O Eu, o Outro e a terceirização existencial

BY :Flávio Gikovate

Quando refletimos sobre a condição humana e reconhecemos que estamos todos "no mesmo barco" perdemos o direito de reivindicar mais para nós!

Pessoas com mais maturidade emocional buscam soluções para suas sensações de carência e desamparo que não onerem seus parentes, parceiros...

Não creio que caiba uma postura pessimista ao perceber que a condição humana envolve dores inevitáveis: elas são um estímulo para a evolução.

Penso que se nos sentíssemos completos e em harmonia não existiria o amor, nossos vínculos seriam precários e estaríamos na idade da pedra.

Ao invés de me lamentar, penso cada vez mais no quão fascinante é a vida: temos enormes desafios e cabe a cada um dar resposta aos dilemas.

Não é bom terceirizar os dilemas existenciais: ou seja, tentar se encostar em alguém para que eles resolvam nossas carências e dificuldades.

Buscar um parceiro para, juntos, lidarmos com os problemas da vida é enriquecedor. Buscar alguém para nos carregar nas costas é imaturidade.

Fonte : Flavio Gikovate

PERNIL DE CARNEIRO ASSADO

1 pernil de carneiro de 1,800 kg mais ou menos 
50 g de manteiga ou margarina 
50 g de toicinho ou bacon, cortado numa fatia grossa 
1 colher  (de sopa) de óleo 
2  colheres (de sopa) de vinagre branco 
1/2 copo de vinho branco seco 
1 galho de alecrim
algumas folhas de sálvia 
1 dente de alho
pimenta-da-reino 
sal a gosto

Limpe bem o pernil. A seguir, lave-o cuidadosamente, deixando-o sob a torneira aberta durante cerca de 1/2 hora.
Enxugue-o então e prepare-o desta maneira: corte o toicinho ou bacon em pedacinhos e espalhe-os sobre o pernil, prendendo-os com palitos junto com folhas de sálvia (se quiser, substitua por folhas de louro). Por último, tempere-o com sal e pimenta-do-reino a gosto.

Depois, arrume o pernil numa fôrma refratária. Espalhe por cima a manteiga ou margarina cortada em pedacinhos bem pequenos.

Unte-o com o óleo e despeje todo o vinagre. Coloque por último o galho de alecrim (que também poderá ser substituído por segurelha) e o alho sem amassar. Deixe-o nesse tempero por algumas horas.

Depois desse tempo leve o pernil ao forno moderado durante 1/2 hora mais ou menos.
Cerca de 45 minutos depois de estar no forno, regue-o com o vinho branco e vire-o. De vez em quando, regue-o com o próprio môlho que se formar na assadeira. Para verificar se está pronto, enfie um garfo no pernil: se não sair sangue, é sinal de que o mesmo lá está cozido.

Quando pronto, o pernil deve estar bem dourado de ambos os lados. Isto é importante.

Nota: Se quiser, sirva este pernil acompanhado de cenouras e batatas cortadas em pedaços pequenos e assadas no forno juntamente com ele.

Enrolados de Lombo

Sabe aquele pedaço de lombo que sobrou da ceia? Que tal transforma-lo nessa delícia?

400 g de lombo de porco
2 pimentões vermelhos
1 lata pequena de anchovas 
1 copo de vinho branco seco
farinha de trigo 
30 g de manteiga ou margarina 
4 colheres (de sopa) de óleo
pimenta-do-reino 
sal. 

Corte o lombo em fatias e afine-as bem com o batedor de carne.

Passe os pimentões na chama e, com o auxílio de uma faca, tire teda a pele.
Lave-os, corte ao meio e, depois de tirar as sementes, corte-os em tiras finas.

Coloque no centro de cada fatia de lombo metade de uma anchova e 2 tiras de pimentão.
Enrole, prenda com um palito e passe os enrolados na farinha de trigo.

Leve a manteiga ou margarina ao fogo junto com o óleo.
Deixe aquecer bem e coloque os enrolados numa só .camada.
Adicione sal, pimenta e conserve em fogo alto até dourar.
Acrescente o vinho e deixe evaporar.
Quando os enrolados estiverem cozidos, coloque-os num prato e despeje por cima o môlho que se formou.
Se quiser, decore o prato com as tiras de pimentão restantes, azeitonas verdes, limão e filés de anchova enrolados como mostra a ilustração.

Nota: Servindo este prato como entrada, 2 enroladinhos por pessoa são suficientes.
Já como segundo prato, é preciso calcular 4 para cada um. 

As 4 leis espirituais da Índia

1ª Lei – A PESSOA QUE CHEGA É A PESSOA CERTA.
Ou seja, ninguém chega a nossas vidas por acaso, todas as pessoas que nos rodeiam, que interagem conosco, estão ali por algum motivo, para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

2ª Lei – O QUE ACONTECE É A ÚNICA COISA QUE PODIA ACONTECER.
''Nada, absolutamente nada do que nos acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra maneira, nem sequer um detalhe mais insignificante. Não existe aquilo de… ”se tivesse feito tal coisa… teria acontecido tal coisa…”.

