domingo, 26 de junho de 2016

REIKILIBRE-SE E SEJA FELIZ!

Os princípios do reiki encerram uma sabedoria profunda que, quando postas em pratica na nossa vida, tem potencial para produzirem enormes mudanças positivas em nossa vida.
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Só por hoje
Esta expressão alerta-nos para a importância de vivermos o momento presente.
É fácil viver no presente? Nem por isso ... Sobretudo, porque toda a nossa educação nos ensina a viver no futuro.
Em crianças perguntam-nos logo: «O que você quer ser quando crescer?».
Começamos desde cedo a viver em função do futuro e a absorver da nossa cultura máximas como: «Temos que pensar no dia de amanhã
Na adolescência ansiamos pelos dezoito anos. Enquanto estudamos sentimos que a nossa felicidade virá quando nos formarmos.
Assim que terminamos o curso, pensamos que vamos ser felizes quando encontrarmos um emprego.
Conseguido o emprego pensamos que encontrar uma casa é a soluçâo dos nossos problemas, depois queremos a casa maior, o emprego melhor e por aí fora.
Enfim, estamos sempre vivendo no futuro e, consequentemente, desvalorizando o presente e as alegrias e belezas do dia-a-dia.
Claro que é importante planear o futuro, mas temos que estar atentos e cuidar para que o presente nâo passe para segundo plano, pois a vida vive-se dia a dia, um dia de cada vez.

1-Não se zangue
Porque é que nos zangamos?
Zangamo-nos pelos mais variados motivos, muitas vezes apenas por não querer por ceder no seu ponto de vista.
Em geral, estes debates terminam em zanga, acessos de raiva, ou até de violência …
E o que resolve afinal a zanga? Nada, fica tudo como estava dantes, se correr bem, ou fica tudo ainda pior, que é o mais comum.
E para que serve ter razão? Para nada.
E a que leva o sentimento de raiva? A nada de bom. Todos sabemos que a raiva é uma emoção nociva, que nos destrói e nos faz gastar energias.
Além disso, se mantivermos a calma, a probabilidade de respostas positivas por parte dos outros e de uma resolução eficaz dos conflitos é muito maior.
O que fazer então para desenredar estas situações de conflito e resolver os debates de razões? Uma boa hipótese é encontrar uma solução de empate: «Olha, tu tens a tua maneira de pensar, eu tenho a minha e nenhum de nós vai mudar de ideias, por isso é melhor mudarmos deassunto, está bem?»

2-Não se preocupe
A preocupação é extremamente prejudicial, gerando medo, ansiedade e falta de confiança. Os desafios parecem-nos maiores do que são e sofremos antecipadamente quando nos preocupamos. Claro que com toda a nossa atenção virada para o futuro é quase impossível não pensarmos: «E se eu não conseguir?» Começam aqui as preocupações e a ansiedade, que é basicamente produzida pela antecipação (de catástrofes) em relação a uma situação.
Ironicamente, essas situações que nos preocupam, muitas vezes nem chegam a acontecer... pois a maior parte das situações que nos preocupam existem ... apenas na nossa cabeça!
Para reduzir a preocupação observemos em cada situação apenas uma coisa: «O que posso fazer neste momento em relação a esta situação?» Quando o progresso de uma situação não depende de nós, procuremos desviar a nossa atenção para outros assuntos ou tarefas. Para que serve a preocupação? Bem, em termos concretos, para nada

3-Seja grato
É importante sermos gratos por tudo o que a vida nos traz, pois todas as situações que vivenciamos trazem aprendizagens importantes para o crescimento pessoal.
Ao darmos graças por tudo o que temos, expandimos os nossos corações e aumentamos a nossa alegria. Contudo, a simples observação mostra que as pessoas nunca tiveram tanto e sentiram que têm tão pouco.
Consideramos um dado adquirido ter saúde (até ao momento em que a perdemos), casa, comida, electricidade, água canalizada ... e lamentamo-nos
porque não temos os aparelhos tecnológicos de última geração (coisa praticamente impossível, aliás, porque saem diariamente novos modelos de tudo) ... Ora bem, vamos recuar uns 50 anos atras: a grande parte dos conforto atuais não existia e
as pessoas trabalhavam para garantir que tivessem comida na mesa.
Quase todos se deslocavam a pé e, muitas pessoas, na zona rual principalmente, andavam descalças ou, no maximo, tinham um ou dois pares de sapatos.
Então, se pensarmos bem, vivemos uma vida de abundância: temos fartura de comida, roupa, casas confortáveis e até vários meios de transporte disponíveis.
Temos muitos motivos para estarmos gratos; só para dar um pequeno exemplo, temos vários pares de sapatos (sabe ao certo quantos pares de sapatos tem?)

