quinta-feira, 31 de julho de 2014

ENTRADAS DE MELÃO

Melão ao Porto 
 Ingredientes:
1 melão pequeno por pessoa ou 1 maior para cada duas pessoas 1 xícara (chá) de vinha do Porto

Melão com presunto
Ingredientes :
1 melão pequeno por pessoa ou 1 maior para cada duas pessoas 4 fatias bem finas de presunto cru

Se o melão for pequeno, retire uma calota na parte superior; se for um pouco maior, corte ao meio, Retire as sementes, junte o vinho do porto e deixe na parte de baixo da geladeira até o momento de servir.

Com ajuda do aparelho próprio ou de uma colher, retire a polpa do melão, formando pequenas bolas. Disponha nos pratos as fatias de presunto e o melão. Querendo, pique a polpa do melão em cubos.

Obs.: Esse mesmo tipo de melão pode ser servido como sobremesa, ao natural ou recheado com morangos, framboesas e a própria polpa da fruta. Acompanha-se esse tipo de salada com cremé chantilly.

Como as vogais afetam suas emoções.

Um novo estudo da Universidade de Colônia (Alemanha), conduzido pelo psicólogo Ralf Rummer e pela foneticista Martine Grice, descobriu que a articulação das vogais influencia sistematicamente os nossos sentimentos, e vice-versa.
O objetivo da pesquisa era analisar em que medida o significado das palavras está ligado ao seu som.
O foco específico desse estudo eram dois casos especiais: o som do “i” como vogal longa, e o som do “o” como vogal fechada.
Rummer e Grice estavam particularmente interessados em descobrir se essas vogais tendiam a ocorrer em palavras com significados positivos ou negativos, em termos de impacto emocional.
Para este fim, eles fizeram dois experimentos cujos resultados foram publicados na revista científica Emotion, da Associação Americana de Psicologia.
No primeiro experimento, participantes viram filmes projetados para colocá-los em um humor positivo ou negativo. Em seguida, eles tiveram que falar dez palavras em voz alta (qualquer uma que quisessem).
Se os participantes estavam em um bom humor, falavam significativamente mais palavras que continham “i” do que “o”. O contrário aconteceu com os participantes de mau humor.
O segundo experimento determinou se a qualidade emocional das duas vogais podia ser rastreada até os movimentos dos músculos faciais associados à sua articulação.
O músculo zigomático é contraído quando rimos ou sorrimos. Seu músculo oposto é o músculo orbicular da boca. No experimento, os participantes articularam o som de “i” (contraindo o músculo zigomático principal) ou de “o” (contraindo o músculo orbicular da boca) enquanto assistiam desenhos animados. Os que articularam o som do “i” acharam os mesmos desenhos animados significativamente mais divertidos do que aqueles que articularam o “o”.
Os pesquisadores concluíram que as pessoas “sabem” que a articulação dos sons com “i” está associada a sentimentos positivos e, portanto, fazem uso de palavras correspondentes para descrever circunstâncias positivas. O oposto se aplica ao uso de “o”.
Graças aos resultados de seus dois experimentos, Rummer e Grice agora tem uma explicação para um fenômeno muito discutido: a tendência do “i” ocorrer em palavras com carga positiva (como “alegria” ou “sim”) e do “o” em palavras com carga negativa (como “depressão” ou “não”) em muitas línguas. Isso parece estar ligado ao uso correspondente dos músculos faciais na articulação de vogais. [MedicalXpressScience20]
Fonte: HypeScience

quarta-feira, 30 de julho de 2014

14 sinais de que você está no caminho certo para se tornar incrível.

Ter desempenho excelente em qualquer coisa exige foco, determinação e um propósito inquestionável, a fim de se manter motivado mesmo quando outros desistem.
Quer se trate de um esforço pessoal ou profissional, conquistar desafios exige capacidades físicas, mentais e emocionais para criar algo a partir do nada e se sentir confiante enquanto está nessa empreitada.
Se você quer ter um alto desempenho diariamente e se tornar uma pessoa incrível em tudo que faz, confira 14 maneiras de garantir que você está no caminho certo, apontadas pelo consultor de liderança do Grupo McChrystal, Jeff Boss, que também passou 13 anos atuando nas operações especiais da Marinha dos Estados Unidos:

1. Você não fica nervoso quando conhece pessoas novas ou “importantes”

Os incríveis veem as pessoas como elas são: apenas pessoas. Ninguém é melhor do que ninguém, e é por isso que conversar com o presidente de uma grande empresa ou com um político relevante não aumenta suas frequências cardíacas nem os fazem suar. Em outras palavras, as pessoas com melhor desempenho não pensam que vão conhecer VIPs, e sim que os VIPs vão conhecê-las.

2. Você aceita a mudança

O pensamento de ter falhado em alguma coisa é o suficiente para fazer as pessoas quererem desistir. Essas não são pessoas incríveis. As incríveis, em vez disso, reformulam mentalmente seu erro e o veem como uma oportunidade de provar sua capacidade a si mesmas novamente. Elas mantêm o foco, e qualquer revés apenas aumenta o desafio e a vontade de vencê-lo.

3. Quando surgem desafios, você pensa em quão bom vai ser quando superá-los

Pessoas que obtém grandes resultados visualizam o sucesso. Elas são capazes de enxergá-lo em suas mentes, senti-lo e vivê-lo, de maneira que o próximo passo é simplesmente conquistá-lo.

4. Você aproveita as oportunidades

Já ouviu dizer que é melhor tentar e falhar do que nem tentar? Se você considera esse ditado um lema de vida, esse é certamente um indicador de que você é incrível. Pessoas de alto desempenho veem todo e qualquer obstáculo como uma oportunidade para crescer, aprender e tornar-se melhor, muito mais do que a média das pessoas, que temem riscos por achar que eles vão fazer-lhes parecer fracas aos olhos dos outros.

5. Você não anda sozinho

O desempenho superior depende das pessoas perceberem que a única maneira de se mover do ponto A ao B é através de relacionamentos. Ninguém é uma ilha. Sucesso em qualquer coisa vem através das relações humanas que formamos em uma base diária, aproveitando as competências e o conhecimento de outros em direção a um objetivo comum.

6. Você está disposto a estar errado

Informação é poder, é verdade, mas não a guardada para si mesmo. Pessoas incríveis sabem que o verdadeiro poder vem de compartilhar conhecimento com outras pessoas, a fim de ampliar suas bases sociais, emocionais e cognitivas para maximizar o potencial de todos a sua volta.

7. Você vai contra a corrente

Quando as pessoas dizem que algo é difícil, que não é qualquer um que consegue, que é mais fácil aprender chinês em braile, blá blá blá, os incríveis pensam: “vou começar a tentar já então”. Pensamentos negativos não assustam essas pessoas, porque elas têm confiança de que vão fazer parte da minoria vencedora.

8. Você questiona – de maneira saudável – autoridades

Não confunda opinião própria com desrespeito, já que o desrespeito passa longe de pessoas incríveis. Por outro lado, a desconsideração de certas restrições a fim de perseguir seus objetivos é saudável. Pessoas incríveis exploram novas fronteiras criativas que diferem do status quo.