3ª Lei – EM QUALQUER MOMENTO QUE COMECE É O MOMENTO CORRETO.
''Tudo começa no momento certo, nem antes nem depois. Quando estamos preparados para que algo novo comece em nossas vidas, aí então começará. O que aconteceu foi o que pôde acontecer e teve que ser assim para que aprendêssemos essa lição e seguíssemos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas, ainda que nossa mente e nosso ego resistam e não queiram aceitar. ''

4ª Lei – QUANDO ALGO TERMINA, TERMINA.
''Simplesmente assim. Se algo terminou em nossas vidas, é para nossa evolução , portanto, é melhor deixá-lo seguir adiante e avançar já enriquecidos com essa experiência. Creio que não é por acaso que você esteja lendo este texto. Se este texto chega a nossas vidas é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai em lugar errado. ''
Namastê

Nem sapo, nem princípe: uma leitura dos relacionamentos entre camadas sociais diferentes

No Brasil o preconceito entre as diferenças sociais são tão arraigados  que nem precisa de divisões em castas, como  na Índia,  pois conforme conta a antropóloga Heloisa Buarque de Almeida, professora da USP (Universidade de São Paulo). " No Brasil, as pesquisas mostram que há uma endogamia de classe, ou seja, não é uma lei --como ocorre entre as castas indianas, em que era proibido casar noutra casta--, mas há uma tendência geral de que as pessoas se casem dentro da mesma classe social. É como se fosse uma regra, nem sempre explicitada, mas que é notada em estatísticas".
"Se os preconceitos desse tipo existem, é porque ainda há uma dificuldade dos indivíduos em pensar a diversidade. Em grande parte dos casos, a diferença, infelizmente, ainda é sentida como ameaçadora, porque fere a identidade cultural de um grupo perante o outro", explica Rosana Schwartz, historiadora e socióloga especialista em gênero, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
Todo relacionamento já é difícil por si só, e se ainda houver esta diferença social, os desafios a serem superados pelos cônjuges serão muito maiores, pois prevalece a idealização das classes mais favorecidas e a estigmatização dos que têm menos poder aquisitivo. Por consequência, o cônjuge que detém os atributos socialmente valorizados terá mais chances de impor seu estilo de vida e sua visão de mundo no cotidiano do casamento.
"O principal cuidado é compreender e aceitar a cultura do outro, não comparar ou julgar. Não impor seus valores nem entendê-los como sendo os únicos corretos", diz Rosana Schwartz. 
A especialista também afirma que é preciso valorizar o gosto e as práticas cotidianas do indivíduo que não vem de uma família abastada financeiramente e, principalmente, não colocá-lo em situações constrangedoras.
"O cônjuge não pode esperar que o parceiro advindo de meios mais modestos tenha os mesmos padrões de conduta do grupo a que ele pertence”, afirma a socióloga Carolina Pulici, professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). 
Da mesma maneira, o que vive uma situação financeira mais confortável pode se deparar com ocasiões em que ele não sabe como agir, e também merece compreensão de seu par. 
Outro aspecto importante é a pressão social pois tanto os amigos quanto a própria famiia podem se posicionar contra o relacionamento e nesse caso .."O diálogo é sempre a melhor forma de neutralizar essas influências. Primeiro, o diálogo entre o casal e, depois, com as famílias e os amigos. O fundamental é que o casal procure fazer com que os outros entendam que as diversidades culturais não inviabilizam os projetos do casal", afirma Rosana.
Por outro lado, ao perceber que há uma resistência muito grande, o melhor é preservar o parceiro.
Então "É sempre bom fazer tentativas de aproximação do cônjuge com a família. Porém, se elas não derem em nada, não há porque expor o seu parceiro a violências que você sabe que não terão fim", diz Daniela. 
E isso vale para os dois, afinal, ambos os grupos podem hostilizar o outro por ser diferente, seja ele rico ou pobre. 
Nesse caso, Daniela defende que o cônjuge pare de frequentar as festas da família ou de amigos que não aceitam o relacionamento e que o casal faça outros tipos de programas juntos. "Isso evita uma série de conflitos que podem ir desgastando o relacionamento aos poucos", diz a socióloga. E, muito embora as interferências externas tenham seu peso na relação, a melhor fórmula para construir uma vida harmoniosa ainda é desconstruir estereótipos e preconceitos de classes. "Em outras palavras, é tratar o outro com respeito e, fundamentalmente, com amor", diz Rosana.

PAVE ARLEQUIM

300 g de manteiga ou margarina
50 g de creme chantilly
150 g  chocolate em tablete
200 g de açúcar confeiteiro
24 biscoitos champanhe
corante vegetal cor-de-rosa
Corante vegetal vegetal verde
1 colher (sopa) de chocolate em pó
rum

Bata a manteiga ou margarina até torná-la bem macia e cremosa, durante pelo menos 10 minutos. Acrescente o açúcar de confeiteiro e adicione um pouco de rum. .

