Ingredientes
3 caixas de morango
2 latas de leite condensado
2 colheres (sopa) de margarina
3 colheres (sopa) de achocolatado
em pó
3 caixas de creme de leite
Modo de preparo
Coloque em uma panela o leite condensado, a margarina e o achocolatado e faça um brigadeiro
mole.
Depois de pronto, coloque-o em uma tigela, acrescente o creme de leite e mexa bem.
Coloque os morangos picados ao meio ou em rodeias e mexa novamente.
Coloque para gelar.
Rendimento: 10 porções
segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Cassolettes de frutos de mar
Ingredientes:
1 kg de mariscos
300 gramas de camarões miúdos
1 colher (sopa) de farinha de trigo
4 colheres (sopa) de manteiga
Sal
pimenta
1 colher (sopa) de creme de leite
10 ovos
10 colheres (sopa) de leite
1) Limpe as conchas em água corrente, coloque em uma panela de fundo largo, tampe e leve ao fogo para que se abram. Despreze as conchas e reserve os mariscos. Limpe os camarões e passe-os pela farinha. Aqueça 2 colheres (sopa) de manteiga, deixe formar espuma e junte então os camarões. Tempere com sal e pimenta e tampe para que cozinhem em seu próprio suco. Misture os mariscos reservados, junte o creme de leite e retire do fogo.
2) Aqueça numa fôrma refratária colocada em banho-maria o restante da manteiga. Quando estiver derretida, quebre os ovos um a um, junte o leite, tempere com sal e pimenta e deixe no banho-maria até que adquira uma consistência mais firme, mexendo de vez em quando. Em uma cumbuca refratária aquecida, ou em cumbucas individuais, coloque uma camada de ovos mexidos e disponha no centro uma porção dos frutos do mar. Sirva em seguida.
1 kg de mariscos
300 gramas de camarões miúdos
1 colher (sopa) de farinha de trigo
4 colheres (sopa) de manteiga
Sal
pimenta
1 colher (sopa) de creme de leite
10 ovos
10 colheres (sopa) de leite
1) Limpe as conchas em água corrente, coloque em uma panela de fundo largo, tampe e leve ao fogo para que se abram. Despreze as conchas e reserve os mariscos. Limpe os camarões e passe-os pela farinha. Aqueça 2 colheres (sopa) de manteiga, deixe formar espuma e junte então os camarões. Tempere com sal e pimenta e tampe para que cozinhem em seu próprio suco. Misture os mariscos reservados, junte o creme de leite e retire do fogo.
2) Aqueça numa fôrma refratária colocada em banho-maria o restante da manteiga. Quando estiver derretida, quebre os ovos um a um, junte o leite, tempere com sal e pimenta e deixe no banho-maria até que adquira uma consistência mais firme, mexendo de vez em quando. Em uma cumbuca refratária aquecida, ou em cumbucas individuais, coloque uma camada de ovos mexidos e disponha no centro uma porção dos frutos do mar. Sirva em seguida.
BIG BROTHER BRASIL É MARAVILHOSO!
É isso mesmo! Pois acompanhei essa temporada inteira do BBB e constatei o quanto é importante termos amigos.
Partindo da ideia de que o outro é nosso espelho e nosso guia, como seria se ficássemos confinados apenas com inimigos? Afinal 1,5 milhões é justificativa para lá de suficiente para a não criação de vínculos saudáveis entre os participantes do reality show.
Sabia que as pessoas que estão ao seu redor são como verdadeiros espelhos, refletindo o que não conseguimos ou não queremos ver? E é aí que entrem as pessoas que nos querem bem, nossos amigos que vem e nos norteiam, nos acolhem, e, principalmente, nos acodem, afinal são amigos, são pessoas que estão conosco de forma incondicional e desinteressada. Mas como seria se as pessoas que nos rodeiam estivessem disputando um dinheiro que pode mudar completamente sua vida para sempre?
Nossas relações possibilitam que coloquemos as claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta. Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor. Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.
Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto. Nesses momentos só nossos verdadeiros amigos, que estão fora do turbilhão de emoções, podem observar, pontuar a situação para nós e nos conter, fazendo com que nos equilibremos novamente. Afinal, devido á confiança mutua, só eles podem jogar na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.
Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, afim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro.
Agora, voltando ao BBB, o Marcelo se transformou no maior chato do mundo, pois fica cobrando dos outros participantes uma fidelidade fraterna, e não tem ninguém para dar-lhe um toque que ali, apesar das relações "parecerem" amigáveis, são de adversários! Imagina você ficar choramingando atras dos seus contentores cobrando-lhes carinho, atenção, gratidão e fidelidade???!!! Hilário!
A dupla Clara e Vanessa se perderam tanto nelas mesmas que misturam carências e querencias, pois nem acredito mais que elas tenham inteligencia emocional para estarem apenas jogando como lésbicas ligth...
A Ângela esta completamente "fora da casinha" ...parece que nada do que ela pensa, ela fala e, por incrível que pareça, nada do que ela fala, ela pensa!!!
