- O resfriado escorre quando o corpo não chora.
- A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
- O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
- O diabetes invade quando a solidão dói.
- O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
- A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
- O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
- A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
- As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
- O peito aperta quando o orgulho escraviza.
- O coração enfarta quando chega a ingratidão.
- A pressão sobe quando o medo aprisiona.
- As neuroses paralisam quando a “criança interna" tiraniza.
- A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
“Quando o sofrimento não pode expressar-se pelo pranto, ele faz chorarem os outros órgãos”.
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