sexta-feira, 24 de março de 2017

BOLO ZOO EM FESTA

 Criança gosta de bicho, criança gosta de festa! Vejam só  que feliz combinação para alegrar a sua mesa. .  

MASSA

3 xícaras (chá) de açúcar
250 g de margarina
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
8 ovos
2 colheres (sopa) de fermento em pó
Bata o açúcar com a margarina e os ovos. Acrescente a farinha de trigo e o fermento, misturando bem. Asse em fôrma retangular nº 3, untada e enfarinhada. Faça duas receitas.

RECHEIO

3 latas de leite condensado
Cozinhe o leite. condensado na panela de pressão, em banho-maria, por 40 minutos.

COBERTURA

I caixa de mistura semipronta para maria-mole
Prepare segundo as instruções da embalagem.

GLACE REAL
1 clara
I colher (sopa) de suco de limão
açúcar de confeiteiro o suficiente
anilinas rosa e verde para colorir
Bata os três primeiros ingredientes, adicionando acúcar de confeiteiro até obter um glacê firme, que não caia da pá. Reserve uma porção mínima e tinja o restante com as anilinas.

MONTAGEM

Sobreponha um bolo ao outro unidos por recheio. Recorte-os e monte-os segundo o esquema abaixo. Escave as partes indicadas, com cuidado, o necessário para acomodar os animais de plástico. Aplique a cobertura, inclusive nas cavidades, alisando bem e fixe pedaços de canudos de refrigerante, conforme mostra a foto, para simularem as grades. Com o bico pitanga e glacê rosa, trabalhe todos os conrnos. Nas laterais e na parte de trás, pitangueie com glacê verde. Dê acabamento rente ao prato com uma carreira de pitangas executadas com glacê branco. Decore com bandeirolas feitas de palitos e papel laminado colorido e bolas de isopor tingidas em cores fortes.

DECORAÇÃO
bichinhos de plástico
canudos plásticos
bolas coloridas de isopor
palitos .
papel laminado colorido

quinta-feira, 23 de março de 2017

BEIGNETS DE CAMARÃO

Ingredientes: 
30 a 35 camarões bem graúdos
Sal; pimenta
1 folha de louro
Suco de 1 limão
2 ramos de salsa
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 claras em neve
1 xícara (chá) de óleo para fritura

1) Coloque em uma panela de fundo largo, ou em uma frigideira com tampa, os camarões limpos, temperados com sal, pimenta, o louro e o suco de limão. Coloque por cima os ramos de salsa e leve ao fogo por 15 minutos, deixando cozinhar em seu próprio suco. Retire e escorra, deixando secar sobre um pano bem absorvente.

2) Peneire a farinha e junte cerca de 1 xícara (chá) de água fria para dissolver. Acrescente sal, o azeite de oliva, e, por último, as claras em neve, misturando em movimentos de baixo para cima. Mergulhe os camarões um a um nessa massa, envolvendo-os bem.

3) Frite no óleo quente, colocando 3 a 5 camarões de cada vez na frigideira. Deixe escorrer em papel absorvente e sirva quente acompanhado com pedaços de limão e molho tártaro.
Preparo: 35 minutos Cozimento: 35 minutos


quarta-feira, 22 de março de 2017

Pessoas inteligentes são mais propensas a confiar nos outros

Um novo estudo descobriu que pessoas inteligentes são mais propensas a confiar nos outros, enquanto aqueles que possuem pontuação mais baixa em testes de inteligência têm menos chances de confiar nas pessoas.
Os pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, basearam sua descoberta em uma análise do General Social Survey, uma pesquisa nacional representativa de opinião pública realizada nos Estados Unidos a cada um ou dois anos.