9. Você ama incerteza

Pessoas com alto desempenho usam dúvidas para criarem soluções. Elas fazem seus próprios caminhos e não deixam o progresso parar por falta de conhecimento ou recursos.

10. Você não é impulsionado por seu ego

Quando outros estão contando histórias incríveis sobre si mesmos, as pessoas incríveis não sentem a necessidade de contar uma história melhor – pelo simples fato de que sabem que também realizaram coisas incríveis, talvez mais incríveis, e seus amigos e familiares também sabem disso. Isso é bom o suficiente para elas.

11. Quando você fala, as pessoas ouvem

Quando pessoas incríveis falam, os outros escutam não só porque sua fala é clara, concisa e articulada, mas principalmente porque sua mensagem muitas vezes cria valor. Vale a pena prestar a atenção em uma pessoa que todos sabem que é bom em tudo que faz – é uma lição de vida.

12. Quando você olha para alguém que passa, eles desviam o olhar primeiro

Esta é uma ótima maneira de exercitar sua confiança, segundo Boss. A próxima vez que você passar por alguém em um corredor, vestiário ou calçada, mantenha o olhar. Não seja rude encarando as pessoas; apenas fixe os olhos por um tempo um pouco maior do que o normal e veja o que acontece. Você vai se surpreender com o aumento de confiança que isso vai te dar.

13. Outros procuram o seu conselho

Pessoas incríveis são bons conselheiros porque possuem excelente desempenho, ou seja, porque são considerados boas, se não as melhores no que fazem; seu caráter e competência as definem.

14. O pensamento de vencer o motiva

Esse item é autoexplicativo: pessoas incríveis com bom desempenho no que fazem querem vencer, sempre. [Forbes]

Fonte: HypeScience

Bilhetinho!

- De onde eu vim? Porque isso importa?

- Quem sou eu?
- Quem sou eu?...
- Quem sou ... eu?
- Pra onde vou? Porquê?
- Se me perco me acho, mas quando me acho, me perco.
- Antes queria... agora já não mais. Antes amava... agora já não mais.
- Oh desatino! O que faço eu, vagando sem destino?
- Preciso me encontrar!
- Pra fora ... não vejo nada!
- Mas de onde vem esse brilho? Essa Luz?
- É dentro... não para de brilhar. Luz! Luz!
- Essa Luz é sábia e está me consumindo, estou me fundindo a ela.
- Ela parece estar me levando, mas pra onde?
- Mergulhe - disse a Luz- Mergulhe cada vez mais fundo. Dentro de si!
Fonte : http://artehonestidadeesacrificio.blogspot.com.br/

terça-feira, 29 de julho de 2014

FRICASSE DE FRUTOS DO MAR

Ingredientes: 
1 kg de camarões grandes ou lagostins
1 kg de conchas ou coquilles Saint-Jacques (vieira)
4 colheres (sopa) de azeite
1/2 kg de tomates sem pele e sem sementes picados
2 dentes de alho
1 pitada de tomilho em pó
1 folha de louro
1 colher (sopa) de salsa picada

1) Lave bem os camarões ou lagostins e as conchas em água corrente.

2) Leve ao fogo uma panela grande com 2 litros de água para ferver. Junte os camarões e deixe cozinhar por 6 minutos. Escorra e passe em água fria para esfriar mais rápido. Tire as cascas e as tripas, mas conserve-os inteiros. Reserve.

3) Na mesma panela, coloque as conchas ou vieiras e afervente até que se abram. Em seguida, escorra a água, retire os moluscos das conchas, limpando-os (retire a parte escura deles).

4) Aqueça o azeite numa frigideira, junte os tomates, os camarões, os moluscos, o alho, o tomilho e o louro. Tampe e deixe em fogo baixo por 15 a 20 minutos. Junte por último a salsa e sirva com arroz branco.
Preparo: 30 minutos Cozimento: cerca de 1 hora Rendimento: 6 porções 





As criminosas mais famosas do Brasil



Gabi Dornelas 

O assassinato e esquartejamento do executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, foi motivo pra muita gente ficar chocado, pra muita gente fazer piada e pra muita gente pensar duas vezes antes de trair a esposa. Assassina confessa, Elize Matsunaga foi levada para a prisão onde estão Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá, condenadas pelo assassinato dos pais e da enteada, respectivamente.

Elize, Suzane e Anna dividem mais que as paredes do Complexo Penitenciário de Tremembé. Elas entram na lista das mais famosas criminosas do país. Seja pela crueldade, frieza ou ineditismo de seus crimes, essas mulheres atraíram a atenção da mídia e da população brasileira.

Conheça a história e os crimes de algumas destas criminosas.


Suzane von Richthofen


31 de outubro de 2002

Planejou (e ajudou na execução junto com os irmãos Cravinhos – Daniel – namorado de Suzane à época do crime - e Christian – irmão de Daniel) o assassinato dos próprios pais. Manfred e Marísia von Richthofen foram espancados até a morte com barras de ferro.

Há divergências sobre a motivação: a herança de R$10 milhões deixada pelo casal Richthofen e/ou a proibição do namoro de Daniel e Suzane.

Indícios apontam que Suzane conduziu testes de ruídos na casa para decidir sobre o uso ou não de armas de fogo, traçou a estratégia, desligou os dispositivos de segurança da casa, permitiu a entrada dos irmãos Cravinhos, espalhou documentos e objetos pela casa e arrombou uma maleta de dinheiro do pai para simular um latrocínio.

Depois do assassinato, Suzane e Daniel deixaram Christian perto da casa dele e foram para um motel – primeiro disseram ter feito sexo naquela noite, depois negaram. Saindo do motel, eles buscaram Andreas, irmão de Suzane, que estava em um cibercafé (odeio o termo, mas foi o que usaram nas reportagens e eu resolvi não mexer!).

Desde que chegou na casa dos Richthofen, a polícia desconfiou do comportamento de Daniel e Suzane e de detalhes da cena do crime. Depois de investigação, Christian foi confrontado a respeito de uma moto 0 km que comprou logo após o crime. Ele foi o primeiro a confessar.

Suzane foi condenada a 39 anos de prisão em regime fechado. Daniel teve a mesma pena e Christian pegou 38 anos de prisão. Os três seguem cumprindo suas penas.


Anna Carolina Jatobá


29 de março de 2008

Juntamente com o marido, Alexandre Nardoni, foi condenada pelo espancamento, asfixia e defenestração (quando jogam alguém pela janela – mas acho que depois desse caso todo mundo ficou sabendo disso!) da filha dele, Isabella Nardoni, de 6 anos.

Anna e Alexandre nunca assumiram a culpa pelo crime, então os motivos foram sempre especulação. Os dois afirmam que chegaram na garagem do prédio, Anna ficou com os 2 filhos do casal lá e Alexandre subiu para o apartamento com Isabella. Ele deixou a menina no quarto dos irmãos e voltou para ajudar Anna a subir com as outras crianças, um de 3 anos e outro de 11 meses. Na versão deles, nesse intervalo alguém teria invadido a casa – como para um roubo – e atirado Isabella pela janela.