O espelho mostra a aparência da pessoa, mas é na relação com o outro que o 'interior' da pessoa se revela. O nosso inconsciente só é inconsciente para nós mesmos. Os outros vêem o que é inconsciente em nós e nós vemos o que é inconsciente nos outros. Há coisas e comportamentos em nós que só outras pessoas estão vendo. De modo que precisamos uns dos outros para nos conhecermos melhor. Por isso a importância de se ter bons e verdadeiros amigos, que possam nos revelar o que vêem a nosso respeito.
Partindo da ideia de que o outro é nosso espelho e nosso guia, como seria se ficássemos confinados apenas com inimigos? Afinal 1,5 milhões é justificativa para lá de suficiente para a não criação de vínculos saudáveis entre os participantes do reality show.
Sabia que as pessoas que estão ao seu redor são como verdadeiros espelhos, refletindo o que não conseguimos ou não queremos ver? E é aí que entrem as pessoas que nos querem bem, nossos amigos que vem e nos norteiam, nos acolhem, e, principalmente, nos acodem, afinal são amigos, são pessoas que estão conosco de forma incondicional e desinteressada. Mas como seria se as pessoas que nos rodeiam estivessem disputando um dinheiro que pode mudar completamente sua vida para sempre?
Nossas relações possibilitam que coloquemos as claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta. Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor. Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.
Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto. Nesses momentos só nossos verdadeiros amigos, que estão fora do turbilhão de emoções, podem observar, pontuar a situação para nós e nos conter, fazendo com que nos equilibremos novamente. Afinal, devido á confiança mutua, só eles podem jogar na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.
Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, afim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro.
Agora, voltando ao BBB, o Marcelo se transformou no maior chato do mundo, pois fica cobrando dos outros participantes uma fidelidade fraterna, e não tem ninguém para dar-lhe um toque que ali, apesar das relações "parecerem" amigáveis, são de adversários! Imagina você ficar choramingando atras dos seus contentores cobrando-lhes carinho, atenção, gratidão e fidelidade???!!! Hilário!
A dupla Clara e Vanessa se perderam tanto nelas mesmas que misturam carências e querencias, pois nem acredito mais que elas tenham inteligencia emocional para estarem apenas jogando como lésbicas ligth...
A Ângela esta completamente "fora da casinha" ...parece que nada do que ela pensa, ela fala e, por incrível que pareça, nada do que ela fala, ela pensa!!!
O espelho mostra a aparência da pessoa, mas é na relação com o outro que o 'interior' da pessoa se revela. O nosso inconsciente só é inconsciente para nós mesmos. Os outros vêem o que é inconsciente em nós e nós vemos o que é inconsciente nos outros. Há coisas e comportamentos em nós que só outras pessoas estão vendo. De modo que precisamos uns dos outros para nos conhecermos melhor. Por isso a importância de se ter bons e verdadeiros amigos, que possam nos revelar o que vêem a nosso respeito.
sábado, 29 de março de 2014
FOTOS DO SEMINARIO NIVEL I - 29/03/2014
Muito obrigado a vocês por confiarem na gente. Deus abençoe muito a todos!
Desnecessário postar legendas, pois cada foto já fala por si...
MEU CAMINHO PARA O REIKI (PARTE 2)
GRUPO DE REIKI NIVEL I - INICIAÇÃO HOJE! |
Hoje tenho consciência de que esta preparação era necessária.
Eu experimentei na minha própria pele uma velha lei espiritual:
quando se está disposto a deixar fluir, as coisas acontecem por si só, não se precisa mais esforçar-se.
Desde então, muitas coisas aconteceram. Ensinar e transmitir Reiki é emocionante, às vezes, uma experiência desgastante, mas sempre plena de vida e crescimento.
Transmitir Reiki exige e dá, por igual.
Através dos cursos fico, por assim dizer, no pulsar da energia e tenho que examinar constantemente onde me encontro e quais são as minhas responsabilidades.
Reiki é muito complexo e, ao mesmo tempo, muito simples. Pode nos conduzir a outros estados de consciência e, no dia-a-dia, é um prático auxiliar para a Vida.
Ambas as possibilidades estão nele contidas, abrange o todo e nada pode limitá-lo.
Pode ser experimentado em todos os planos.
No fundo, não é um caminho em si, mas um acompanhante na jornada de nossa Vida.
Eu e o prof. Yvan em pleno curso de reiki |
Reiki pode ser um sinalizador do caminho para a plenitude, onde oposições não são combatidas, mas são integradas.
As iniciações ou sintonias não se realizam apenas nos cursos de Reiki, também depois.
Ultimo grupo de Reiki nivel II |
sexta-feira, 28 de março de 2014
Meu caminho para o Reiki (parte 1)
Quando criança, eu, muitas vezes, olhava a realidade em que vivia como um mistério indecifrável. Tinha a sensação de que, por trás da vida normal, devia esconder-se algo mais profundo.