Segundo os autores do estudo, uma possível explicação para este fato curioso seria que as pessoas mais inteligentes são melhores em julgar o caráter dos outros e, por isso, elas tendem a se relacionar com pessoas que são menos propensas a traí-las. Outra razão pode ser que as pessoas mais inteligentes são melhores em avaliar situações e, consequentemente, reconhecem quando há uma forte tendência de que a outra pessoa não vá cumprir com a sua palavra.
O estudo, publicado na revista PLoS ONE, chegou à mesma conclusão de pesquisas anteriores, que analisaram os dados de confiança e inteligência de países europeus. Os autores defendem a importância de pesquisas do tipo porque a confiança social contribui para o sucesso de instituições sociais importantes, tais como programas sociais do governo, previdência social e mercados financeiros. Além disso, a pesquisa confirma que as pessoas que confiam mais nos outros apresentam melhor saúde e mais felicidade.

Os pesquisadores de Oxford descobriram, porém, que a ligação entre confiança e saúde e entre confiança e felicidade não é explicada pela inteligência. Por exemplo, as pessoas que mais confiam em outros poderiam ter relatado uma melhor saúde e uma maior felicidade apenas pelo fato de serem mais inteligentes. Entretanto, este não é o caso. A descoberta confirma que a confiança é um recurso valioso para um indivíduo, e não é simplesmente um substituto para a inteligência.
O autor principal, Noah Carl, do Departamento de Sociologia da universidade, explica que a inteligência continua ligada à confiança em outras pessoas mesmo depois de se levar em conta outros fatores, como estado civil, escolaridade e renda. “Esta descoberta confirma o que outros pesquisadores já têm argumentado há tempos: ser um bom juiz de caráter é uma parte distinta da inteligência humana que evoluiu através da seleção natural. Entretanto, há outras interpretações possíveis para as evidências apresentadas, e mais pesquisas são necessárias esclarecer esta questão”, diz.

O pesquisador e professor Francesco Billari, também do Departamento de Sociologia, considera que, uma vez que as pessoas que confiam nos outros gozam de melhor saúde e mais felicidade, o estudo da confiança social possui implicações mais amplas na área da saúde pública, política governamental e caridade privada.
“Há boas razões para pensar que os governos, os grupos religiosos e outras organizações cívicas devem tentar com mais afinco cultivar a confiança na sociedade”, opina. Segundo Billari, a confiança social tornou-se um tema cada vez mais importante para os acadêmicos, que querem entender as causas de uma melhor saúde e de maior felicidade dentro da sociedade. [Medical Xpress]

Fonte: HypeScience

Receita básicas para vários docinhos

Minha mãe, a bam-bam-bam dos docinhos, ontem me alertou que havia uma receita muito melhor que o SEGREDINHO DE AMOR  para fazer em casa...e que também era fácil. Dai fui buscar a formula secreta dos recheios dos doces que durante muito anos minha mãe fez para vende-los...E a receita abaixo pode ser a base vários docinhos...Eu resolvi posta-lo em forma de foto do próprio caderno dela...Vejam...é a primeira receita que esta  acima á direita ...E como podemos ver esta  é para fazer "casadinhos", metade sem chocolate e a outra com ...e unidos ficam como a foto que segue logo abaixo ....

VEJAM COMO FICAM OS CASADINHOS FEITOS COM A RECEITA ACIMA (FÁCIL FACÍLIMOS!!!!)

OUTRA OPÇÃO É USAR O RECHEIO ACIMA ( 2 latas de leite condensado + 1 coco ralado + 5 gemas) E APÓS FAZER AS BOLINHAS, APENAS BANHE-AS NO FONDANT (minha mãe batia o açúcar em casa mas agora tem pronto e´só comprar no supermercado facilmente....)

terça-feira, 21 de março de 2017

4 razões científicas que explicam por que o errado é mais gostoso

Só para deixar uma coisa bem clara, ser um idiota não é legal. Portanto, não leia o título deste artigo e o use como justificativa para sair por aí fazendo tudo de errado que houver no mundo. No entanto, de fato, algumas coisas que a sociedade “não permite” podem trazer sensações boas demais para ignorarmos. Confira:

4. Mentir é bom – só quando não machucamos ninguém


A verdade é que gostamos de mentir. Mentir às vezes parece mais fácil que dizer a verdade (nem sempre, mas você entendeu), e, segundo um estudo publicado na revista Psychological Science, pode até aumentar sua criatividade. Todos conhecem aquela sensação gostosa que vem do ato de cometer uma fraude, como passar no sinal vermelho quando é tarde da noite e ninguém está na rua. No entanto, o impulso extra que vem de dizer uma mentira vai embora se isso ferir os sentimentos de alguém.
Como somos criaturas muito empáticas, se nossas mentiras machucam diretamente alguém, o contrário ocorre – nos sentimos mal. Por exemplo, às vezes mentimos para tentar proteger um amigo e nos sentimos ótimos com isso, mas se ele descobre a verdade e fica chateado, vamos de um extremo a outro rapidamente.

3. Fofoca é boa para o ambiente social


Você não adora quando as pessoas falam mal de você sobre as costas? Claro que não. Mas você faz isso com todo mundo, porque é assim que as coisas são. Na verdade, pesquisadores até creem que existem motivos evolucionais para tanto: por um lado, a fofoca pode ter um papel protetor, ajudando as pessoas a distinguir seus amigos de seus inimigos, e, por outro, pode servir para unir as pessoas em um laço social.
Um estudo chegou a conclusão que, na realidade, fofocar é essencial “para uma compreensão real do nosso ambiente social”. No final do dia, há uma razão pela qual é tão bom falar sobre as pessoas que não estão por perto: isso nos permite comparar as nossas vidas a dela, e como a fofoca geralmente incide sobre o ruim, o jogo é manipulado para que possamos sair por cima, o que é ótimo para a nossa autoestima, nosso desenvolvimento social e nossa compreensão dos sinais sociais. Por exemplo, é ótimo saber que sua amiga acabou de terminar um relacionamento se você não está em um faz tempo – faz você se sentir mais “igual” a ela.
Isso não quer dizer que maldizer as pessoas o tempo todo é uma boa ideia. Se você se tornar esse cara, ninguém vai te querer por perto. Mas, além dos benefícios psicológicos, dividir algumas informações pode ser uma ótima maneira de saber o que seus amigos estão fazendo e pode realmente ajudar a construir um relacionamento. O fato de que as pessoas escolheram compartilhar informações sensíveis com você forma um laço de confiança, enquanto se recusar a fazer fofoca pode ser percebido como um sinal de que você é “de fora” ou não pertence a um grupo.

2. Segurar gases faz mal para a saúde

Acontece que segurar gases não é apenas uma distração – é realmente ruim para a sua saúde. O gás lutando para escapar de seu corpo não vai dizer: “Ah, agora não é um bom momento para você [como durante aquela reunião com seu chefe]? Vou esperar, então”. Ele é um maldito teimoso, e vai cavar através do seu interior até encontrar uma maneira de escapar do seu traseiro. Sendo assim, a pressão dos flatos reprimidos pode criar divertículos (manchas elásticas) em seus intestinos, que podem infeccionar. Sabe quando você estica um balão para enfraquecê-lo antes de inflá-lo? Toda vez que você resiste a liberação do vento fedido para o bem dos outros, você está fazendo isso com seu intestino.
Uma vez que o odor dos gases em si também distrai, o que você faz se for, digamos, um piloto de avião, que trabalha com um copiloto em um espaço apertado em altas altitudes onde peidar é mais provável devido a menor pressão do ar? Se você tentar segurar, a distração pode prejudicar a sua capacidade de pilotar o avião, mas se você soltar, o odor irá distrair os dois pilotos. E agora, José? Felizmente, cientistas encontraram uma solução inteligente: a instalação de pacotes de carvão ativado nos assentos, que absorvem o peido e permitem que o piloto voe o avião sem se distrair por qualquer odor ou barulhos sinalizadores de que ele não vai conseguir segurar este. Graças a Deus existem pessoas trabalhando nisso.