Para a polícia 3 pontos deixavam a versão de Anna e Alexandre nebulosa: a ausência de arrombamento na casa, o fato de que não faltava nada entre os pertences do casal e, finalmente, nenhum indício de que alguém estranho tenha estado no prédio.

A perícia revelou que a causa da morte de Isabella foi parada cardiorespiratória. Além disso, haviam vestígios de sangue no apartamento do casal, nos dormitórios, corredor, na maçaneta da porta de entrada da residência e no lençol da cama onde Alexandre disse tê-la colocado. Houve fratura de osso em um dos punhos, enquanto estava viva; trauma no crânio, língua entre-dentes e lesões petequiais no coração e pulmões – indicativas de que a vítima fora asfixiada/sufocada.

Um dos primeiros depoimentos de vizinhos – antes mesmo das suspeitas recaírem sobre Anna e Alexandre – era de uma senhora que dizia ter ouvido, momentos antes de Isabella ser jogada pela janela, a voz de uma menina, criança que gritava “Para… pai!”. Um detalhe importante foi a entonação repassada pela vizinha: a menina gritava “para” e em seguida chamava pelo pai, como se pedisse a ajuda dele. Muitos ainda acreditam que a responsável direta pela morte de Isabella tenha sido a madrasta Anna.

Anna Carolina Jatobá foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão em regime fechado. Alexandre teve uma pena maior – 31 anos, 1 mês e 10 dias – pelo fato da vítima ser sua descendente direta.

Atualmente Anna virou evangélica e prega para as demais detentas do presídio onde está. [Suzane também !!!]


Elize Araújo Kitano Matsunaga


19 de maio de 2012

Elize admitiu ter atirado na cabeça e esquartejado o marido, Marcos Kitano Matsunaga – executivo da Yoki. O crime ocorreu no apartamento do casal, enquanto a filha deles, de 1 ano, estava no local. De acordo com a perícia, quando ocorreu a decapitação de Marcos, ele ainda estava vivo.

Elize contratou um detetive para comprovar que o marido a estava traindo. Através de um vídeo apresentado pelo investigador particular, ela confirmou suas suspeitas. Na noite do crime, após chegar em casa e dispensar a babá, Elize confrontou o marido, exaltada. A discussão foi acalorada, Marcos deu um tapa na esposa e disse que iria interná-la. Elize sacou uma arma e o atingiu na cabeça. Arrastou o corpo para o quarto de empregada, esquartejou, colocou em sacos plásticos, depois em malas.

Os pedaços do corpo de Marcos foram encontrados em Cotia e Capão Bonito, na Grande São Paulo.

No apartamento do casal foram encontradas 30 armas. Marcos era colecionador. A arma usada por Elize foi um presente de Marcos a ela.

Marcos conheceu Elize pela internet, em um site de acompanhantes. Ele se apaixonou pela garota de programa e fez dela sua esposa. A amante – que causou a ira de Elize – era também uma acompanhante do mesmo site onde Marcos conheceu a esposa.

Elize confessou e a polícia não tem dúvidas: todo o crime foi realizado por ela, sozinha. Como Elize tem curso de técnica em enfermagem, ela utilizou seus conhecimentos para esquartejar o marido, cortando nas articulações do corpo.

Elize pode pegar de 6 a 30 anos de prisão.
Fonte : http://serpsicopata.blogspot.com.br/2013/02/as-criminosas-mais-famosas-do-brasil.html

segunda-feira, 28 de julho de 2014

SARDINHAS CROCANTES

Ingredientes: 
1 kg de sardinhas graúdas
Sal
Pimenta-do-reino
Suco de 1 limão
1 xícara (chá) de farinha de trigo
4 colheres (sopa) de manteiga fresca ou azeite para fritura

1) Limpe as sardinhas; coloque-as abertas no fundo de uma travessa grande e cubra fartamente com sal; repita essa operação até terminar os peixes, sendo que a última camada deverá ser de sal.

2) Cubra a travessa com um pano e deixe descansar por 1 hora pelo menos. Retire então as sardinhas, remova o excesso de sal e tempere com pimenta e suco de limão.

3) Passe os peixes na farinha de trigo e frite a seguir na manteiga ou no azeite aquecido. Escorra em papel absorvente e sirva bem quente.

O autoconhecimento depende da honestidade intelectual e da coragem de pesquisar o que realmente somos: é fundamental para quem deseja mudar.

Conhecer a si mesmo, fruto do empenho de cada pessoa em prestar atenção e refletir sobre seus pensamentos, sonhos e ações, fortalece a razão.

A razão da pessoa se fortalece quando dispõe de um grande número de informações acerca de si; esse empenho é essencial para a boa autoestima.

A boa autoestima não depende da pessoa se achar impecável; deriva da coragem de se conhecer, estar ciente das limitações e lutar para mudar.

A coragem de se envolver nessa empreitada de aprimoramento e mudança tem que levar em conta que o caminho é bem comprido e rico em percalços.

Um aspecto que nunca deve ser negligenciado é que a maior parte das mudanças dependem do autoconhecimento; porém, a prática é indispensável.

Fonte : https://www.facebook.com/FGikovate/posts/815604085136856

domingo, 27 de julho de 2014

Amor próprio: o único patrimônio moral do psicopata

Olavo de Carvalho

Todo psicopata é, por definição, psicologicamente invencível. Por mais que você lhe mostre seus erros e prove os seus crimes, ele continuará não só proclamando inocência, mas cantando vitória.

O psicopata não sente culpa, não sabe o que é o arrependimento interior, mas foge da vergonha exterior com uma obstinação inflexível, defendendo com a ferocidade de mil leões o único patrimônio moral que possui: o amor próprio. Aquele mesmo amor próprio que o cristão destrói sistematicamente todos os dias ao confessar seus pecados num tribunal interior onde o auto-engano não escapa ileso, é para o psicopata o supremo bem, a arma da qual depende para garantir sua subsistência, sua ascensão social, seu sucesso no mundo. Mesmo pego em flagrante, exibida ante os olhos do mundo a prova do seu crime, ele jamais admitirá: “Pequei, necessito do perdão.” Ele jamais sofrerá interiormente por ter feito o mal, por ter prejudicado um inocente, por ter lesado um irmão, por ter arruinado um amigo ou atacado covardemente um inimigo pelas costas. Em vez disso, produzirá do nada os mais extraordinários subterfúgios e racionalizações, apelando, se necessário e possível, ao mais rebuscado e postiço arremedo de erudição, para não dar o braço a torcer. Nenhuma lágrima de arrependimento correrá sobre a sua face, nenhum sincero pedido de perdão brotará da sua boca.

Se eu, por deslize e mesmo sem a intenção consciente de mentir, houvesse espalhado contra alguém um zunzum tão perverso quanto a historinha do meu fracasso num vestibular da USP, que Paulo Ghiraldelli e Bertone de Oliveira Sousa inventaram a meu respeito, tão logo advertido eu me sentiria tão mal, tão humilhado diante da minha própria consciência e de Deus, que não somente pediria perdão ao adversário difamado, como também perderia todo impulso de discutir com ele exceto nos termos mais amigáveis e respeitosos possíveis, caso ele, depois de tal cachorrada, ainda me concedesse essa honra.