Divida esse creme de manteiga em  quatro partes iguais.
Junte o chocolate em pó a uma delas.
Misture corante cor-de-rosa na segunda e corante verde na terceira.
Deixe a última parte na cor natural.
Coloque os 4 cremes em 4 bisnagas de confeiteiro.

Forre uma bandeja com uma folha de papel impermeável.
Esprema as bisnagas sobre o papel e faça diversos discos de cores diferentes.
Leve a bandeja ao refrigerador, para que os discos de creme endureçam.
Reserve (no refrigerador) um pouco de creme de cada cor, dentro das próprias bisnagas e lembre-se de tirá-las 1/2 hora antes de preparar o pavê.

Quando os discos de creme estiverem bem duros, destaque-os do papel com o auxílio de uma espátula. Coloque-os dentro de uma fôrma ou tigela com 15 em de diâmetro e 11 cm de altura aproximadamente, apoiados às paredes da mesma.
Tampe os vazios deixados entre um disco e outro com o creme que ficou reservado nas bisnagas . Derreta o tablete de chocolate em banho-maria .
Deixe esfriar um pouco e junte o creme chantilly.
Coloque na fôrma forrada com os discos de creme, uma camada de biscoitos champanha, umedecidos no rum.
Cubra com uma camada de chantilly com chocolate, ponha mais uma camada de biscoitos e outra de creme.
Cubra a superfície com uma última camada de biscoitos.
Leve ao refrigerador ate o momento de servir.
Para desenformar, mergulhe a fôrma por um instante na água fervente e vire o pavê sobre uma travessa redonda.
Decore como mostra a fotografia.

ROCAMBOLE TRONCO DA FLORESTA

140 g de farinha de trigo
120 g de açúcar
100 g de manteiga ou margarina
6 ovos
50 g de chocolate em pó
1 pacotinho de açúcar de confeiteiro baunilhado
1 colher (de sopa) de açúcar de confeiteiro
rum
1 copo de geleia de frutas (pêssegos, morangos, etc.)
1 pitada de sal.

Primeiramente unte com manteiga ou margarina 2 assadeiras retangulares de igual tamanho.
Forre-as com papel impermeável também untado com manteiga ou margarina e levemente polvilhado com farinha de trigo.

Bata bem gemas com 120 g de açúcar e reserve as claras.

A seguir, peneire a farinha de trigo diretamente sobre a gemada.
Misture bem, divida essa massa em 2 partes iguais e junte  o chocolate em pó a uma delas.
Bata as claras em neve firme com 1 pitada de sal.
Misture metade  das claras à massa amarela e a outra metade à massa de chocolate.
Despeje uma das massas nas assadeiras e acerte com a espatula para que fique toda da mesma altura
(aproximadamente 1 centímetro).
Leve as assadeiras ao fomo moderado previamente aquecido.
Deixe assar durante 10 minutos mais ou menos.
Quando a estiver pronta, vire cada assadeira sobre um guardanapo úmido e torcido e retire delicadamente o papel impermeável.
Borrife a massa amarela com um pouco de rum.
Passe por cima uma camada da geleia de frutas.
Coloque por cima da geleia a massa de chocolate.
Borrife também com rum e cubra com a geleia de frutas restantes.
Enrole a massa recheada sobre si mesma, como rocambole, com o auxílio do guardanapo.
Faça com que fique um rolo bem apertado e embrulhe-o em papel impermeável.
Conserve no refrigerador até o momento de servir.
Bata bem a manteiga ou margarina restante e junte 1 colher (de sopa) de açúcar de confeiteiro. Coloque esse creme de manteiga na bisnaga de confeiteiro e conserve também no refrigerador.
Dez minutos antes de servir, acerte as pontas do rocambole, cortando-as com uma faca.
Polvilhe com o açúcar baunilhado e complete a decoração do tronco da floresta com o creme de manteiga que ficou reservado.

Nota: Se houver sobras de massa, poderá aproveitá-las para a decoração.

NO IMPÉRIO DAS FRUTAS

No reino das frutas tropicais, abacaxi, coco, laranja, abacate, banana, manga e fruta-de-conde ocupam o primeiro lugar. 

Você já fez arranjos de mesa com essas frutas? 
São deslumbrantes. 
Além do efeito estético, eles são uma verdadeira delícia e podem ser aproveitados de muitas maneiras. 

Por exemplo, se quiser experimentar uma receita insólita, prepare uma salada de laranjas cortadas em pedacinhos pequenos, com açúcar a gosto e coco ralado, sendo a proporção de 3 colheres (de sopa) de coco para cada 6 laranjas. 

Sim, é isso mesmo: coco com laranja, o gosto diferente, exótico, será aprovado por todos, sem dúvida. E já fez salada de abacaxi, laranja, bananas e ... abacate? 