As explicações que os adultos me davam sobre o mundo, a vida e seu sentido, não me satisfaziam. Elas não combinavam com minhas experiências. Seguidamente eu entrava em estado meditativo e via e sentia coisas que não se encaixavam na moldura dos definidos limites do cotidiano. De onde vinha essa energia misteriosa que nos permite respirar, falar, pensar e sentir? Como era possível conciliá-la com o dia-a-dia?
Com o tempo, esqueci essas perguntas, levando aquela vida normal de que eu duvidara ser a única realidade possível e procurando encontrar o caminho para atravessar a selva da vida.
Machuquei-me, tive medo, dúvidas, vitórias e derrotas. Às vezes, a vida parecia-me um beco sem saída, terminando em lugar nenhum. Seguiam-se, então, momentos de lucidez, em que eu, abismada, olhava para trás e não sabia mais o que me confundira.
Num plano não totalmente consciente, acompanhava-me a pergunta sobre a misteriosa energia de cuja existência eu tinha absoluta certeza, mesmo não sabendo dar-lhe um nome.
Era como uma melodia mansa e familiar, bem no fundo de minha consciência.
Poucas foram as vezes que eu pude desfrutar da companhia física de um mestre iluminado ou um guru e, mesmo assim, sei que estive constantemente cercada de mestres. Naturalmente, eu não os reconhecia, porque, em minha consciência comum, não estava apta a percebê-los como mestres. Eles apareciam nos mais diversos disfarces e deparava com eles tanto nas vivências comuns do cotidiano, como em seminários, livros, meditações e sonhos.
Somente hoje tenho consciência de que cada experiência na vida é parte de um processo de aprendizado. Nós estamos sempre a caminho.
Aprendi a não considerar meu próprio modo de vida como o único certo.
Em minha vida experimentei instantes da mais completa identidade com tudo, quando conseguia me abrir totalmente ao momento presente.
O restante de minha vida, com sua rotina diária e as preocupações pelo futuro pareciam um sonho distante.
Trabalhei em comercio, escritório de contabilidade, como secretária de diretoria e como funcionaria publica. O que me pareciam formas às vezes incômodas de ganhar o pão eram, na verdade, lições importantes para meu caminho espiritual, uma espécie de aprendizado zen no cotidiano.
Precisei ajustar-me a realidades muito diversas da minha. Nesta época, reconheci que cada um vive em sua própria realidade e que a tem para si como absolutamente válida.
Em quase todas as pessoas que encontrei nesses tempos, percebi, sob a superfície, o mesmo anseio de libertar-se do aprisionamento da sua rotina cotidiana, que havia em mim mesma.
Hoje sou muito grata por essas experiências e, principalmente, pelo fato de meu caminho espiritual ter sido, por tanto tempo, tão prático e tão simples.
O dia-a-dia é um teste extraordinário para nossos vôos às alturas. Ele nos devolve sempre ao chão, para examinar em profundidade os aprendizados, as experiências de iluminação e as revelações. Cada vez tenho mais certeza de que expansão da consciência e domínio do dia-a-dia tem tudo a ver um com o outro. Isso naturalmente não implica em restringir-se ao limitado plano que rege nossa consciência comum. Trata-se muito mais de integrar cada vez mais planos e não fechar-se na torre de marfim do espiritual, nem fixar-se obstinadamente na forma de pensamento racional, linear.
Meus melhores mestres foram meus alunos. Crianças e jovens são espelhos excelentes e honestos para nossos pontos fracos. Eles percebem cada tom falso e não estão dispostos a fazer, ou aprender algo, cujo sentido eles não compreendam. Além disso, eles faziam perguntas que, a bem da verdade, não sabia responder. Que conhecimento era esse que eu transmitia?
O que eu sabia da vida e da tarefa que me cabia nela?
Entreguei-me, então, à viagem interior, de autoconhecimento.
Descobri que os livros jamais poderão substituir as experiências pessoais.
Eu precisava encontrar o meu próprio caminho. E no meu caminho eu achei o Reiki e o Reiki tornou-se o meu caminho.
Certamente não foi coincidência, pois também ele não pode ser aprendido em livros, pode tão somente ser vivenciado e aplicado.
Minha vida tomou-se mais intensa, mais densa de acontecimentos e mais desafiadora. Encontrei muitas pessoas que me mostraram novos caminhos e novas possibilidades.
Tive que encarar minhas resistências, minhas sombras, meus medos, minhas fraquezas e minhas potencialidades.
A todo momento ultrapassava os limites estabelecidos por minha razão e meu passado. Muitas vezes, era muito doloroso, outras era mais lindo que voar.
Fiz muitas experiencias com o Reiki, também em combinação com outros sistemas de energia.
A todo momento descobri novos aspectos desta energia e, mesmo assim, o Reiki escapava a uma classificação definitiva.
A força do Reiki conduziu-me a um plano mais profundo de meu próprio ser.
