sexta-feira, 17 de julho de 2015

Como escolher um mestre de Reiki

Depois de decidir dar o grande passo em frente – aprender Reiki – seguem-se momentos de hesitação e, às vezes, desorientação. Afinal, que mestre escolher? Com o objetivo de ajudar a esclarecer os futuros alunos desta terapia complementar, a Associação Portuguesa de Reiki reuniu algumas dicas a ter em conta.

Antes de mais, importa que a pessoa esteja certa daquilo que vai fazer. Deve, por isso, interrogar-se:

O que é que me motiva a aprender Reiki?
Quais são os meus objetivos de aprendizagem?
O que irei fazer com esse conhecimento?
Quem serei capaz de tratar com Reiki?

As respostas a estas perguntas são, muitas vezes, suficientes para a pessoa perceber se deve mesmo seguir em frente ou se, pelo contrário, estava iludida em relação ao que precisa naquele momento da sua vida. Iniciar o caminho do Reiki deve ser uma decisão pensada, tomada em consciência e, sobretudo, informada.

Caso a intenção de aprender Reiki se mantenha, então, vários aspectos devem ser considerados.
Com base nas dúvidas mais frequentes, a Associação Portuguesa de Reiki aconselha o futuro aluno a contatar diversos potenciais mestres, pedindo-lhes informação detalhada sobre os seguintes tópicos:

Extensão do curso
O Reiki, dependendo do sistema que se escolha, pode dividir-se em três ou quatro níveis. Importa que o aluno perceba qual o método adotado por cada mestre.

Sistema de Reiki ensinado
Estão identificadas dezenas de sistemas de Reiki, pelo que o aluno deve compreender na totalidade em que consiste o sistema ensinado, bem como o tipo de ferramentas que lhe serão disponibilizadas.

Importa ainda perceber:

• Qual a duração (horas ou dias) do curso/sintonização para cada um dos níveis?
• Quanto tempo deve o aluno permanecer em cada nível?
• Que condições são necessárias para passar ao nível seguinte?
• Que acompanhamento lhe será facultado pelo mestre?
• Haverá encontros regulares para esclarecimento de dúvidas?

Custo da formação
O custo da formação é variável, dependendo do nível de Reiki em causa e até do contexto socioeconômico da localidade onde a escola está inserida. Interessa ter sempre em mente que o preço não é sinônimo de qualidade.

Localização
A localização da escola é relevante, pois aprender perto da área de residência/trabalho pode funcionar como estímulo à continuação do estudo. No entanto, não é inválido o aluno escolher um mestre que esteja longe, desde que este garanta o acompanhamento pelos meios de comunicação disponíveis.
Neste ponto, o aluno não deve esquecer que irá praticar Reiki em si e nos outros, pelo que poderá necessitar de orientação no que diz respeito à posição correta das mãos ou para o esclarecimento das dúvidas que naturalmente surgem no processo.

Material Educativo
Em regra, o aluno recebe um manual correspondente ao nível que está a aprender. Esse manual pode ser completo ou dividido, sendo que neste último caso será acrescentado ao longo da aprendizagem.
Poderá ainda ser facultada informação complementar ao aluno, nomeadamente relacionada com o estudo do corpo energético do Homem (chakras ou meridianos), técnicas tradicionais ou outras técnicas de Reiki, meditação, etc.

Para saber mais sobre este tema, podem ler aqui o documento «Como Escolher Um Mestre Ou Escola de Reiki» elaborado pela Associação Portuguesa de Reiki. Note-se que este documento é generalista e tem carácter meramente informativo, pelo que não foca um determinado sistema ou escola de Reiki.

fonte : http://www.associacaoportuguesadereiki.com/reiki/reiki-em-portugal/2012/03/08/como-escolher-um-mestre-de-reiki/

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