução e realizaçao de respirações com o apoio desses massageamentos, travas e pressoes, os BANDHAS, ganha muito em qualidade e resultados, pois facilitam a movimentaçao dos pranas e seus diversos tipos por todo o corpo, para as áreas mais necessitadas e mais carentes de energia.
PRANAYAMAS + BANDHAS = mais plenitude, mais satisfação, mais energia para todo Ser.
ilustraçao de um UDDYIANA BANDHA
Fonte : Prof. Yvan A Sinico - Espaço Alqhimia Yoga e Reiki

domingo, 17 de maio de 2015

A BATALHA FINAL


A BATALHA FINALTransição Planetária - Dimensões da guerra entre o Bem e o Mal
Agnaldo Paviani - Pelo Espírito José Lázaro - Editora Espírita Sintonia Ltda.

"Conhecer o Mal de fora sem identificar o Mal interno, é saber quando e onde o inimigo vai atacar, sem armas- para enfrentá-lo”.
Klaus

As leis imutáveis do Criador estabelecem a ordem e o equilíbrio no Universo.
Os mundos, tanto os que fazem parte da nossa Galáxia, como aqueles outros que se encontram em sistemas interplanetários, divergentes dos "moradores" da Via Láctea, estão submetidos à Lei de Evolução.
Os chamados "anjos decaídos", que, em síntese, são espíritos movidos pela arrogância e pelo desejo de poder, creem-se poderosos, tanto quanto Deus, e por essa razão rebelam-se contra o Criador, ocasionando transtornos à marcha progressiva do planeta que habitam.
A exclusão desses espíritos do sistema de vida vigente neste mundo é um mecanismo de Lei Divina para estabelecer a ordem. Essas transferências ou degredos ocorrem de maneira organizada. Via de regra, grupos numerosos de almas rebeldes são atraídos pelo rastro magnético de algum cometa, sendo deslocados para mundos que estejam em condições adequados para receber esses irmãos.
Num passado distante, há mais ou menos quarenta e dois anos-luz da Terra, na constelação do Cocheiro, um planeta, agraciado pelos sóis gêmeos, atingiu determinado nível evolutivo, que a remoção de alguns espíritos rebeldes tornou-se inevitável.
O planeta Terra, graças ao estágio evolutivo em que se encontrava, foi escolhido para ser a nova morada.
Promoveram, sem dúvida, um impulso evolutivo em vários setores da vida humana; no entanto, o fascínio pelo poder, à ideia fixa do desejo de domínio em relação à nova "casa" determinou que grande parte desses espíritos desenvolvesse um plano sinistro. Minar a nova morada.
Fizeram “escola” nas regiões inferiores do mundo astral. Hora no corpo, hora fora dele, criaram legiões de espíritos malfeitores, disseminaram guerras, estabeleceram uma hierarquia de poder e ao longo dos séculos manipularam políticos, organizações e líderes religiosos.
Os representantes do Bem não permaneceram de braços cruzados e, com ordem do Cristo, estiveram trazendo aos homens encarnados, mensagens de amor e de esperança.
Até que um dia, o próprio Cristo, "desceu" ao orbe terrestre e pessoalmente, veio dizer aos homens que Ele era:
"O Caminho, a Verdade e a Vida”
Uma vez crucificado, Jesus visitou os infernos abissais.
Levou um aviso:
"O tempo estava se esgotando e os opositores do amor, em tempo não muito longe seriam excluídos do orbe terrestre".
Daquele momento em diante, a luta do bem contra o mal se tornou ainda mais intensa.
Os senhores das Trevas, sabem que o tempo determinado pelo Cristo, está se esgotando. Por essa razão, numa tentativa desesperada de se manterem no poder, os Senhores do Mal fizeram uma “convocação” geral.
Em vários países, representantes do Mal atenderam à convocação. A ideia era criar um plano de ataque, especialmente aos representantes do Cordeiro.
Nos bastidores da vida física, a luta é intensa e a guerra está declarada.
As Trevas se preparam para a última batalha.
Nunca os Senhores das Trevas estiveram tão determinados em seus propósitos, jamais houve uma adesão tão intensa de outras Inteligências do Mal.
Houve, até mesmo um "acordo de paz" entre as várias facções do Mal, especialmente entre os magos-negros e os dragões, a fim de que o plano possa ter sucesso.
Os homens precisam se preparar para a batalha, do contrário se tornarão "prisioneiros de guerra” nas mãos das Inteligências do Mal.
Faz-se necessário abrir um parêntese para alertar os grupos religiosos. Não me refiro, evidentemente, aos religiosos semelhantes à "figueira estéril" da parábola de Jesus. Afinal, grupos religiosos improdutivos e ociosos não são alvos do ataque desses representantes das trevas, uma vez que são inócuos.
Alerto os Cristãos de boa vontade, especialmente os espíritos conscientes da guerra que está em andamento. Estejam mais atentos!
A tempestade se aproxima. Sucessivas crises econômicas, a "revolta" da Mãe Natureza, - consequência natural do desrespeito do homem em relação ao meio ambiente, obsessões complexas, falta de união entre os adeptos da Terceira Revelação, violência urbana e "novas doenças" colocarão à prova a Fé dos trabalhadores da última hora.
Até o momento inevitável da vitória do Cristo, muitas batalhas serão travadas.
“Armam-se” de amor e humildade, do contrário, a derrota será inevitável.