Hoje são cada vez mais freqüentes as ocasiões em que consigo estar totalmente sintonizada com o momento presente, já não procurando uma felicidade específica, ou um
estado específico. Quando coloco minhas mãos sobre meu corpo sinto-me com a energia e irrestritamente acolhida por ela. É como se eu chegasse a casa. Às vezes, há também um vazio, mas ele já não me assusta, pois não é um vazio que se associe com falta de sentido e, sim, um vazio no qual estão contidas todas as possibilidades.
As explicações que os adultos me davam sobre o mundo, a vida e seu sentido, não me satisfaziam. Elas não combinavam com minhas experiências. Seguidamente eu entrava em estado meditativo e via e sentia coisas que não se encaixavam na moldura dos definidos limites do cotidiano. De onde vinha essa energia misteriosa que nos permite respirar, falar, pensar e sentir? Como era possível conciliá-la com o dia-a-dia?
Com o tempo, esqueci essas perguntas, levando aquela vida normal de que eu duvidara ser a única realidade possível e procurando encontrar o caminho para atravessar a selva da vida.
Machuquei-me, tive medo, dúvidas, vitórias e derrotas. Às vezes, a vida parecia-me um beco sem saída, terminando em lugar nenhum. Seguiam-se, então, momentos de lucidez, em que eu, abismada, olhava para trás e não sabia mais o que me confundira.
Num plano não totalmente consciente, acompanhava-me a pergunta sobre a misteriosa energia de cuja existência eu tinha absoluta certeza, mesmo não sabendo dar-lhe um nome.
Era como uma melodia mansa e familiar, bem no fundo de minha consciência.
Poucas foram as vezes que eu pude desfrutar da companhia física de um mestre iluminado ou um guru e, mesmo assim, sei que estive constantemente cercada de mestres. Naturalmente, eu não os reconhecia, porque, em minha consciência comum, não estava apta a percebê-los como mestres. Eles apareciam nos mais diversos disfarces e deparava com eles tanto nas vivências comuns do cotidiano, como em seminários, livros, meditações e sonhos.
Somente hoje tenho consciência de que cada experiência na vida é parte de um processo de aprendizado. Nós estamos sempre a caminho.
Aprendi a não considerar meu próprio modo de vida como o único certo.
Em minha vida experimentei instantes da mais completa identidade com tudo, quando conseguia me abrir totalmente ao momento presente.
O restante de minha vida, com sua rotina diária e as preocupações pelo futuro pareciam um sonho distante.
Trabalhei em comercio, escritório de contabilidade, como secretária de diretoria e como funcionaria publica. O que me pareciam formas às vezes incômodas de ganhar o pão eram, na verdade, lições importantes para meu caminho espiritual, uma espécie de aprendizado zen no cotidiano.
Precisei ajustar-me a realidades muito diversas da minha. Nesta época, reconheci que cada um vive em sua própria realidade e que a tem para si como absolutamente válida.
Em quase todas as pessoas que encontrei nesses tempos, percebi, sob a superfície, o mesmo anseio de libertar-se do aprisionamento da sua rotina cotidiana, que havia em mim mesma.
Hoje sou muito grata por essas experiências e, principalmente, pelo fato de meu caminho espiritual ter sido, por tanto tempo, tão prático e tão simples.
O dia-a-dia é um teste extraordinário para nossos vôos às alturas. Ele nos devolve sempre ao chão, para examinar em profundidade os aprendizados, as experiências de iluminação e as revelações. Cada vez tenho mais certeza de que expansão da consciência e domínio do dia-a-dia tem tudo a ver um com o outro. Isso naturalmente não implica em restringir-se ao limitado plano que rege nossa consciência comum. Trata-se muito mais de integrar cada vez mais planos e não fechar-se na torre de marfim do espiritual, nem fixar-se obstinadamente na forma de pensamento racional, linear.
Meus melhores mestres foram meus alunos. Crianças e jovens são espelhos excelentes e honestos para nossos pontos fracos. Eles percebem cada tom falso e não estão dispostos a fazer, ou aprender algo, cujo sentido eles não compreendam. Além disso, eles faziam perguntas que, a bem da verdade, não sabia responder. Que conhecimento era esse que eu transmitia?
O que eu sabia da vida e da tarefa que me cabia nela?
Entreguei-me, então, à viagem interior, de autoconhecimento.
Descobri que os livros jamais poderão substituir as experiências pessoais.
Eu precisava encontrar o meu próprio caminho. E no meu caminho eu achei o Reiki e o Reiki tornou-se o meu caminho.
Certamente não foi coincidência, pois também ele não pode ser aprendido em livros, pode tão somente ser vivenciado e aplicado.
Minha vida tomou-se mais intensa, mais densa de acontecimentos e mais desafiadora. Encontrei muitas pessoas que me mostraram novos caminhos e novas possibilidades.
Tive que encarar minhas resistências, minhas sombras, meus medos, minhas fraquezas e minhas potencialidades.
A todo momento ultrapassava os limites estabelecidos por minha razão e meu passado. Muitas vezes, era muito doloroso, outras era mais lindo que voar.