Corte tudo em quadradinhos, ponha açúcar a gosto, regue com o suco de 1 ou 2 laranjas, 1 cálice de curaçau, e leve ao refrigerador. Sirva bem frio, com creme chantilly. 
Se preferir, em lugar do chantilly enriqueça a salada com um creme de ovos. 

Ou ainda esta versão de bananas à carioca, feita assim: descasque e corte bananas no sentido do comprimento. 
Arrume cada meia banana num pratinho individual e cubra toda a superfície com salada de frutas. 
Se quiser, enfeite com 1 colher (de sopa) de creme chantilly. 
Não esqueça, sirva bem gelado. 

LOMBO DE NATAL

O sentido da festa de Natal exige muito da apresentação da casa, da mesa, dos pratos. 
Engalanam-se as pessoas em seu aspecto e no seu íntimo,
vestem-se os objetos de maneira tal que tudo já é festa, alegria. 
Criando ornamentações e presentes, organizando festas e reuniões ou compondo menus, seu interesse de fazer o melhor será sempre um dos principais ingredientes para o sucesso. 

2 kg de lombo de porco, com osso
vinha-d'alhos feita com vinagre, sal, pimenta-da-reino, alho socado e louro 
manteiga ou margarina. 

Limpe bem a carne e dê pequenos talhos de mais ou menos 2 centímetros junto ao osso, mas de maneira que a carne continue num peso só.
Tempere com a vinha d'alhos e deixe macerando durante umas 3 ou 4 horas.

Arrume o lombo numa assadeira mas besunte-o primeiro com manteiga ou margarina e regue com a vinha-d'alhos.
Leve ao forno quente, regando-o de vez em quando com o próprio môlho que se formar na assadeira.

Depois de assado, arrume o tombo numa travessa cobrindo as pontas dos ossos com papel recortado. Enfeite a travessa com rodelas de limão, tomates inteiros e folhagem.

O QUE PODEMOS DAR A JESUS NESTE NATAL?

Texto do Pastor Vanelli da Igreja missão Paz e Vida

Já é quase Natal, data que se comemora o nascimento de Cristo, e nestas ultimas horas que antecedem o dia 25 as ruas estão repletas de pessoas que afluem buscando comprar presentes. Em nome desta data, o Natal, deixemos de lado os questionamentos, as discussões teológicas e vivamos a paz. Quem tem que dar presentes, faça o com bom gosto e carinho. Presenteie a família, os amigos, os do seu relacionamento, mas não esqueça do presente do aniversariante, o Senhor Jesus Cristo.

Por certo qualquer um de nós teria dificuldades em dar algo especial para Jesus, afinal Ele é dono de tudo, talvez tenha algo que Ele não ganhou ainda: o seu coração, então é só dar o seu coração totalmente a Ele, se você já o fez, amém, vamos adorá-lo.

Quando Jesus nasceu recebeu preciosos presentes. Mateus conta no capítulo 2 que os magos viram uma estrela e esta guiou-os até que parou sobre onde estava o menino. Cheios de alegria entraram e viram o menino com Maria, sua mãe. Imediatamente prostraram-se e o adoraram, em seguida abriram os seus "tesouros" e deram-lhe seus presentes.

Que história linda. Uma criança nasce e agora recebe a visita de magos que lhes presenteiam valiosas dádivas porque reconhecem a realeza de Jesus, e quem é rei tem que ser presenteado com o melhor. Nestes dias de festas queremos presentear a todos, então vamos ao universo dos 9, e ali adquirimos uma lembrancinha para cada um. Talvez na semana que vem nem será lembrada mais, mas a sensação de ter recebido algo acaba gerando uma marca.

Então as perguntas brotam na mente: o que poderíamos dar a Jesus neste Natal? Será que podemos dar um presente a Ele? Afinal os magos abriram tesouros para presentear a Jesus, mas e nós somos limitados para dar algo expressivo a Jesus.

É aqui que reside o engano. Para presentearmos alguém do nosso relacionamento nos preocupamos em descobrir o gosto apurado da pessoa para darmos algo que marque, mas e a Jesus o que oferecer? É mais simples do que se pensa. Por exemplo, um tempo deste dia para ler a sua história na Bíblia. Ele mesmo recomendou isto em João 5:39 "examinais as escrituras, porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que testificam de mim".

Um outro presente, ouvir canções que exaltem o que Ele é, o que Ele faz. E por último. Adore-o com uma canção. Cante ou toque hino, uma música em adoração a Ele. Nós que pensamos que Jesus não recebe as coisas simples, mas Ele é especialista em sondar nosso coração.

No aniversário de Jesus dê um presente a Ele, num gesto de amor, adore-o, reserve um tempo para Ele, cante uma canção, ainda que simples, com um instrumento simples, como o do menino do tamborzinho no vídeo abaixo, e com certeza Jesus se alegrará.

Que Jesus nasça em cada coração.

Fonte : http://pastorvanelli.blogspot.com.br/2013/12/o-que-podemos-dar-jesus-neste-natal.html

A MACONHA É UMA DROGA!