Essa é a reação normal de um ser humano, mesmo sem fé religiosa. A religião pode aprimorar a consciência moral, mas só quando esta existe antes disso. Nenhuma conversão religiosa, por si, corrigirá um psicopata. Será preciso uma dura fiscalização externa para mantê-lo nos limites da conduta tolerável. Ou, para mudá-lo por dentro, um milagre.

Ghiraldelli e Bertone são obviamente psicopatas. Psicopatas leves, daqueles que não chegariam provavelmente ao homicídio, mas que vão abrindo caminho na vida com pequenos delitos sutis, quase imperceptíveis, defendendo-se valentemente contra qualquer intrusão da consciência moral num assunto tão importante quanto a glória do seu ego no mundo.

Numa situação normal, as pessoas têm geralmente alguma defesa instintiva contra esses indivíduos. Percebem vagamente que há neles algo de errado e, sem acusá-los de nada, se afastam deles por precaução.

A confusão moral generalizada no ambiente mental brasileiro, nos últimos anos, favorece, ao contrário, a ascensão de milhares desses tipos a lugares de destaque na sociedade: tornam-se jornalistas, professores, formadores de opinião, não raro políticos e governantes.

Dois fatores concorrem para o seu sucesso.

O primeiro é de ordem neurofisiológica. Eles não têm sentimentos morais, mas percebem os dos outros e sabem manipulá-los em vantagem própria. Isso acontece porque, diante de situações que normalmente deveriam tocar os seus corações, o que se ativa no seu cérebro não são as áreas emocionais, como nas demais pessoas, e sim a área da comunicação lingüística. Com a maior facilidade, eles dissolvem a percepção moral alheia numa pasta confusa de subterfúgios verbais que bloqueiam a certeza intuitiva e a substituem por dúvidas e desconversas desesperadoramente artificiosas, em geral superiores à capacidade de análise lógica do cidadão comum. Groucho Marx satirizou a situação com a famosa tirada: “Afinal, você vai crer em mim ou nos seus próprios olhos?”

O segundo, decorrência do primeiro, pertence mais à sociologia. Os sentimentos morais profundos são em geral difíceis de verbalizar. Permanecem guardados no fundo das almas, só comunicáveis em relações de excepcional intimidade, quando um olhar diz mais que mil palavras. Ver os seus sentimentos morais mais pessoais e autênticos ser remexidos, contestados, esfarelados com as artes de uma lógica infernal é, para a quase totalidade das pessoas, uma experiência atemorizante. Daí que, se não conseguem evitar a companhia dos psicopatas mediante uma precaução instintiva, podem acabar cedendo e se submetendo ao domínio da mente mais agressiva, mais veloz, mais maliciosa e mais hábil.

Quando escrevo, procuro expressar não somente o que vejo e sinto, mas o que os meus leitores também vêem e sentem. Milhares deles me enviam mensagens do tipo "Você disse exatamente o que eu estava tentando dizer e não conseguia." O psicopata, ao contrário, escreve para insinuar que você NÃO SENTIU O QUE SENTIU, NÃO VIU O QUE VIU, NÃO SABE O QUE SABE. E muitas vezes consegue mesmo instilar no cérebro das pessoas a Síndrome do Piu-Piu.

Quando começo alguma discussão, parto do princípio de que o meu antagonista, se não é um primor de honestidade, é pelo menos uma pessoa normal. Procuro então ater-me ao assunto da discussão, sem reparar muito na “forma mentis” do adversário. Meus leitores são testemunhas da atenção sem fim que dou aos argumentos de críticos e antagonistas, mesmo quando obviamente idiotas. Já quando percebo que o debatedor é um desequilibrado, que portanto o tema em discussão não é o verdadeiro foco dos seus pensamentos, mas apenas o pretexto ocasional para a busca de uma compensação neurótica ou a expressão de uma genuína fantasia psicótica, paro imediatamente a discussão para não ferir mais fundo uma mente que já vem ferida. Mas, se identifico nele algo de mais grave, não uma simples doença mental, uma neurose ou psicose, e sim uma psicopatia em sentido estrito, é preciso algo mais do que interromper um debate. É preciso advertir à platéia que estamos todos na presença de um criminoso.
Fonte : http://serpsicopata.blogspot.com.br/2014/07/amor-proprio-o-unico-patrimonio-moral.html

MARISCOS RECHEADOS

Ingredientes: 
2 kg de mariscos graúdos
100 g de manteiga
3 dentes de alho esmagados
1 m
Pimenta-da-reino
4 colheres (sopa) de farinha de pão

1) Lave os mariscos em água corrente e coloque em uma panela rasa de fundo largo; leve ao fogo forte para que as conchas se abram. Retire, deixe esfriar e remova a carne, separando as conchas; reserve-as.
2) Amasse a manteiga com um garfo, junte o alho esmagado,  o cheiro-verde e tempere com sal e pimenta-da-reino; reserve na geladeira.
3) Coloque 2 mariscos em cada metade de concha, cubra com uma camada de manteiga temperada, polvilhe por cima a farinha de pão e leve ao forno quente por cerca de 10 minutos para gratinar. Sirva quente.
Preparo 25 minutos Cozimento: 10 a 15 minutos no forno 20 minutos no fogo Rendimento: 6 porções Sirva como entrada 




Conflitos e reações

Em situações de conflito, a reação das pessoas é extremamente variada: ela vai desde anseios homicidas até a paralisia e o silêncio total.

Nos conflitos íntimos, envolvendo casais ou outros parentes, alguns são agressivos, gritam e ameaçam fisicamente quando se veem contrariados.

Nos conflitos entre marido e mulher, não é raro que a reação de um deles seja agressiva e a do outro seja fechar a cara e "ficar de mal".

Os mais estourados tendem a não guardar mágoa: depois de alguns minutos já estão de bem. Os que foram agredidos se ressentem por mais tempo!

Muito poucos são os que reagem com sabedoria diante de situações de conflito: esses registram com veemência e educação seu descontentamento.

A boa reação em uma situação de conflito não é responder na mesma moeda e sim denunciar a forma violenta com que o interlocutor está agindo.

Diferenças de opinião entre pessoas que convivem intimamente são inevitáveis: as discussões só são úteis quando acontecem em clima respeito.