Fiz muitas experiencias com o Reiki, também em combinação com outros sistemas de energia.
A todo momento descobri novos aspectos desta energia e, mesmo assim, o Reiki escapava a uma classificação definitiva.
A força do Reiki conduziu-me a um plano mais profundo de meu próprio ser.
Hoje são cada vez mais freqüentes as ocasiões em que consigo estar totalmente sintonizada com o momento presente, já não procurando uma felicidade específica, ou um
quarta-feira, 26 de março de 2014
RECEITAS COM FÍGADO
Você sabia que o fígado esbanja vitaminas do complexo B? Portanto,lembre-se, não deixe de valorizá-lo e, sobretudo de oferece-lo sempre á sua família.
Por seu rico conteúdo de vitaminas, ferro e substâncias proteicas, o fígado é particularmente indicado na alimentação das crianças e das pessoas anêmicas ou esgotadas.
Ele pode ser apresentado de muitas maneiras enriquecendo sempre o cardápio familiar.
Para que o fígado continue tenro e saboroso depois de cozido, não se esqueça das seguintes normas
1 ) Retire a pele que o recobre.
2) Cozinhe-o rapidamente e em fogo forte (dessa maneira, há também a vantagem de manter intactos seus princípios nutritivos)
3)Junte sal só depois que ele estiver cozido e um instante antes de servi-lo.
FIGADO DE GRELHA
Tire a pele do figado. Tempere-o com pimental e óleo. Deixe macerar nesse tempero durante 1 hora.
Coloque-o depois sobre a grelha bem quente e asse-o em fogo vivo de ambos os lados, durante poco minutos.
Junte sal a gosto e sirva bem quente.
Se quiser acompanhe com fatias de limão.
Querendo, pode polvilhar os bifes com salsa picada e temperar com um pouco de mostarda.
FIGADO AO VINHO BRANCO
Doure a cebola em 2 colheres (de sopa) de óleo e um pouco de manteiga. Junte o fígado já limpo e deixe em fogo vivo durante 7 minutos. Polvilhe com sal, pimenta e retire do fogo. Adicione a salsa picada e sirva com purê de batatas.
A cebola fica menos ácida quando posta de molho em água fria durante 1 hora, antes de usá-la.
Fígado com bacon
Tire a pele do fígado e corte-o em pedaços.
Envolva cada pedaço de fígado numa fatia de bacon e prenda com um palito. Se quiser, antes de envolver com o bacon, coloque 1 fôlha de sálvia em cada pedaço de fígado.
Aqueça óleo com manteiga ou margarina e frite os embrulhos de fígado. Depois de pronto, polvilhe com sal e sirva.
Fígado ensopado
Tire a pele do fígado. Corte-o em fatias de 1 em de espessura e depois em quadradinhos.
Refogue a cebola no óleo. Junte os tomates picados, o louro, sal e pimenta. Deixe esse molho cozinhar durante 20 minutos. Retire a folha de louro.
Refogue o fígado na manteiga ou margarina. Cinco minutos antes de servir, junte o fígado ao molho e deixe em fogo forte.
Se quiser, acompanhe com polenta de fubá.
Figado com creme de leite
Limpe o fígado e passe na farinha de trigo.
Refogue a cebola na manteiga ou margarina bem quente. Junte as fatias de fígado e doure-as em fogo vivo. Tire da panela, mas mantenha-as em lugar quente.
Na mesma panela despeje o creme de leite, mexa e deixe cozinhar por 2 minutos. Junte novamente as fatias de fígado. Tempere com sal e pimenta-do-reino e deixe mais 1 minuto no fogo. Pode usar creme enlatado.
Por seu rico conteúdo de vitaminas, ferro e substâncias proteicas, o fígado é particularmente indicado na alimentação das crianças e das pessoas anêmicas ou esgotadas.
Ele pode ser apresentado de muitas maneiras enriquecendo sempre o cardápio familiar.
Para que o fígado continue tenro e saboroso depois de cozido, não se esqueça das seguintes normas
1 ) Retire a pele que o recobre.
2) Cozinhe-o rapidamente e em fogo forte (dessa maneira, há também a vantagem de manter intactos seus princípios nutritivos)
3)Junte sal só depois que ele estiver cozido e um instante antes de servi-lo.
FIGADO DE GRELHA
- 8 bifes de figado com 1 cm de espessura mais ou menos
- óleo
- fatias de limão
- pimenta do reino
- sal
Tire a pele do figado. Tempere-o com pimental e óleo. Deixe macerar nesse tempero durante 1 hora.
Coloque-o depois sobre a grelha bem quente e asse-o em fogo vivo de ambos os lados, durante poco minutos.
Junte sal a gosto e sirva bem quente.
Se quiser acompanhe com fatias de limão.
Querendo, pode polvilhar os bifes com salsa picada e temperar com um pouco de mostarda.