1. Abandonar seus amigos online te faz mais feliz

Todo mundo já sonhou pelo menos uma vez em abandonar a vida social online: apagar todas as contas em redes sociais, desligar o celular, jogar o notebook pela janela, queimar o carregador que praticamente faz parte do seu corpo agora. Seria impossível. Mas você seria mais feliz.
Cientistas monitoraram o uso do Facebook de diversos participantes e descobriram que quanto mais eles usavam o site, mais triste e ansiosos ficavam. Os pesquisadores não sabem direito por quê, mas sugerem que é porque você fica se comparando aos outros o tempo todo. E, uma vez que a comparação social é uma grande parte da socialização, cada vez que você olha para o seu feed de notícias, compara a sua própria (ruim) imagem a melhor versão totalmente artificial que os seus amigos criaram especialmente para o Facebook. Não é porque eles estão sendo desonestos, e não porque é impossível ter amizades significativas online, mas porque esse é o ponto do site: você pode escolher como os outros te veem. É difícil manter-se totalmente genuíno, porque você sabe que qualquer coisa que você postar será visível para 95% de todas as pessoas que você já conheceu em sua vida.
Mas, mesmo sabendo que o Facebook é ruim para você, é impossível sair. Ninguém sai. Você e todos os outros estão sob uma enorme pressão para continuar nas redes sociais, porque elas são incrivelmente populares e você não pode ser a única pessoa do mundo a não estar lá. Ou seja, é ruim, te faz mal, você sabe disso, mas não, você não vai abandonar esse hábito.

Fonte: HypeScience

COBERTURA COR DE ROSA PARA BOLO

Eu  tinha esquecido de postar essa cobertura que minha mãe costumava fazer, pois além de gostosa o bolo fica lindo! E hoje quando cheguei na casa dela eu lembrei e já vou compartilhar com minhas amigas "quituteiras de plantão"!!!

  • 1 xícara de água
  • 2 xícaras de açúcar
  • 3 colheres de sopa de gelatina de morango
  • 2 claras batidas em neve
  • baunilha

Misture a água com o açúcar e a gelatina e leve ao fogo para levantar fervura, e até que o açúcar esteja dissolvido.
Adicione esta mistura levemente ás claras em neve e bata em alta velocidade até obter consistência  de suspiro e, depois, acrescente a baunilha e misture bem.

domingo, 19 de março de 2017

BOLO FINO PARA 1ª EUCARISTIA

Um momento sublime na vida do cristão marca sua comunhão,pela primeira vez com o corpo do Cristo.  A importância da ocasião merece ser festejada de maneira inesquecível, entre parentes e amigos chegados e com a mesa finamente decorada. 

MASSA
7 ovos
7 colheres (sopa) de açúcar
7 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó

Bata os ovos com o açúcar até obter um creme.
Junte a farinha peneirada com o fermento, apenas mexendo suavemente para misturar, sem bater. Asse em fôrma retangular de 28an x 4Ocm, untada e enfarinhada. Faça duas receitas.

RECHEIO
1 litro de leite
6 gemas
8 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de amido de milho
1 colher (chá) de essência de baunilha
100 g de uva-passa sem sementes

Junte os cinco primeiros ingredientes e leve-os ao fogo mexendo sempre, até engrossar. Adicione a uva-passa e misture bem.

GLACÊ
4 claras
2 colheres (sopa) de suco de limão
l kg de açúcar de confeiteiro
I kg de gordura vegetal hidrogenada
anilinas azul, laranja e amarela

Bata os três primeiros ingredientes, junte a gordura vegetal  e bata mais um pouco. Reserve uma pequena porção sem colorir e tina quantidades minimas com as anilinas laranja e azul, colorindo o restante de amarelo. Reserve.

FONDANT
água
açúcar de confeiteiro o suficiente
anilinas azul e amarela

Junte água ao açúcar de confeiteiro até obter um mingau grosso, na quantidade que julgar suficiente. Tinja com as anilinas. Reserve uma pequena porção sem tingir.