Pesquisa americana confirma que o uso da Cannabis é ainda mais nocivo do que se supunha. O consumo crônico na idade adulta leva a alterações cerebrais severas ...
Com 224 milhões de usuários em todo o mundo, 1 milhão no Brasil, a maconha é a substância ilícita mais consumida. Ao contrário do que acontece com outras drogas, a maioria dos que fumam a erva tem convicção de que ela não faz mal algum. Atualmente há uma enorme onda de tolerância com os cigarros de Cannabis - como se tal comportamento não fosse considerado crime pelas leis brasileiras. A fama de inofensiva vem, em grande parte, de uma particularidade da própria maconha. As consequências das tragadas costumam aparecer a longo prazo, como perda da memória, dificuldade de fazer escolhas, diminuição do poder de crítica e aumento na impulsividade. Pela primeira vez um estudo esmiuçou os mecanismos cerebrais associados a esses danos. Coordenado pela neurocientista Francesca Fílbey, pesquisadora da Faculdade de Comportamento e Ciências do Cérebro da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, o trabalho comprovou que os prejuízos decorrentes do consumo crônico de maconha (quatro vezes por semana, ao longo de oito anos) não só alteram a arquitetura do cérebro como também comprometem o seu funcionamento. A droga reduz a densidade do tecido cerebral e aumenta a velocidade entre as sinapses (comunicação entre os neurônios). Apesar de mais ligeiras, as conexões desse tipo não têm a qualidade das sinapses de um cérebro saudável. Esse desequilíbrio acontece sobretudo no córtex orbitofrontal, comprometendo a tomada de decisões e a motivação. O álcool produz um efeito semelhante, mas não com tamanha intensidade. Diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo: "Seria necessário consumir pelo menos três doses diárias de destilado, durante pelo menos quinze anos, para chegar ao tamanho do estrago provocado pela maconha". 

O desajuste estrutural no cérebro constatado entre os usuários crônicos da erva pode ser a chave para entender a estreita relação entre o consumo de maconha e o aumento no risco de doenças psiquiátricas - um mecanismo ainda não totalmente desvendado pela medicina.
Entre os consumidores crônicos, a depressão e o transtorno bipolar são duas vezes mais frequentes do que entre quem não usa maconha. No caso da esquizofrenia, a incidência é três vezes e meia superior. Todos esses distúrbios têm em sua origem um desequilíbrio nas conexões neurais.
 "A droga faz com que as sinapses que deveriam se fortalecer se tornem débeis e as que deveriam desaparecer ganhem força", diz o psiquiatra Jaime Hallak, da Universidade de São Paulo, càmpus de Ribeirão Preto. A pesquisa, portanto, reforçou a ideia de que os danos ocorrem também em idades mais avançadas - ou seja, quando as conexões neurais já estão consolidadas.

A ação destrutiva da maconha está associada ao tetraidrocanabinol (THC), um dos 480 compostos da erva. O THC interfere na química cerebral de uma forma extremamente natural. E esse é o grande perigo da maconha. Nem o álcool nem a cocaína, tampouco o devastador crack, têm uma interação cerebral tão rematada. O THC imita a ação de substâncias naturalmente fabricadas pelo organismo. os chamados endocanabinoides, imprescindíveis na comunicado entre os neurônios. A adaptação do THC é tão perfeita que. interrompido seu consumo, o prejuízo permanece por muito mais tempo. Quando consumido na adolescência, fase em que o cérebro está ainda em formação, o malefício é irreversível. Os problemas cerebrais causados pelo álcool e pela cocaína, para se ter uma ideia, cessam dias depois que eles deixam de ser usados. Para piorar, a quantidade de THC nos cigarros de maconha hoje é o dobro em relação aos baseados dos anos 2000.

Os usuários crônicos. avaliados no estudo da Universidade do Texas, representam cerca de 70% dos consumidores de cigarro da Cannabis no mundo. O restante é composto dos que utilizam a droga esporadicamente - no máximo, três vezes por ano, geralmente em circunstâncias específicas, como festas. Ambos os perfis são suscetíveis aos danos da maconha. O usuário contumaz, como se viu, tem sua estrutura cerebral alterada. Aquele que faz uso eventual, a depender da tolerância do organismo e da propensão genética, está sujeito a sofrer estados psicóticos transitórios, como alucinação e paranoia, ataques de pânico e ansiedade. Ou seja, a maconha é sempre uma droga.
Fonte : REVISTA VEJA Edição de 17 de dezembro de 2014

Diferença entre os Seres de Luz e os Seres Galácticos

"O que pode diferenciar os Seres de Luz e os Seres galácticos é que os Seres de Luz não tem corpo. Eles podem criar um se quiserem, mas são muito mais energia do que matéria. Trabalham com os seus corpos de energia, os corpos de Luz.

Os nossos irmãos galácticos têm um corpo, já que vão ajudar mundos em evolução. Eles têm um corpo de matéria, que vibra a um nível tão superior ao dos homens da Terra que estes não os conseguem ver, no entanto alguns deles estão muitas vezes entre vocês.