FIGADO AO VINHO BRANCO
- 8 bifes de figado bem finos
- 1 cebola picada
- óleo
- manteiga ou margarina
- salsa picada
- pimenta do reino
- sal
Doure a cebola em 2 colheres (de sopa) de óleo e um pouco de manteiga. Junte o fígado já limpo e deixe em fogo vivo durante 7 minutos. Polvilhe com sal, pimenta e retire do fogo. Adicione a salsa picada e sirva com purê de batatas.
A cebola fica menos ácida quando posta de molho em água fria durante 1 hora, antes de usá-la.
Fígado com bacon
Tire a pele do fígado e corte-o em pedaços.
Envolva cada pedaço de fígado numa fatia de bacon e prenda com um palito. Se quiser, antes de envolver com o bacon, coloque 1 fôlha de sálvia em cada pedaço de fígado.
Aqueça óleo com manteiga ou margarina e frite os embrulhos de fígado. Depois de pronto, polvilhe com sal e sirva.
Fígado ensopado
- 400 g de fígado
- 1 cebola picada
- 3 tomates maduros sem pele nem sementes
- óleo
- 1/2 folha de louro
- manteiga ou margarina
- sal
- pimenta-do-reino
Tire a pele do fígado. Corte-o em fatias de 1 em de espessura e depois em quadradinhos.
Refogue a cebola no óleo. Junte os tomates picados, o louro, sal e pimenta. Deixe esse molho cozinhar durante 20 minutos. Retire a folha de louro.
Refogue o fígado na manteiga ou margarina. Cinco minutos antes de servir, junte o fígado ao molho e deixe em fogo forte.
Se quiser, acompanhe com polenta de fubá.
Figado com creme de leite
- 400 gr. de figado cortado em fatias
- 1/2 copo de creme de leite
- manteiga ou margarina
- 1 colher (de sopa) de cebola picada
- farinha de trigo
- sal
- pimenta-do-reino.
Limpe o fígado e passe na farinha de trigo.
Refogue a cebola na manteiga ou margarina bem quente. Junte as fatias de fígado e doure-as em fogo vivo. Tire da panela, mas mantenha-as em lugar quente.
Na mesma panela despeje o creme de leite, mexa e deixe cozinhar por 2 minutos. Junte novamente as fatias de fígado. Tempere com sal e pimenta-do-reino e deixe mais 1 minuto no fogo. Pode usar creme enlatado.
segunda-feira, 24 de março de 2014
TORTA XADREZ
230 g. de farinha de trigo -
200 g de manteiga ou margarina -
250 g de açúcar -
50 g de açúcar de confeiteiro -
30 g de chocolate amargo em pó -
25 g de chocolate em pó -
4 ovos -
1/2 litro de creme de leite -
1 envelope de açúcar baunilhado -
1 colher (de chá) de fermento em pó -
rum ou licor -
sal.
Unte com manteiga ou margarina uma fôrma. para tortas de 25 cm de diâmetro e polvilhe com farinha de trigo.
Coloque a manteiga restante numa tigela e bata-a até obter um creme espumoso.
Junte então 100 g de açúcar e continue a bater para misturar bem.
À parte, bata as gemas com 100 g de açúcar, até obter uma gemada bem clara (foto 1).
Misture-a com o creme de manteiga (foto 2). A seguir, adicione aos poucos, alternadamente, a farinha peneirada e as claras batidas em neve com 1 pitada de sal (foto 3). Junte o fermento com o açúcar baunilhado (reserve uma pitada deste último). Amasse com a ponta de uma faca, para evitar grumos e misture tudo com muita delicadeza, para não desmontar as claras..
Divida a massa em 2 partes, sendo uma um pouco maior que a outra. Na parte menor junte o chocolate amargo misturado com o açúcar restante e a pitada do açúcar baunilhado que ficou reservada (foto 4) Se ficar um um pouco compacto, junte algumas gotas de rum.
Distribua as duas massas (clara e escura) ás colheradas na forma já untada (foto 5) altemando a massa amarela com a de chocolate. Ao assar, a massa tomará o aspecto de um tabuleiro de xadrez. Leve ao fomo moderado por 40 minutos. Aumente depois um pouco a temperatura do forno e deixe assar por mais 10 ou 15 minutos.
Para desenformar, destaque ao redor da forma com o auxilio de uma faca e deixe esfriar completamente.
A torta xadrez é muito saborosa, mesmo quando servida simples, sem recheio e cobertura. Poem fica mais rica decorada assim :
Logo que esfriar, corte a torta horizontalmente. Use a faca serrilhada, para evitar que esfarele.
Borrife o primeiro disco com rum ou licor.
Bata o creme de leite com cuidado para não transformá-lo em manteiga.
Junte 20 g de açúcar de confeiteiro e mexa delicadamente (pode usar creme chantíüy já pronto). Espalhe sobre o disco de massa, já embebido no rum, 1/3 do creme.
Acerte com uma espátula (foto 6).
Coloque por cima o outro disco de massa, acertando bem as beiradas (foto 7).
Despeje, peneirando diretamente sôbre a torta o resto do açúcar de confeiteiro, cobrindo tôda a superfície da mesma (foto 8).