MASSA PARA A DECORAÇÃO
50 gramas  de margarina
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2  xícara (chá) de açúcar
1 colher de spa de água
1 ovo pequeno

Misture todos os ingredientes, amassando a pasta até desgrudar das mãos. Abra a massa com o rolo e recorte o cálice e a hóstia, segundo o molde. Leve para assar, controlando o tempo entre 5 e 10 minutos, em função da espessura em que for estirada.

MONTAGEM
Abra os bojos ao meio e espalhe o recheio. Recorte-os segundo o esquema e monte a cruz. Passe uma farta camada de glace amarelo sobre a superfície superior e nas laterais, alisando bem com uma espatula. Com o bico-concha e glace branco, trabalhe os contornos externos, superior e inferior, rente ao prato.
Com a ponta de uma faca, risque a cruz mais central. Contorne-as com o mesmo bico e glacê. Deixe secar bem. Aplique então o fondant azul na cruz central, alisando com uma espátula. Enquanto seca, à parte, aplique fondant amarelo no cálice de bolacha e branco na hóstia, alisando bem.
Deixe secar e transporte-os para a cruz central. Com bico perlê fino e glacê tingido de azul, escreva a mensagem e dê acabamento a borda do cálice. Com o mesmo bico e glacê tingido de laranja, trabalhe sobre a superfície superior, ziguezagueando no espaço entre o acabamento externo e a cruz azul. Com espaguete fino complete a decoração, introduzindo-os sob a "hóstia", simulando irradiação.

DECORAÇÃO
espaguete fino

quinta-feira, 16 de março de 2017

Bolo criança afro descendente

Minha mãe chamava esse bolo de "BOLO NEGRINHO", mas atualmente esta expressão foi substituída por AFRO DESCENDENTE. Então,  espero que a mama Tereza aprove a pequena alteração na sua tradicional receita

Ingredientes para o bolo 
6 claras
1 pitada de sal
6 gemas
1 e 1/2 xícara (chá] de açúcar
1 e 1/2 xícara (chá) de leite quente
1 pitada de noz-mascada
2 xícaras (chá] de farinha de trigo
1 xícara (chá) de chocolate em pó solúvel
1 colher (sopa) cheia de fermento em pó

Para o recheio 
1 lata de leite condensado com café
2 tabletes pequenos de chocolate meio amargo (90 gramas) picados
2 colheres (sopa) de leite

Para a cobertura 
1 lata de creme de leite
4 tabletes pequenos de chocolate superior meio amargo (180 g) picados

Para a guarnição 
250 g de fios de ovos
1 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro ou de coco seco ralado
2 damascos secos grandes
1 pacote de confeitos de amendoim cobertos com chocolate
1 pacote de confeitos coloridos, redondos e pequenos
Papel crepom listado

Modo de Preparo
Para o bolo bata as claras em neve, junte o sal e bata um pouco mais. Adicione as gemas, continuando a bater muito  bem.  Junte aos poucos o açúcar e bata bem. Acrescente o leite e bata até que a massa fique bem fofa, Em seguida. junte a noz-moscada e a farinha peneirada com o chocolate em pó solúvel e o fermento, misturando com delicadeza.
Coloque em fôrma redonda (30 cm de diâmetro) e asse em forno médio (200°C) por aproximadamente 40 minutos.
FOTO 1

Prepare o recheio: coloque a lata de leite condensado com café na panela de pressão e cozinhe, em banho-maria, por 30 minutos. Espere esfriar, abra a lata e despeje o conteúdo numa tigela. Derreta o chocolate meio amargo em banho-maria e acrescente ao doce de leite.
Junte também o leite e misture muito bem. Reserve
Para a cobertura aqueça o creme de leite em banho-maria.  Retire d fogo e  acrescente o chocolate superior meio amargo. Misture com uma colher até derreter todo o chocolate e  formar um creme homogêneo. Deixe esfriar.
FOTO 2
Desenforme o bolo depois de frio e corte-o conforme a foto 1.
Monte de acordo com a foto 2., cruzando as partes laterais e colocando-as no alto da cabeça.
Em seguida, divida-o ao meio e recheie com o recheio reservado.
Cubra-o com a cobertura já fria e guarneça da seguinte maneira: faça o cabelo com os fios de ovos, e os olhos e a boca com o açúcar de confeiteiro ou com o coco seco ralado; as orelhas com os damascos; use  os confeitos de chocolate para fazer o acabamento dos olhos; com os confeitos coloridos, faça o nariz, as sobrancelhas e o acabamento da boca; faça um laço com o  papel crepom e monte a gravata.