Fonte :https://www.facebook.com/FGikovate/posts/647140081983258

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Os nossos heróis

Passamos boa parte da nossa existência cultivando imagens de heróis.
Até que um dia o pai herói começa a passar o tempo todo sentado, resmunga baixinho e puxa uns assuntos sem pé nem cabeça.
A heroína do lar começa a ter dificuldade de concluir as frases e dá de implicar com a empregada.
O que papai e mamãe fizeram para caducar de uma hora para outra?
Envelheceram....
Nossos pais envelhecem. Ninguém havia nos preparado pra isso.
Um belo dia eles perdem o garbo, ficam mais vulneráveis e adquirem umas manias bobas.
Estão cansados de cuidar dos outros e de servir de exemplo: agora chegou a vez deles serem cuidados e mimados por nós, nem que pra isso recorram a uma chantagenzinha emocional.
Têm muita quilometragem rodada e sabem tudo, e o que não sabem eles inventam.
Não fazem mais planos a longo prazo, agora dedicam-se a pequenas aventuras, como comer escondido tudo o que o médico proibiu.
Estão com manchas na pele. Ficam tristes de repente. Mas não estão caducos: caducos ficam os filhos, que relutam em aceitar o ciclo da vida.
É complicado aceitar que nossos heróis e heroínas já não estão no controle da situação.
Estão frágeis e um pouco esquecidos, têm este direito, mas seguimos exigindo deles a energia de uma usina. Não admitimos suas fraquezas, seu desânimo.
Ficamos irritados e alguns chegam a gritar se eles se atrapalham com o celular ou outro equipamento e ainda não temos paciência para ouvir pela milésima vez a mesma história que contam como se acabassem de tê-la vivido. Em vez de aceitarmos com serenidade o fato de que as pessoas adotam um ritmo mais lento com o passar dos anos, simplesmente ficamos irritados por eles terem traído nossa confiança, a confiança de que seriam indestrutíveis como os super-heróis. Provocamos discussões inúteis e os enervamos com nossa insistência para que tudo siga como sempre foi.

Essa nossa intolerância só pode ser medo. Medo de perdê-los, e medo de perdermos a nós mesmos, medo de também deixarmos de ser lúcidos e joviais.
Com todas as nossas irritações, só provocamos mais tristeza àqueles que um dia só procuraram nos dar alegrias.
Por que não conseguimos ser um pouco do que eles foram para nós?

Quantas noites estes heróis e heroínas passaram ao lado de nossa cama, medicando, cuidando e medindo febre?
E nós ficamos irritados quando eles se esquecem de tomar seus remédios e, ao brigar com eles, os deixamos chorando, tal qual crianças que fomos um dia.
É uma enrascada essa tal de passagem do tempo. Nos ensinam a tirar proveito de cada etapa da vida, mas é difícil aceitar as etapas dos outros...
Ainda mais quando os outros são nossos alicerces, aqueles para quem sempre podíamos voltar e sabíamos que estariam com seus braços abertos, que agora estão dando sinais de que um dia irão partir sem nós.

Façamos por eles hoje o melhor, o máximo que pudermos, para que amanhã, quando eles já não estiverem mais aqui conosco, possamos lembrar com carinho de seus sorrisos de alegria e não das lágrimas de tristeza que tenham derramado por nossa causa.
Afinal, nossos heróis de ontem serão nossos heróis eternamente: nosso pai e nossa mãe.
 — com Izoldissima Nogueira e Leinha Nogueira.

Foto: MENSAGEM DO DIA
Os nossos heróis

Passamos boa parte da nossa existência cultivando imagens de heróis.
Até que um dia o pai herói começa a passar o tempo todo sentado, resmunga baixinho e puxa uns assuntos sem pé nem cabeça.
A heroína do lar começa a ter dificuldade de concluir as frases e dá de implicar com a empregada.
O que papai e mamãe fizeram para caducar de uma hora para outra?
Envelheceram....
Nossos pais envelhecem. Ninguém havia nos preparado pra isso.
Um belo dia eles perdem o garbo, ficam mais vulneráveis e adquirem umas manias bobas.
Estão cansados de cuidar dos outros e de servir de exemplo: agora chegou a vez deles serem cuidados e mimados por nós, nem que pra isso recorram a uma chantagenzinha emocional.
Têm muita quilometragem rodada e sabem tudo, e o que não sabem eles inventam.
Não fazem mais planos a longo prazo, agora dedicam-se a pequenas aventuras, como comer escondido tudo o que o médico proibiu.
Estão com manchas na pele. Ficam tristes de repente. Mas não estão caducos: caducos ficam os filhos, que relutam em aceitar o ciclo da vida.
É complicado aceitar que nossos heróis e heroínas já não estão no controle da situação.
Estão frágeis e um pouco esquecidos, têm este direito, mas seguimos exigindo deles a energia de uma usina. Não admitimos suas fraquezas, seu desânimo.
Ficamos irritados e alguns chegam a gritar se eles se atrapalham com o celular ou outro equipamento e ainda não temos paciência para ouvir pela milésima vez a mesma história que contam como se acabassem de tê-la vivido. Em vez de aceitarmos com serenidade o fato de que as pessoas adotam um ritmo mais lento com o passar dos anos, simplesmente ficamos irritados por eles terem traído nossa confiança, a confiança de que seriam indestrutíveis como os super-heróis. Provocamos discussões inúteis e os enervamos com nossa insistência para que tudo siga como sempre foi.

Essa nossa intolerância só pode ser medo. Medo de perdê-los, e medo de perdermos a nós mesmos, medo de também deixarmos de ser lúcidos e joviais.
Com todas as nossas irritações, só provocamos mais tristeza àqueles que um dia só procuraram nos dar alegrias.
Por que não conseguimos ser um pouco do que eles foram para nós?

Quantas noites estes heróis e heroínas passaram ao lado de nossa cama, medicando, cuidando e medindo febre?
E nós ficamos irritados quando eles se esquecem de tomar seus remédios e, ao brigar com eles, os deixamos chorando, tal qual crianças que fomos um dia.
É uma enrascada essa tal de passagem do tempo. Nos ensinam a tirar proveito de cada etapa da vida, mas é difícil aceitar as etapas dos outros...
Ainda mais quando os outros são nossos alicerces, aqueles para quem sempre podíamos voltar e sabíamos que estariam com seus braços abertos, que agora estão dando sinais de que um dia irão partir sem nós.

Façamos por eles hoje o melhor, o máximo que pudermos, para que amanhã, quando eles já não estiverem mais aqui conosco, possamos lembrar com carinho de seus sorrisos de alegria e não das lágrimas de tristeza que tenham derramado por nossa causa.
Afinal, nossos heróis de ontem serão nossos heróis eternamente: nosso pai e nossa mãe.

Ativações Espirituais - Obsessão e Evolução pelos Implantes Extrafísicos


Ativações Espirituais - Obsessão e Evolução pelos Implantes Extrafísicos
Autor: Bruno J. Gimenes - orientado Espiritualmente por Cristopher
Gênero: Romance orientado espiritualmente 
Diante do medo, há dois tipos de pessoas: as que reagem de um jeito positivo e as que fazem isso de uma maneira negativa. E você, qual deles escolhe ser? Preste atenção nisso, porque se você conseguir mudar o seu padrão habitual, você consegue mudar muitas coisas na sua vida.

Há um tempo atrás, estava fazendo a caminhada da tarde em Gramado, cidade onde eu morava antes de vir para Nova Petrópolis. No caminho, havia uma empresa de gás que tinha um rottweiler e ele era muito estressado. Quando eu ia passando por ali o cachorro escapou e veio furioso na minha direção. Eu estava com medo, muita adrenalina, naquele momento eu mergulhei profundamente num processo de fé e falei "Seja o que Deus quiser"!

Instantaneamente, experimentei uma sensação estranha, porque quando ele veio para cima de mim, eu apenas respirei fundo. Ele olhou, bateu a cabeça na minha perna, deu uma volta do meu lado e foi-se embora, em seguida o dono dele apareceu, chamando-o de volta e o cão respeitou.