Recorte um pedaço de cartolina em quadrados, como um tabuleiro de xadrez. Apoie-o delicadamente sobre a torta. para não prejudicar a camada de açúcar.
Peneire por cima o chocolate doce (foto 9).
Segure a cartolina pelas beiradas, cuidadosamente, e retire-a da torta (foto 10).
Coloque os 2/3 restantes do creme na bisnaga de confeiteiro e decore os lados da torta com uma série de bastõezinhos de creme. Em seguida complete a decoração como mostra a fotografia maior.
200 g de manteiga ou margarina -
250 g de açúcar -
50 g de açúcar de confeiteiro -
30 g de chocolate amargo em pó -
25 g de chocolate em pó -
4 ovos -
1/2 litro de creme de leite -
1 envelope de açúcar baunilhado -
1 colher (de chá) de fermento em pó -
rum ou licor -
sal.
Unte com manteiga ou margarina uma fôrma. para tortas de 25 cm de diâmetro e polvilhe com farinha de trigo.
Coloque a manteiga restante numa tigela e bata-a até obter um creme espumoso.
Junte então 100 g de açúcar e continue a bater para misturar bem.
À parte, bata as gemas com 100 g de açúcar, até obter uma gemada bem clara (foto 1).
Misture-a com o creme de manteiga (foto 2). A seguir, adicione aos poucos, alternadamente, a farinha peneirada e as claras batidas em neve com 1 pitada de sal (foto 3). Junte o fermento com o açúcar baunilhado (reserve uma pitada deste último). Amasse com a ponta de uma faca, para evitar grumos e misture tudo com muita delicadeza, para não desmontar as claras..
Divida a massa em 2 partes, sendo uma um pouco maior que a outra. Na parte menor junte o chocolate amargo misturado com o açúcar restante e a pitada do açúcar baunilhado que ficou reservada (foto 4) Se ficar um um pouco compacto, junte algumas gotas de rum.
Distribua as duas massas (clara e escura) ás colheradas na forma já untada (foto 5) altemando a massa amarela com a de chocolate. Ao assar, a massa tomará o aspecto de um tabuleiro de xadrez. Leve ao fomo moderado por 40 minutos. Aumente depois um pouco a temperatura do forno e deixe assar por mais 10 ou 15 minutos.
Para desenformar, destaque ao redor da forma com o auxilio de uma faca e deixe esfriar completamente.
A torta xadrez é muito saborosa, mesmo quando servida simples, sem recheio e cobertura. Poem fica mais rica decorada assim :
Logo que esfriar, corte a torta horizontalmente. Use a faca serrilhada, para evitar que esfarele.
Borrife o primeiro disco com rum ou licor.
Bata o creme de leite com cuidado para não transformá-lo em manteiga.
Junte 20 g de açúcar de confeiteiro e mexa delicadamente (pode usar creme chantíüy já pronto). Espalhe sobre o disco de massa, já embebido no rum, 1/3 do creme.
Acerte com uma espátula (foto 6).
Coloque por cima o outro disco de massa, acertando bem as beiradas (foto 7).
Despeje, peneirando diretamente sôbre a torta o resto do açúcar de confeiteiro, cobrindo tôda a superfície da mesma (foto 8).
Recorte um pedaço de cartolina em quadrados, como um tabuleiro de xadrez. Apoie-o delicadamente sobre a torta. para não prejudicar a camada de açúcar.
Peneire por cima o chocolate doce (foto 9).
Segure a cartolina pelas beiradas, cuidadosamente, e retire-a da torta (foto 10).
Coloque os 2/3 restantes do creme na bisnaga de confeiteiro e decore os lados da torta com uma série de bastõezinhos de creme. Em seguida complete a decoração como mostra a fotografia maior.
O caso da mulher invisível....
Certa vez, estava eu aguardando uma nova pessoa para aplicar Reki, a qual haviam marcado horário para que eu a harmonizasse tendo em vista que, segundo informação da família, a mesma estava "desequilibrada mentalmente"...
Imaginem agora a cena : plena manha de sábado, chega a mulher "maluca" e eu a acolho calorosamente mas, como as referencias não eram das melhores, recebo-a com algumas reservas cuidadosas.
Deparo-me com uma senhora idosa, já octogenária, muito fina e bem cuidada que ficou imóvel me olhando fixamente nos olhos e, depois de alguns desconfortáveis instantes, afirma de forma incisiva : - Eu não sou louca. Você esta pensando que sou louca?
E eu, muito constrangida, pois percebi que ela havia lido meus pensamentos, rapidamente respondi : - Não, claro que NÃO !
Ela então relaxa um pouco e dispara a seguinte pérola:
- Mas eu sou invisível.
Imaginem meu desconforto e, antes que eu conseguisse balbuciar algo sensato, ela aumenta meu aturdimento com a seguinte pergunta:
- Você esta me enxergando?
Eu, com um sorrisinho abobalhado, intuitivamente respondi :
- Ah, nesse momento ....estou te enxergando sim....