Rendimento: cerca de 2O porções 

LEI DO BEM ME QUERO

A gente sempre fica reclamando de nossa baixa auto estima, mas, de verdade mesmo, o que costumamos fazer além de reclamar? E olha que conheço muito gente que nem ao menos reclama simplesmente porque ainda nem sabe que a causa de suas dores na alma é a famigerada falta de estima por si mesmo! Pois é, por incrível que pareça tem gente que se convence que é menos digna de amor que as outras pessoas! E essa convicção se cristaliza de uma forma que se torna um mito pessoal no qual a pessoa acredita piamente e passa a agir e reagir baseada nessa mentira. E, desnecessário dizer que o resultado disso é uma vida de dores  resultante desse desamor próprio.
Não vamos conseguir mudar essa situação do dia para noite, porem temos que focar nesse objetivo e, diariamente, dar um passinho nessa direção. Digo passinho, já que qualquer mudança deve começar com uma meta bem básica e tangível, pois, dificilmente conseguimos algo quando colocamos uma meta muito ousada, talvez até seja mais um mecanismo de resistência do nosso sabotador interno que nos quer ver sempre numa pior.
Por exemplo,  eu comecei a exercitar a melhora na minha auto estima fazendo carinhos  muito singelo para mim mesma, comecei a investigar os alimentos que eu gostava e prepara-los de uma forma que EU mais apreciava! Acreditem ou não, mas nos paparicar cozinhando para nós mesmos é ótimo!
Outra coisa até meio bobinha que desenvolvi foi fazer sabonetes caseiros adequados para minha pele e com aromas incríveis, para presentear-me (sempre gostei de desenvolver receitas de sabonetes artesanais, mas só que fazia-os apenas para presentear os outros). E ai, além do gesto por si só, todas as manhãs eu, mesmo sonolenta sob o chuveiro, respiro fundo aqueles cheirinhos que mais gosto e  lembro daquela mulher batalhadora que mora dentro de mim e é merecedora de todo meu respeito e amor : EU!

terça-feira, 14 de março de 2017

A INDIVIDUALIDADE


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(V. M. SAMAEL AUN WEOR, Tratado de Psicologia Revolucionária)

 Julgarmo-nos “indivíduos” certamente é uma brincadeira de mau gosto; infelizmente, essa vã ilusão existe dentro de cada um de nós.

Lamentavelmente, sempre pensamos o melhor de nós mesmos; jamais nos ocorre a ideia de não possuirmos uma individualidade autêntica.

O pior de tudo é que até nos damos ao luxo de acreditar que desfrutamos de vontade própria e plena consciência.

Pobre gente! Quê néscios somos! Não há dúvida que a ignorância é a pior das desgraças.

Dentro de cada um de nós existem milhares de indivíduos diferentes, tipos diferentes, eus que brigam entre si e que lutam pela supremacia, sem qualquer ordem ou acerto entre si.

Se fôssemos conscientes, se despertássemos de tantos sonhos e fantasias, quão diferente seria nossa vida. Porém, para o cúmulo da desgraça, as emoções negativas, as autocomiserações e o amor próprio nos fascinam, nos hipnotizam, e jamais permitem que nos lembremos de nós mesmos a fim de nos vermos tal qual somos.

Acreditamos ter uma única vontade quando, na realidade, temos muitas vontades diferentes (cada eu tem a sua).

A tragicomédia de toda essa multiplicidade interior torna-se pavorosa; as diferentes vontades chocam-se entre si, vivendo em permanente conflito e atuando em diferentes direções.