Dizemos o seguinte: alguns deles estão muitas vezes entre vocês! Eles poderiam mostrar-se, mas ainda não chegou a altura! Vocês precisam de ter ainda um pouco mais de sabedoria e de conhecimento de vós mesmos.

Como muitas vezes dissemos ao nosso canal: demasiada Luz encandeia e trava a evolução! Nós, os vossos Irmãos de Luz, poderíamos também mostra-nos a vós! Vocês ver-nos-iam como seres extremamente brilhantes e não materiais, isto é, nós pareceríamos sem consistência.

Há muitos irmãos galácticos na Terra, e se eles se mostrassem a vocês, poderiam vê-los muito idênticos a vocês; poderiam também não os ver se estivessem ao vosso lado. Os que se integram no planeta Terra têm uma vibração superior à vossa, mas precisam de reduzir a sua frequência vibratória para estarem de acordo e ativos no mundo dos homens e entre os homens. Tudo depende de que planeta ou sistema solar eles vêm.

Alguns dos nossos irmãos galácticos são muito semelhantes aos humanos, mas têm uma frequência vibratória muito mais elevada, e outros têm uma frequência vibratória tão elevada que para serem vistos são obrigados a baixá-la significativamente; eles não podem ficar muito tempo nos mundos de baixa frequência porque isso os afeta a nível vibratório.

Atualmente, no vosso mundo, vivem vários dos vossos irmãos galácticos muito semelhantes a vocês, mas com uma outra consciência, e nós garantimos de que têm muito mais Amor no coração.

Nunca não falamos dos que são hostis! Não os evocamos porque daríamos energia ao que não deve ser. Decidimos dar o máximo de energia de Amor àquilo que deve ser construtivo, ao que vos permite evoluir, não queremos dar energia ao que ainda vos pode puxar para baixo!

Lembrem-se que a palavra e o pensamento são muito importantes! Se nós, que vos ensinamos, não nos submetêssemos a isso, a nossa educação não teria o valor que lhe queremos dar. "

Lindo caso de "Chico Xavier

A sua casa era frequentada por um gato selvagem que não deixava ninguém se aproximar.

Todos os dias o Chico colocava num pires alguma alimentação para ele.

Numa noite, quando retornava de uma das reuniões, um amigo avisou que o gato estava morrendo estendido no quintal. Babava muito, mas ainda mantinha a cabeça firme em atitude de defesa contra quem se aproximasse.

O Chico ficou bastante penalizado, pensando que ele poderia estar envenenado.

O amigo explicou que horas antes o vira brincando com uma aranha e que, provavelmente, ele a engolira. E sugeriu que o Chico transmitisse um passe no felino.

O gato, apesar de agonizante, estava agressivo.

Ficando à meia distância, o nosso querido amigo começou a conversar com ele.

- Olha - falou o Chico - você esta morrendo. O nosso amigo pediu um passe e eu, com a permissão de Jesus, vou transmitir. Mas você tem que colaborar, pois está muito doente. Em nome de Jesus, você fique calmo e abaixe a cabeça, porque quando a gente fala no nome do Senhor é preciso muito respeito.

O gato teve, então, uma reação surpreendente. Esticou-se todo no chão, permaneceu quieto até que o Chico terminasse o passe.

Depois, tomando-o no colo, esse admirável medianeiro do Senhor pediu que se trouxesse leite e, com um conta-gotas, colocou o alimento na sua boca.

O gato tornou-se um grande amigo e ganhou até nome.

"Estes seres que são nossos irmãos menores e necessitados, do planeta, não nos encaram como superiores, generosos e inteligentes, mas como verdugos cruéis. Confiam na tempestade furiosa que perturba as forças da natureza, mas fogem, desesperados, à aproximação do homem de qualquer condição, excetuando-se os animais domésticos que, por confiarem em nossas palavras e atitudes, aceitam o cutelo no matadouro, quase sempre com lágrimas de aflição, incapazes de discernir, com o raciocínio embrionário, onde começa a nossa perversidade e onde termina a nossa compreensão".

DOCES DE FRUTAS

A conservação das frutas transformadas em doces é um dos processos mais difundidos e apreciados. Os doces em pasta têm a grande vantagem de aproveitar até as frutas machucadas ou maduras demais. 

O princípio deste método consiste em: primeiramente destruir pela cocção os diversos germes que determinam a decomposição dos produtos orgânicos e, em segundo lugar, diminuir o teor de água adicionando ainda açúcar que é, de certa forma, um agente de conservação. 

1) lavar: as frutas de casca mais grossa, como a laranja, o marmelo, etc., devem ser escovadas ao lavar. A escova mais usada é a de piaçava.

2) descascar: as frutas. depois de descascadas, tornam-se escuras e com isso perdem a vitamina C que contêm. Para evitar que tal aconteça, é suficiente deixá-Ias por algum tempo numa solução de água e sal. Calcule 1 colher (de sopa) de sal para cada litro de água. Em seguida lavam-se. Algumas frutas, como peras, ameixas e principalmente pêssegos, podem ser simplesmente descascadas.