De onde vem então o sentimento de carência?
Em grande parte da publicidade, que é a arte de nos convencer que necessitamos de um produto (que, às vezes, antes de vermos anunciado nem sabíamos que existia) e que a nossa felicidade global depende da sua aquisição. Então, se não temos o produto, falta-nos tudo e não podemos ser felizes, não é? Este efeito é conseguido através de associações mentais poderosas: o creme anti-rugas é usado por uma mulher lindíssima com roupas e jóias luxuosas, um carro lindo, um palacete e um companheiro igualmente deslumbrante, etc.
Contemos a quantidade de anúncios que vemos nos intervalos de um filme e toma-se fácil perceber porque podemos sentir-nos as pessoas mais carentesdo mundo.
Vale a pena observar a nossa vida e fazer uma Lista de Gratidão: apontar todas as coisas, porque podemos estar gratos - pois, se o fizermos com atenção, vamos ver que afinal há muitas coisas que temos de agradecer.

4-Trabalhe honestamente
Este princípio, que aparece noutras formulações como 'cumpre os teus deveres', alerta-nos para o valor da contribuição que podemos dar à sociedade através do bom desempenho do nosso trabalho, com responsabilidade e uma atitude positiva.
Até onde nos pode levar este princípio? Muito longe. Numa primeira leitura, todos sabemos e entendemos o que é ganhar a vida honestamente: fazer um trabalho ou prestar um serviço que tem valor e, por isso, é merecedor de uma remuneração, sem prejudicar ninguém.
Todo o trabalho merece ser valorizado, pois contribui para o bem comum e podemos sentir-nos bem por fazermos a nossa parte, seja qual for o nosso trabalho, pois todos os trabalhos são igualmente necessários e importantes. Isto poderá ser a dimensão mais comum da honestidade, a que se pode ver num nível externo. Mas há um outro nível: a honestidade interna, que consiste em sermos honestos conosco pois podemos não estar enganando os outros com o nosso trabalho, mas estarmos a enganar-nos a nós mesmos!
Como? Por exemplo, fazer um trabalho de que não gostamos e até sabemos interiormente que não nos faz felizes, mas nem sequer querermos pensar em mudar porque é bem pago! Com quem estamos sendo honestos neste caso? Com os outros? Sim, porque cumprimos todas as nossas tarefas o melhor possível. E conosco?

5-Sê bondoso com os outros ou RESPEITE TODO SER VIVENTE
Quanto mais amor formos capazes de dar aos outros, mais amor vamos atrair para a nossa vida. Numa época em que se fala tanto da Lei da Atração, este princípio é o seu ativador por excelência.
O processo é fácil de entender e até de praticar: dando amor aos outros eles tendem a responder na mesma vibração: dando-nos também amor. Não é preciso ser missionário para praticar a bondade, podemos ser bondosos na nossa vida diária: conosco (sim, também temos que nos amar a nós mesmos), com os vizinhos, com os colegas de trabalho, com as pessoas com quem nos cruzamos no dia-a-dia, conhecidas ou desconhecidas. Muitas vezes, o simples ato de sorrirmos para alguém que encontramos é capaz de transformar inteiramente o dia dessa pessoa e nós também somos beneficiados, pois quanto mais projetamos a energia do amor mais ela se reflete na nossa direção e na dos outros, gerando-se uma corrente de amor e alegria que se estende a todo o Universo.

Quanto mais amor formos capazes de dar aos outrosmais amor vamos atrair para a nossa vida

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