Se tivéssemos verdadeira individualidade, se possuíssemos autêntica unidade em lugar de sermos uma multiplicidade, teríamos também continuidade de propósitos, consciência desperta e vontade própria, individual.

O aconselhável é mudar esse estado de coisas. No entanto, precisamos começar a ser sinceros conosco mesmos. Precisamos fazer um inventário psicológico de nós mesmos para saber o que sobra e o que falta.

É possível conquistar a individualidade. Porém, se julgarmos já possuí-la, tal possibilidade deixará de existir — pelo simples fato de que jamais lutamos para obter algo que já acreditamos ter. 

É a fantasia que nos leva a crer que já somos possuidores de individualidade; até existem escolas que ensinam isso.

É urgente lutar contra a fantasia. Ela nos faz parecer como isto ou aquilo, quando, na realidade, somos miseráveis, sem-vergonha e perversos. 

Pensamos que já somos homens verdadeiros quando, na realidade, não passamos de mamíferos intelectuais desprovidos de individualidade. 

Os mitômanos julgam-se deuses, Mahatmas, etc.. Não suspeitam sequer que não possuem nem mente individual nem vontade consciente.

Os ególatras adoram tanto seu querido ego que jamais aceitarão a ideia da multiplicidade de eus dentro deles mesmos.

Os paranóicos, com todo o clássico orgulho que os caracteriza, sequer lerão este livro.

É indispensável travar uma luta de morte contra a fantasia a nosso respeito, se não quisermos ser vítimas de e moções artificiais e de falsas experiências, as quais, além de criar situações ridículas, detêm toda a possibilidade de desenvolvimento interior.

O animal intelectual está tão hipnotizado por sua fantasia que sonha ser um leão ou uma  águia, quando, na realidade, não passa de simples verme do lodo da terra.

O mitômano jamais aceitará essas palavras porque se sente um arqui-hierofante. Digam o que disserem, jamais aceitará o fato de que suas fantasias não passam disso: puras fantasias.

A fantasia é uma força real que atua universalmente sobre a humanidade, mantendo o humanóide intelectual em estado de sonho e levando-o a crer que já  é um homem de verdade, que já possui verdadeira vontade, individualidade, consciência desperta ou mente própria.

Enquanto acreditarmos que somos um, não poderemos sair de onde estamos em nós mesmos; permanecemos estancados e, por fim, degeneramos e involuímos.

Cada um de nós se encontra numa determinada etapa psicológica; só conseguiremos sair dela se descobrirmos diretamente todas essas pessoas ou eus que vivem dentro de nós mesmos.

É claro que mediante a auto-observação íntima poderemos ver as “pessoas” ou eus que vivem em nossa psique, as quais precisamos eliminar para conseguir uma transformação radical.

Esta percepção, esta auto-observação, muda fundamentalmente todos os conceitos equivocados que temos sobre nós mesmos; como consequência, evidenciamos o fato concreto de ainda não possuirmos verdadeira individualidade.

Enquanto não passarmos a nos auto-observar, viveremos na ilusão de que somos um e, consequentemente, nossa vida será um equívoco.

Não é possível nos relacionarmos corretamente com nossos semelhantes enquanto não acontecer uma mudança interior no fundo de nossa mente.

Qualquer mudança íntima exige a eliminação prévia dos nossos eus e, de forma alguma, poderíamos eliminar esses eus senão observando-os em nosso interior.

Aqueles que se sentem um, que pensam de si o melhor, aqueles que não aceitam a doutrina dos muitos eus, é claro que tampouco desejam observar os eus; logo, qualquer possibilidade de mudança neles, é impossível.

Não é possível mudarmos sem eliminarmos alguma coisa. Se aquele que se sente possuidor de individualidade aceitasse o fato do que deve eliminar de si, não teria como ignorar o que deve eliminar. 

Porém, não devemos esquecer que aquele que crê ser um, auto-enganado, julga que sabe o que deve eliminar. Mas, na realidade, sequer sabe que não sabe; trata-se de um ignorante ilustrado.