Depois que as frutas foram preparadas, junta-se açúcar ou uma calda de açúcar muito forte. Leva-se ao fogo, mexendo de vez em quando até atingir o " ponto de doce". O " ponto de doce" se reconhece da seguinte maneira: com uma colher de pau, tira-se uma pequena quantidade de doce. Depois que esfriou um pouco, inclina-se a colher; se o doce cai em forma de lâmina, quer dizer, num bloco só, está pronto.

Com estas instruções preliminares, você já é capaz de fazer doces em casa. 

 Goiabada 

3 kg de goiabas maduras - 2 kg de açúcar. 
Lave as goiabas.
Retire os caroços e escorra bem.
Reserve os miolos.
Afervente ligeiramente as goiabas e passe pela peneira.
Acrescente o açúcar e leve ao fogo mexendo sempre com uma colher de pau.
Passe também pela peneira os miolos das frutas que ficaram reservados.
Junte esse composto ao doce que está no fogo e continue mexendo até aparecer o fundo da panela. Tire do fogo. deixe esfriar e despeje no recipiente em que vai conservar o doce.

Marmelada 
Açúcar - marmelos. 

Calcula-se 1 kg de açúcar para cada quilo de fruta descascada.
Descasque os marmelos e leve ao fogo.
Quando amolecerem, passe pela peneira e reserve essa massa. Guarde a água em que foram cozidos.
Faça uma calda em ponto de quebrar  utilizando parte da água dos marmelos.
Despeje aos poucos sobre a calda a massa de marmelos reservada, mexendo sempre com uma colher de pau. Adicione lentamente a água de marmelos restante. Continue mexendo e, quando aparecer o fundo da panela, retire do fogo.
Bata bastante a marmelada e despeje numa fôrma ou lata. Deixe no sol durante alguns dias até que se forme uma crosta na superfície.

Pessegada
3 kg de pêssegos - 2 kg de açúcar - 1 xícara de água. 

Descasque os pêssegos, corte em pedaços e retire os caroços.
Lave e coloque numa panela com a água e o açúcar.
Deixe cozinhar e, quando estiverem moles, retire-os.
Esmague bem os pêssegos até formar uma pasta grossa.
Leve novamente ao fogo a calda que ficou na panela.
Quando engrossar, junte aos poucos a massa de pêssegos.
Continue mexendo até que apareça o fundo da panela.
Deixe esfriar e coloque no recipiente em que vai conservar o doce.

Doce de batata-doce 

2 kg de batata-doce - açúcar - baunilha. 

Lave e cozinhe as batatas com a casca. Descasque e passe pela peneira.

Pese a massa de batatas obtida e adicione igual quantidade de açúcar'peneirado.
Misture bem e leve ao fogo, mexendo sem parar, até que apareça o fundo da panela.
Antes de tirar o doce do fogo, acrescente algumas gotas de baunilha.
Deixe esfriar e coloque no recipiente em que vai conservar.

SORVETES, HUMM ....!

Os sorvetes são leves, nutritivos e constituem a sobremesa ideal para o verão, com a vantagem de que é possível apresentá-los de inúmeras maneiras. Por exemplo, com molho de chocolate, creme de chantilly, frutas, biscoitos, etc. Claro, você pode comprar os sorvetes já prontos, mas vale a pena experimentar estas três receitas. 

Sorvete de creme 

4 copos de leite - 6 claras batidas em neve firme - 6 gemas - 1 xícara de açúcar - 1 colher (de chá) de maisena - algumas gotas de baunilha. 

Misture metade do açúcar às claras e bata até ficar um Suspiro encorpado.
Bata uma gemada com as gemas e o açúcar restante. Despeje por cima o leite fervente, mexendo sem parar. Dissolva a maisena em 1/2 xícara dessa mistura.
Junte a maisena dissolvida ao composto de leite e gemada.
Misture bem e leve ao fogo, mexendo sempre, sem deixar ferver.
Retire e deixe esfriar.
Junte o suspiro e perfume com a baunilha.
Leve ao congelador e bata de vez em quando.
Nota: No momento de servir, pode enfeitar com frutas em calda. 

Sorvete de chocolate 

100 g de chocolate meio-amargo em pó ou tablete - 2 gemas - 1 copo de leite - 1 lata de leite condensado - 250 g de creme de leite ou 1 lata de creme de leite, gelado e sem soro - 2 claras batidas em neve. 

Se usar chocolate em tablete, dissolva-o em banho-maria. A seguir junte as gemas batidas, o leite e misture tudo muito bem. Bata no liquidificador, juntamente com o leite condensado e o creme de leite. Por último, misture delicadamente as claras em neve.
Leve o sorvete ao congelador por 2 horas, batendo de 20 em 20 minutos, para que fique macio e congele por igual. Sirva com chantilly.