Com isso lembrei de várias situações na minha vida em que o medo me colocou para cima, em que o medo fez com que eu aumentasse a minha fé, em que o medo fez com que eu tivesse uma reação diferente. E foi exatamente nessas situações em que o medo fez com que eu buscasse algo superior, algo mais forte, é que eu cresci.

No entanto, frequentemente, quando se apresenta um diagnóstico de doença, demissão no trabalho ou alguma situação ruim inesperada, a gente tem o hábito de cair para trás. Você vai encontrar mais sobre este assunto no meu livro "Ativações Espirituais".

O MEDO É UMA RAJADA DE ENERGIA
E essa energia percorre tanto o seu corpo energético quanto seu corpo físico e, quando isso acontece, você tem uma expansão de aura e, se bem feita, nesse momento acontece uma espécie de higiene áurica. Mas se você entrar nesse medo e transformar numa coisa negativa, você vai se densificando, você vai abaixando a cabeça para o mundo. Então, você precisa reconhecer os momentos de medo na sua vida e quando ele chegar e você disser: "Eu não sei o que eu vou fazer agora" é nessa hora que você tem que mergulhar nos profundos sentimentos de fé.

A FÉ E O MEDO SÃO CONTRASTES MUITO FORTES
Tecnicamente, quando você tem fé, a aura se expande, e quando você tem medo a aura se contrai. O sentimento de fé e o de medo fazem com que os chacras girem. Então, assim como a gente sabe que o orgasmo numa relação sexual com amor, com um sentimento elevado, pode higienizar a aura da pessoa e pode realmente fazer um bem, também cada vez que o medo bate à sua porta e você mergulha para dentro do processo de fé, você higieniza seu campo energético e expande a sua aura.

Todo mundo em algum momento sente medo: medo de não saber o que fazer agora, medo de não saber mudar o jogo, medo de não saber encontrar a saída, medo de que ela/ele vai te largar, de que não vai mais encontrar um trabalho igual, medo de que não vai mais ter a renda, de não ser próspero, medo de não conseguir conquistar o seu lugar, medo disso, medo daquilo. Mas todo o processo de medo é uma porta de entrada da fé: da fé na existência, da fé de que as coisas vão dar certo! Este é o poder do "Eu quero!". E você precisa expressar um lance, uma ideia, um pensamento positivo que seja contrário àquilo que está acontecendo para você.

Na nossa vida, tanto o medo como a fé são pontos numa régua e eles são contrastantes. Então, quando você está lá embaixo que seria o medo, você tem que jogar um pensamento para o outro ponto da régua. A questão é que é muito mais fácil ficar no mesmo ponto da régua. Se você está vibrando no medo, você tende a aceitar pensamentos de que a sua vida está destruída, de que realmente não vai dar mais certo, de que realmente você é um(a) desgraçado (a), de que realmente tudo acontece com você, de que você não tem força. Mas agora o ponto é o seguinte, as pessoas que conseguem grandes coisas em suas vidas são pessoas que conseguem fazer um grande contraste no momento em que o medo chega.

A presença do medo em sua vida significa que você não está tendo fé, não está tendo confiança na existência. Assim, quanto menos medo começar a surgir em sua vida, significa que você está indo por um bom caminho.

"O QUE EU ESTOU FAZENDO QUANDO SINTO MEDO"?

Existem dois tipos de ser humano:
- As que se comportam diante do medo indo para baixo;
- As que se comportam indo para dentro buscando a sua essência, o seu amor pessoal, a sua espiritualidade, a sua essência divina.

Eu desejo que você comece a prestar atenção e, quando o medo chegar, que seja simplesmente um momento focando você na importância de se entregar num processo de crença em algo maior, em si próprio, no fato de que você pode mudar o jogo e que você pode fazer a diferença, porque você realmente pode. E eu estou comprometido com você e estou acreditando profundamente que você pode.

Medo todo mundo tem, a grande diferença é o que você faz com ele. E, na maioria das vezes, o medo pode ser um trampolim para uma vida plena

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O grande desafio para o Homem do Terceiro Milênio.

o Homem do Terceiro Milênio'

Somos escravos do universo. Ele nos criou para  servi-lo, para  pensá-lo: ele se vê através de nós e quis  nos criar para se olhar, é um ser vaidoso, narcisista e quando não necessita mais de nós nos dispensa. torna-nos desnecessários. A maior parte dos homens não foram mais que seres inexpressivos e amorfos. Aristóteles. Kepler, Birstein, Freud e outros mais são exceções que saíram do casulo terrestre para o espaço cósmico.

O universo é o grande mestre e o grande maestro desta sinfonia cósmica, terrestre, humana, filogenética.

Somos fragmentos  do universo,  partículas dispensáveis e significativas. quando expressamos  a Verdade do universo. Somos seres limitado e impotentes, diante da criação e Verdade do Cosmo.  E a forma pela qual tentamos sobreviver é sermos onipotentes, poderosos, narcisistas,  falsos e ilusórios, escravos que somos do elogio e da vaidade. Necessitamos assumir,  com modéstia e humildade, nossas limitações, impotências e qualidades, diante da vida, diante dos homens, dante do TODO.  Desta forma  talvez possamos tornar-nos mais viáveis diante de uma nova evolução, que é infinita, e que nós avaliamos com um precário aparelho sensório-motor.
O homem tem que ilusoriamente acreditar que dinheiro, poder, beleza, guerra e narcisismo são os motivos da sua sobrevivência.

O Universo é exigente com aquilo que criou : "Decifra-me  OU devoro-te" é a sua lei dominadora.
O homem possessivo e egoísta, que não cumpre essa lei e não consegue re-significar a grandiosidade e majestade do Infinito, torna-se desnecessário, porque deixou de justificar sua função primordial e, conseqüentemente, deixou de provar a razão de sua própria existência.

Mas a ideia de que somos uma minúscula partícula dotada de significado. no cosmo, é humilhante e, ao mesmo tempo. bela e grandiosa.. porque nos remete à nessa essência, à nossa potencialidade, ao nosso papel como seres humanos.

Repetindo Guattari:

__ "Não haverá solução cientifica e industrial para os problemas do meio ambiente sem que profundas transformações sejam feitas nas estruturas sociais, nos hábitos individuais e coletivos e nas mentalidades. Temos a sorte e também a responsabilidade de viver uma extraordinária virada histórica, geopolítica, demográfica. tecnocientífica que põe em questão, efetivamente, a vida o a morte da espécie humana. Convém, pois, tudo repensar, tudo reinventar, tudo reconstruir! Em particular as relações internacionais e os métodos de valorização do trabalho, que interferem com as segregações e os racismos - outras formas de poluição social". 

O caos gerador do cosmo está dentro de cada um de nós, inventivo e fecundo ou, ao contrário, destrutivo e aniquilador.
O psiquismo terrestre, corno a força da gravidade, é possessivo, onipotente e narcisista: desprender-se dele é uma profanação. .
O homem ainda está para nascer no cosmo. No dia em que o homem conseguir fecundar e desenvolver suas potencialidades em direção à sublimação de si próprio, do universo e da filogênese, ele estará exercendo, em plenitude, a sua capacidade de criador.