Precisamos nos desegoistizar para nos individualizar. Porém, para quem julga que possui individualidade, é impossível se desegoistizar.

A individualidade é cem por cento sagrada. Raros são os que a tem, embora todos pensam tê-la.

— Como poderíamos eliminar eus, se cremos que somos um eu único?

Certamente, só quem jamais se auto-observou seriamente pensa que tem um eu único.

No entanto, devemos ser bem claros neste ensinamento porque existe o perigo psicológico de se confundir a autêntica individualidade com o conceito de alguma espécie de Eu Superior ou algo parecido.

A “Sagrada Individualidade” está muito além de qualquer forma de eu. Ela é o que é, o que sempre foi e o que sempre será.

A legítima individualidade é o Ser, e a razão de ser do Ser, é o próprio Ser.

É preciso distinguir o Ser do ego. Aqueles que confundem o ego com o Ser certamente nunca se auto-observaram seriamente.

Enquanto a Essência, a Consciência seguir enfrascada dentro desse conjunto de eus que temos dentro de nós, a transformação radical não será possível.

BOLO DE NOIVADO ESPECIAL

Ultimamente o noivado passou a ser a ultima moda em se tratando de fase de relacionamento. Então que tal esse bolo bem fácil de executar e muito bonito. O recheio é super caprichado, muito leve e gostoso, a massa é do mais fino pão-de-ló, muito apropriado para marcar essa ocasião tão especial com simplicidade e bom gosto. 

MASSA
8 ovos
16 colheres (sopa) de água
2 1/2 copos de açúcar
2 1/2 copos de farinha de trigo
1 1/2 colher (sopa) de fernento em pó

Bata as claras em neve com 1/2 colher (sopa) de fermento e reserve.
Bata as gemas com a água, junte o açúcar, desligue a batedeira e só misture levemente a farinha, o restante do fermento alternando com as claras em neve.
Asse em fôrma retangular nº 4, untada e enfarinhada. Faça duas receitas.

RECHEIO
litro de leite fervendo
3 ovos
2 xícaras (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de .margarina
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de maisena
1 colher (café) de essência de baunilha
1 lata de  pêssegos em calda escorridos e picados

Bata os ovos com o açúcar, junte a margarina e misture bem. Adicione a farinha e a maisena, bata mais um pouco e acrescente o leite e a baunilha. Leve ao fogo mexendo sempre, até engrossar. Deixe esfriar e junte os pêssegos.

GLACÊ REAL

2 claras
suco de um limão
açúcar de confeiteiro o suficiente

Bata as claras com o limão e vá acrescentando acucar de confeiteiro até obter um glacê firme que não caia da pá. Reserve um pouco desse glacê e, ao restante, junte mais açúcar de confeiteiro até obter uma massa branda que não grude nas mãos.

GLACÊ PROFISSIONAL
6 claras
1/2 kg de açúcar de confeiteiro
anilina amarela
1/2 kg de gordura vegetal hidrogenada
1 colher (chá) de essência Jamaica

Leve ao fogo as claras com o açúcar de confeiteiro até amornar. Retire a mistura e bata na batedeira. Junte a gordura vegetal e a essência. Tinia com a anilina.

MONTAGEM

Abra os bolos ao meio, umedeça-os com calda de frutas e torne a uni-los com uma fina camada de recheio.
Sobreponha um bolo ao outro, unidos por recheio.
Abra a massa de glacê branco com as mãos e aplique-a sobre o bolo e nas laterais, alisando com uma espátula molhada no leite de coco. Com o bico-perle grosso e glacê amarelo, faça o trabalho sobre a superfície superior e nas laterais formando pérolas, conforme mostra a foto. O ziguezague lateral é feito com glacê real e bico-perle fino. Decore com alianças de isopor, rosas e folhas modeladas e lacinhos de fita de cetim amarelo.

DECORAÇÃO
flores e folhas modeladas
de cetim estreita amarela
alianças de isopor