Sorvete de ameixas 

250g de ameixas-pretas - 2 garrafas de guaraná - 1 lata de leite condensado. 

Ferva as ameixas e tire os caroços.
Bata no liquidificador com o leite condensado e 1 garrafa de guaraná.
Junte a outra garrafa do refrigerante e torne a bater.
Coloque essa mistura em duas fôrmas de gelo e leve ao congelador.
Quando começar a endurecer, retire, bata no liquidificador e coloque novamente no congelador. Deixe mais um pouco e bata de novo. Repita a operação mais uma vez.
Tire o sorvete do congelador no momento de servir.
Coloque em taças e enfeite cada taça com uma ameixa.
Nota: Se quiser, substitua as ameixas por pêssegos ou damascos 

EXPANSÃO DA AURA

Os cientistas nos dizem que o campo eletromagnético do coração é 5.000 vezes mais intenso que o Cérebro e mais forte que qualquer outro órgão do corpo.
Produz de 40 a 60 vezes mais bioeletricidade que o cérebro.
E o mais interessante é que o aspecto do campo magnético do coração muda em função do estado emocional.
Quando sentimos medo, stress, frustração, raiva, etc. Se torna caótico.
Em contrapartida, quando se sentem emoções como a gratidão, a compaixão, o perdão, etc. Toma um aspecto ordenado e se obtém o que se chama um' espectro coerente.
Este domínio se estende entre 2 a 4 metros cerca do corpo, permitindo todos Os que nos rodeiam receber a informação energética contida no nosso coração.

Se chama aura ao campo de energia que nos rodeia e nos sustenta.

Quando temos problemas, estes afetam o campo energético da nossa aura reduzindo a sua força.

Há lugares e pessoas que podem afetar negativamente, como também tudo o contrário.

Para expandir a aura se devem fazer círculos amplos de braços, sempre na direção que resulte Mais confortável.

Ao fazer os movimentos circulares com seus braços sentirás, além de que seus músculos se elonguem e se reproduz O aumento de sua energia corporal.

É conveniente fazer este exercício todas as manhãs ou cada vez que você sente que sua energia está muito baixa.

TORTA DE CAMARÃO Á MODA DA MAMA TEREZA

Massa: 
400 g de farinha de trigo -
150 g de manteiga ou margarina
1 ovo
sal.

Recheio: 1 1/2 kg de camarões graúdos
800 g de lulas e mariscos
1 colher (de sopa) de óleo
salsa
cebolinha
salsão
pimenta em grão
1 colher (de sopa) de vinagre.

Molho:
50 g de manteiga ou margarina
30 g de farinha de trigo
caldo de 1/2 limão
1 gema
 sal.

Massa: Coloque a farinha sobre a mesa, juntamente com uma pitada de sal.
Faça um buraco no centro e adicione a manteiga ou margarina (amolecida e amassada com um garfo) e o ovo sem bater. Amasse os ingredientes com as pontas dos dedos, apenas misturando, sem trabalhar a massa.
Dê-lhe a forma de uma bola e embrulhe-a em papel impermeável.
Deixe-a descansar no refrigerador durante 1 hora.

Recheio: Leve ao fogo uma panela com água, salsa, cebolinha, sal, salsão, alguns grãos de pimenta e 1 colher (de sopa) de vinagre. Quando a água ferver, junte os camarões e deixe cozinhar de 10 a 15 minutos. Escorra-os, descasque-os e reserve-os.

Tire a pele das lulas, elimine a cartilagem interna (cujo formato é de uma pena) e as ventas laterais. Lave-as, enxugue-as bem e corte-as em tirinhas, separando os tentáculos e deixando-os intatos. Cozinhe tudo em água, sal e temperos a gosto, até que amoleça (controle o tempo para que não cozinhe muito, pois pode endurecer) .

Raspe e lave bem os mariscos, colocando-os numa panela com 1 colher (de sopa) de óleo.
Leve ao fogo forte, e quando as cascas estiverem abertas retire a panela.
Estenda com o rolo a massa (que ficou reservada) de modo que fique bem fina.
Forre o fundo e os lados de uma fôrma para torta (já untada com manteiga ou margarina e polvilhada com farinha de trigo).
Asse em forno moderado durante, aproximadamente, 30 minutos.

Molho: Nesse meio tempo prepare o môlho holandês. Numa panela aqueça a manteiga ou margarina,
adicione a farinha de trigo, mexendo sempre. Despeje o leite devagar e junte uma pitada de sal. Deixe cozinhar durante alguns minutos (mexendo sempre como para molho branco) e adicione o caldo do limão e a gema, misturando tudo muito bem. Despeje o môlho holandês sôbre a massa (já na travessa em que vai servir a torta) e coloque com àrte os camarões, as tiras de lulas e os mariscos.
Enfeite com os tentáculos das lulas e pedacinhos de azeitonas pretas.
Entre os camarões coloque rodelas de picles verdes.
Sirva imediatamente esta entrada, digna dos maiores elogios.