by : Yvan Arcuri Sinico
Estar em Yoga significa estar livre de distrações. {e olha que na maioria das vezes as pessoas não conseguem ficar poucos minutos sem se distrair...} Uma mente livre de distrações nos ajuda a nos livrar do medo, da raiva e das outras emoções que poluem a paisagem interior. Ser yogi significa ser mais forte do que suas próprias fraquezas, significa saber dizer não a crenças e condicionamentos.
Yoga é uma arte: a arte da desaprendizagem. Isso mesmo, desaprender ! O yogi não quer aprender nada novo mas, compreender aquilo que já está aí para ser compreendido: o Ser, o Si Mesmo. Quer, também, livrar-se do que está sobrando.
Quer enxergar para além da identificação com os vṛttis, {pensamentos, ideias, conceitos, imagens mentais} que nos impede de enxergar o real. O caminho do Yoga pode ser comparado ao processo que o escultor faz para chegar à obra de arte: com seu cinzel, ele só retira o que está sobrando para que a matéria-prima, seja mármore, madeira, pedra, etc revele a obra de arte que já está potencialmente contida nela.
Esse processo de “tirar o que está sobrando” tem como objetivo neutralizar a identificação com os vṛttis, fundamental para a compreensão de si mesmo.
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Estar em Yoga significa estar livre de distrações. {e olha que na maioria das vezes as pessoas não conseguem ficar poucos minutos sem se distrair...} Uma mente livre de distrações nos ajuda a nos livrar do medo, da raiva e das outras emoções que poluem a paisagem interior. Ser yogi significa ser mais forte do que suas próprias fraquezas, significa saber dizer não a crenças e condicionamentos.
Yoga é uma arte: a arte da desaprendizagem. Isso mesmo, desaprender ! O yogi não quer aprender nada novo mas, compreender aquilo que já está aí para ser compreendido: o Ser, o Si Mesmo. Quer, também, livrar-se do que está sobrando.
Quer enxergar para além da identificação com os vṛttis, {pensamentos, ideias, conceitos, imagens mentais} que nos impede de enxergar o real. O caminho do Yoga pode ser comparado ao processo que o escultor faz para chegar à obra de arte: com seu cinzel, ele só retira o que está sobrando para que a matéria-prima, seja mármore, madeira, pedra, etc revele a obra de arte que já está potencialmente contida nela.
Esse processo de “tirar o que está sobrando” tem como objetivo neutralizar a identificação com os vṛttis, fundamental para a compreensão de si mesmo.
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