O psiquismo terrestre é primitivo, arcaico e, as inter-relações objetais Homem/Terra são precárias. São poucos os seres que se atrevem a profanar a simbiose com a Terra. E esta profanação vem carregada de culpa e perseguição, como os acidentes nucleares e os acidentes com naves espaciais.

O parto do psiquismo terrestre tem sido penoso, difícil e terrorifico, Mas o homem vem tentando, há bilhões de anos, suplantar suas relações objetais terrestres, em busca de seu crescimento, de uma parcela mínima de entendimento do universo e da Criação.

Esse é o grande desafio para o Homem do Terceiro Milênio.



O abandono que não se esquece -


O abandono que não se esquece - Parte I
:: Rosemeire Zago ::
Quantas vezes, ainda que na presença de alguém, sentimo-nos sozinhos e abandonados?
Quantas vezes, diante de um atraso, sentimos verdadeiro pânico?
Quantas vezes nos desesperamos diante da possibilidade da pessoa amada nos deixar?
Quantas vezes buscamos motivos, sem perceber, para terminar um relacionamento, por puro pavor de ser abandonado?
Por que será que algumas pessoas só atraem relacionamentos em que são abandonadas?
E você, em algum momento sofreu algum abandono? Vamos refletir um pouco sobre isso.
O que é abandono? É o sentimento de desamparo, falta de cuidado, sentir-se sem proteção, sentir-se sozinho, não querido, não amado, não aceito, preterido, desprezado discriminado, humilhado.
Como não sentir dor? Quem já passou, sabe o sofrimento que provoca. Mas depende principalmente da história de vida de cada um. Quem vivenciou um ou mais abandonos durante os primeiros anos de vida, irá lidar de maneira muito diferente de quem nunca passou.

O sentimento de abandono pode ser gerado pela perda causada pela morte ou separação, principalmente, se havia dependência por aquele que se foi. Também pode ser gerado pela rejeição.

Quando falo de abandono, não me refiro aos casos em que uma criança é literalmente abandonada por seus pais, a quem se espera ser amada e cuidada, mas aquelas que são abandonadas através da negligência de suas necessidades básicas, da negligência afetiva, da falta de respeito por seus reais sentimentos, do controle excessivo, da manipulação pela culpa, ainda que ocultos, durante a infância. Crianças abandonadas, psicológica ou realmente, entram na vida adulta com uma noção profunda de que o mundo é um lugar perigoso e ameaçador, não confiando em ninguém, porque na verdade não desenvolveu mecanismos para confiar em si mesma.

Sente-se abandonado quem não se sentiu amado e isso pode ser sentido antes mesmo de nascer, ainda no útero materno. Pais que rejeitam seu filho durante a gestação podem deixar muitas sequelas, em nós, adultos. Toda criança fica aterrorizada diante da perspectiva do abandono. Para a criança, o abandono por parte dos pais é equivalente à morte, pois além de se sentir abandonada, ela mesma aprende a se abandonar. E sabemos que nem todos os pais estão preparados para ter um filho, isso acontece nos dias de hoje, imagine muitos anos atrás.

O abandono está diretamente relacionado com situações de rejeições registradas na infância e que podem se potencializar quando se vivencia outras situações de rejeição, perda e/ou abandono. Podemos sim, reprimir, fugir desses sentimentos, mas raramente conseguimos lidar sem sofrimento diante de qualquer possibilidade de abandono.

O medo da rejeição leva à necessidade insaciável de segurança, aquela que não recebeu dos pais e, como consequência, irá buscar insistentemente o afeto no outro, até que a relação se torna insuportável e termina. A obsessiva solicitação, a desconfiança, o ciúme, acabam sufocando o parceiro que põe fim à situação.

Cada vez que vivencia uma situação de perda e/ou rejeição irá reviver toda a emoção da dor original do abandono. Isso nos explica porque é preciso buscar as causas da dor causada pelo abandono, que em geral foi registrada nos primeiros anos de vida, e ao longo do tempo, vão se somando.

Quem viveu o abandono durante a infância, pode sentir um medo incontrolável de ser deixado, procurando evitar a todo custo ser abandonado novamente. Ou ainda, poderá buscar inconscientemente, ou seja, sem a percepção da causa, parceiros que a abandonam, recriando assim a mesma situação que viveu em sua infância. É o que chamamos de repetição de padrão.

Muitas vezes ficar só, para quem sofreu abandono em sua história de vida, pode ser uma defesa para evitar o abandono, gerando um conflito constante entre a necessidade de ser cuidado e o medo de ser abandonado, de novo e de novo. Pode ser considerada também uma autopunição, por não se sentir merecedor de ser amado. Afinal, se fosse merecedor de amor não teria sido abandonado.
Fonte :http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=13872

terça-feira, 22 de julho de 2014

BOLO FOFURA EM ROSA E BRANCO

Uma massa leve, decoração suave, de sensível bom gosto. Eis a receita ideal para receber os mais carinhosos elogios das pessoas queridas, em qualquer ocasião. 
MASSA

1 1/2 xícara (chá) de açúcar
3 colheres (sopa) de óleo
6 colheres (sopa) de leite quente
1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó

Bata as claras em neve e reserve. Misture as gemas com o açúcar, o óleo e o leite e bata bem. Acrescente a mistura às claras e à farinha peneirada com o fermento, mexendo suavemente, sem bater. Asse em fôrma redonda de 25cm de diâmetro, untada e enfarinhada. Faça duas receitas, assando-as separadamente.

RECHEIO
250 g de ameixas-pretas
1 lata de leite condensado
1/2 xícara (chá) de refrigerante de guaraná.
Cozinhe o leite condensado na panela de pressão. em banho-maria, por 40 minutos.
Retire os caroços das ameixas e leve-as ao liquidificador com o demais ingredientes.
Bata bem e reserve.

COBERTURA
4 claras
suco de um limão
açúcar de confeiteiro o suficiente
anilina rosa para colorir

Bata os três primeiros ingredientes, acrescentando açúcar de confeiteiro peneirado até obter um glacê firme que não caia da pá. Tinja uma pequena porção com anilina rosa, numa tonalidade forte, reserve um pouco sem ringir e, ao restante, acrescente algumas gotas de anilina »btendo uma tonalidade suave. Reserve para a decoração.

MONTAGEM

Sobreponha um bolo ao outro, unidos por uma farta camada de recheio.
Se achar necessário, fixe o bolo superior ao inferior com palitos de churrasco.
Espalhe uma farta camada de glacê tingido de rosa claro sobre o bolo e na lateral, alisando bem com uma espátula.
Com bico-pitanga e glacê rosa-escuro faca uma cruz na parte superior, estendendo-a pela lateral.
Pitangueie também a borda externa superior, deixando um espaço entre as pitangas.
Com glacê branco, preencha os espaços do contorno pitangueando alternadamente.
Com bico perlê e glacê rosa-forte, trabalhe duas carreiras junto ao contorno inferior, rente ao prato. Faca as espirais do centro e as florzinhas da superfície superior, alternando o trabalho com glacê rosa forte e branco, desenhando
também os galões laterais.