Jesus, o Bom Pastor, de posse do "cajado" do Amor, cuida amorosamente de suas ovelhas, conduzindo-as em direção ao aprisco celestial.
Algumas ovelhas incautas permanecem desgarradas do rebanho, à mercê de lobos ferozes. Equânime e Amorável, o meigo Nazareno esforça¬-se, no sentido de que as ovelhas recalcitrantes retornem com segurança ao aprisco.
Não obstante a proficiência do Bom Pastor, o talante de cada ovelha deve ser respeitado. Destarte muitas delas perderão a vida na guerra dos lobos famintos.
Muitos de nós - as ovelhas - por termo-nos distanciado da Seara do Mestre - o rebanho -, estamos expostos ao ataque feroz das Inteligências do Mal - lobos - e por certo, graças à rebeldia e à invigilância, perderemos mais urna encarnação - a Vida.
Em momentos de crise, estar distante do rebanho é correr grave risco.
“Unemo-nos e esforcemo-nos para que, de uma vez por todas, tornemo-nos um só rebanho e sejamos conduzidos por um único Pastor: Jesus de Nazaré.”

Objetivo Desta Obra
Nosso propósito não é consolar, mas sim, alertar.
Afirmam alguns, que fazer alusão ao Mal é contribuir para a propagação do próprio Mal.
Concordamos plenamente.
Não obstante, é premente a necessidade de divulgar aos encarnados os planos nefastos das Inteligências do Mal.
Nesse aspecto, há quase que uma total ignorância por parte de espíritas e espiritualistas.
- Poucos sabem que está em andamento uma guerra espiritual de graves proporções, nas circunvizinhanças do orbe terrestre;
- Raros são aqueles que estão cientes das estratégias utilizadas pelos Senhores das Trevas, tais como: os clones, os experimentos que visam desenvolver uma droga mais destruidora que o crack, a produção em larga escala de aparelhos parasitas, entre outras ações maléficas;
- Pouquíssimos encarnados têm conhecimento da chamada "grande convocação".
Essa convocação é um "apelo" das lideranças do Mal, espalhadas pelo globo a fim de que haja uma união ofensiva, contra aqueles que representam fielmente as idéias do Cristo.
Você pode estar se questionando:
- Onde estão os Bons Espíritos?
A resposta é simples.
- Estão em pungente luta contra essas organizações trevosas. Agem diuturnamente, trabalham arduamente para evitar que o caos se instale na Terra.
Almas nobres que abdicaram do "céu" a que têm direito para viverem enfurnados no "inferno" das regiões abissais com a finalidade precípua de desmantelar as organizações trevosas.
Agora é minha vez de indagar:
- O que os encarnados têm feito para colaborar com o "exército" do Cristo?
Em resumo:
- Quase nada.
Em vários setores da vida humana, é notória a ação sutil das trevas:
- Governantes corruptos;
- Ambientalistas despreocupados com o meio ambiente;
-Organizações não governamentais agonizantes,
Entre os religiosos, salvo algumas exceções, a situação não é muito diferente:
- Disputas pelo poder;
- Ausência de afeto;
- Inércia;
- Quase total desconhecimento sobre o que ocorre nos "bastidores" da vida física.
Definitivamente, os encarnados não têm colaborado muito para a vitória do Bem.
Este livro tem como objetivo tirar o seu sono, fazê-lo pensar.
É um sinal de alerta. Estamos no começo do fim.
E nesta guerra, nosso desejo é que você seja um “soldado” do Cristo.