É preciso reeducar sua atenção e foco !


 Prof. Yvan Arcuri Sinico

Bem , se vc já está lendo este txt é sinal de que teve um inicio de atenção...... agora, vamos ver se vc consegue continuar a ler e manter sua atenção e foco...... sem se deixar interromper por posts, curtidas, twittadas, chamadas, etc.... Isso porque vivemos na era da distração. O excesso de informação disponível, a facilidade de acesso, os smartphones e as redes sociais, tudo nos tira a atenção, nos distrai, leva nosso pensamento para longe daquilo que estamos fazendo e devemos fazer. Não conseguimos ter foco ! nossa mente vagueia de uma informação para outra, de uma foto para outra, de um vídeo para outro, de uma msg instantânea para outra e ai nos damos conta de que o tempo passou e nao fizemos o que deveríamos fazer, ou cometemos erros que não cometeríamos, por pura falta de atenção e concentração em nossa tarefa essencial há autores que dizem que durante o nosso trabalho, em mais de 50% do tempo nossos pensamento ‘’viajam’’ para lugares distantes. Preocupados com esse desafio empresas e pessoas tem procurador formas de reeducar a nossa atenção. Há empresas do porte da Google que oferecem cursos de ‘mindfulness’ (um tipo de meditação para se concentrar naquilo que se está fazendo). até mesmo universidades do porto da Harvard, MIT, etc. já oferecem cursos que ensinam alunos e professores a se concentrarem e dar total atenção ao momento presente. Baseados nas tradicionais meditações orientais (budistas e yogues) e ocidentais (dos Beneditinos). A verdade é uma só = é preciso reaprender a ter atenção, a ter concentração, a ter foco. Muitos jovens e adultos se tornaram viciados nas redes sociais e passam o tempo todo reportando, postando, curtindo, twittando o que estão fazendo, mas não estão, de fato, onde estão e com quem estão. São repórteres da própria vida sem vive-la com intensidade e inteireza. Algumas pessoas não conseguem ficar alguns minutos sem checar a sua cx de mensagens, sua página no face, sua linha do tempo, seu celular... é um mundo de total distração, nunca atração. É preciso reeducar a atenção !
É preciso reaprender a dar atenção ao outro, á outra pessoa, aquela que está ao seu lado, que está á sua frente, que está olhando pra você... estamos perdendo a capacidade de conversar presencialmente, olho no olho. Entre numa lanchonete e veja quantas pessoas estão sentadas numa mesma mesa mas cada uma com seu ‘’brinquedinho eletrônico’’ conversando com pessoas que não estão ali.... almoços de família onde os familiares estão mais presentes fora dali do que onde se encontram, saem da mesa ou da sala e sequer conversaram com as pessoas, nem as cumprimentaram, nem se despediram... nas empresas isso fica mais grave ainda porque as pessoas estão perdendo a capacidade de se dirigirem ao outro , falar com o outro, perguntar, tirar duvidas, interagir, expor sua opinião. Muitos problemas poderiam ser resolvidos com uma simples e boa conversa franca, olho no olho, presencial e direta em vez que dezenas e dezenas de mensagens que entulham as cxs postais gerando informações inúteis. Assim, faça um proposito de prestar atenção no que está fazendo.... tente isso agora, enquanto lê este txt. Reeduque sua atenção e verá quanto mais motivação, rendimentos, qualidade e eficiência você conquistará para si !!! (prof. Luiz Marins). PARABÉNS SE VC CONSEGUIU CHEGAR ATÉ AQUI MANTENDO A ATENÇÃO E O FOCO...... bom sinal, as aulas de yoga estao funcionando
Bem , se vc já está lendo este txt é sinal de que teve um inicio de atenção...... agora, vamos ver se vc consegue continuar a ler e manter sua atenção e foco......  sem se deixar interromper por posts, curtidas, twittadas, chamadas, etc.... Isso porque vivemos na era da distração. O excesso de informação disponível, a facilidade de acesso, os smartphones e as redes sociais, tudo nos tira a atenção, nos distrai, leva nosso pensamento para longe daquilo que estamos fazendo e devemos fazer. Não conseguimos ter foco ! nossa mente vagueia de uma informação para outra, de uma foto para outra, de um vídeo para outro, de uma msg instantânea para outra e ai nos damos conta de que o tempo passou e nao fizemos o que deveríamos fazer, ou cometemos erros que não cometeríamos, por pura falta de atenção e concentração em nossa tarefa essencial há autores que dizem que durante o nosso trabalho, em mais de 50% do tempo nossos pensamento ‘’viajam’’ para lugares distantes. Preocupados com esse desafio empresas e pessoas tem procurador formas de reeducar a nossa atenção. Há empresas do porte da Google que oferecem cursos de ‘mindfulness’ (um tipo de meditação para se concentrar naquilo que se está fazendo). até mesmo universidades do porto da Harvard, MIT, etc. já oferecem cursos que ensinam alunos e professores a se concentrarem e dar total atenção ao momento presente. Baseados nas tradicionais meditações orientais (budistas e yogues) e ocidentais (dos Beneditinos). A verdade é uma só = é preciso reaprender a ter atenção, a ter concentração, a ter foco.  Muitos jovens e adultos se tornaram viciados nas redes sociais e passam o tempo todo reportando, postando, curtindo, twittando o que estão fazendo, mas não estão, de fato, onde estão e com quem estão. São repórteres da própria vida sem vive-la com intensidade e inteireza. Algumas pessoas não conseguem ficar alguns minutos sem checar a sua cx de mensagens, sua página no face, sua linha do tempo, seu celular... é um mundo de total distração, nunca atração. É preciso reeducar a atenção !
É preciso reaprender a dar atenção ao outro, á outra pessoa, aquela que está ao seu lado, que está á sua frente, que está olhando pra você... estamos perdendo a capacidade de conversar presencialmente, olho no olho. Entre numa lanchonete e veja quantas pessoas estão sentadas numa mesma mesa mas cada uma com seu ‘’brinquedinho eletrônico’’ conversando com pessoas que não estão ali.... almoços de família onde os familiares estão mais presentes fora dali do que onde se encontram, saem da mesa ou da sala e sequer conversaram com as pessoas, nem as cumprimentaram, nem se despediram... nas empresas isso fica mais grave ainda porque as pessoas estão perdendo a capacidade de se dirigirem ao outro , falar com o outro, perguntar, tirar duvidas, interagir, expor sua opinião. Muitos problemas poderiam ser resolvidos com uma simples e boa conversa franca, olho no olho, presencial e direta em vez que dezenas e dezenas de mensagens que entulham as cxs postais gerando informações inúteis. Assim, faça um proposito de prestar atenção no que está fazendo.... tente isso agora, enquanto lê este txt. Reeduque sua atenção e verá quanto mais motivação, rendimentos, qualidade e eficiência você conquistará para si !!! (prof. Luiz Marins). PARABENS SE VC CONSEGUIU CHEGAR ATÉ AQUI MANTENDO A ATENÇÃO E O FOCO...... bom sinal, as aulas de yoga estao funcionando