Ela então, em pé (reparem que eu nem lembrei de acomoda-la na maca ou sequer numa cadeira) começou seu discurso assim :
- Você esta me vendo neste instante, mas meu marido, meus filhos e netos não me enxergam hora alguma.
Todos vivem suas vidas como se eu fosse invisível ou mesmo como se eu tivesse morrido...
Moro junto com dois filhos, duas noras e alguns netos, e todos desde o amanhecer até o anoitecer não conversam comigo, passam por mim e nem um único olhar...não me veem ....
Um dos meus filhos foi viajar para o exterior e nem me avisou para onde ou como iria, nem quando voltaria...
Ninguem me consulta ou mesmo comunica qualquer coisa.
Não perguntam nem se estou bem, o que sinto, como sinto ...
É como se eu não mais existisse...
Nunca trabalhei fora, só cuidei da minha família. Casei jovem e só vivi para o meu marido e filhos...
Então, como me tornei invisível de tão dispensável...um dia resolvi sentir-me viva e viajei sem avisar ninguém, afinal avisar quem, para que? Afinal eu não sou nada, ninguém me vê mesmo, e assim, tem dia que simplesmente arrumo minhas malas e saio para viajar...ontem mesmo voltei de Fernando de Noronha... fiquei lá mergulhando por uns 15 dias...E vou viajar sem comunicar nada a ninguém quantas vezes eu sentir vontade ....
Nesse momento ela me encarou fixamente de novo e perguntou:
- O que você tem a me dizer?
Eu respondi apenas :
- Obrigada pela lição, nunca mais vou esquecer que, apesar de que envelhecer é inevitável, não permitirei tornar-me invisível...optarei por viver.
Por ultimo ela pergunta :
- Quanto custa a a sessão de Reiki?
E eu respondo: - Nada para você. Eu que devo pagar-lhe.
Mas ela não aceitou e pagou dizendo :
Esses quinze minutos que você passou me ouvindo tem que ser pago, pois não se valorizar é o primeiro passo para a invisibilidade...
Dica dada...dica recebida?
Imaginem agora a cena : plena manha de sábado, chega a mulher "maluca" e eu a acolho calorosamente mas, como as referencias não eram das melhores, recebo-a com algumas reservas cuidadosas.
Deparo-me com uma senhora idosa, já octogenária, muito fina e bem cuidada que ficou imóvel me olhando fixamente nos olhos e, depois de alguns desconfortáveis instantes, afirma de forma incisiva : - Eu não sou louca. Você esta pensando que sou louca?
E eu, muito constrangida, pois percebi que ela havia lido meus pensamentos, rapidamente respondi : - Não, claro que NÃO !
Ela então relaxa um pouco e dispara a seguinte pérola:
- Mas eu sou invisível.
Imaginem meu desconforto e, antes que eu conseguisse balbuciar algo sensato, ela aumenta meu aturdimento com a seguinte pergunta:
- Você esta me enxergando?
Eu, com um sorrisinho abobalhado, intuitivamente respondi :
- Ah, nesse momento ....estou te enxergando sim....
Ela então, em pé (reparem que eu nem lembrei de acomoda-la na maca ou sequer numa cadeira) começou seu discurso assim :
- Você esta me vendo neste instante, mas meu marido, meus filhos e netos não me enxergam hora alguma.
Todos vivem suas vidas como se eu fosse invisível ou mesmo como se eu tivesse morrido...
Moro junto com dois filhos, duas noras e alguns netos, e todos desde o amanhecer até o anoitecer não conversam comigo, passam por mim e nem um único olhar...não me veem ....
Um dos meus filhos foi viajar para o exterior e nem me avisou para onde ou como iria, nem quando voltaria...
Ninguem me consulta ou mesmo comunica qualquer coisa.
Não perguntam nem se estou bem, o que sinto, como sinto ...
É como se eu não mais existisse...
Nunca trabalhei fora, só cuidei da minha família. Casei jovem e só vivi para o meu marido e filhos...
Então, como me tornei invisível de tão dispensável...um dia resolvi sentir-me viva e viajei sem avisar ninguém, afinal avisar quem, para que? Afinal eu não sou nada, ninguém me vê mesmo, e assim, tem dia que simplesmente arrumo minhas malas e saio para viajar...ontem mesmo voltei de Fernando de Noronha... fiquei lá mergulhando por uns 15 dias...E vou viajar sem comunicar nada a ninguém quantas vezes eu sentir vontade ....
Nesse momento ela me encarou fixamente de novo e perguntou:
- O que você tem a me dizer?
Eu respondi apenas :
- Obrigada pela lição, nunca mais vou esquecer que, apesar de que envelhecer é inevitável, não permitirei tornar-me invisível...optarei por viver.
Por ultimo ela pergunta :
- Quanto custa a a sessão de Reiki?
E eu respondo: - Nada para você. Eu que devo pagar-lhe.
Mas ela não aceitou e pagou dizendo :
Esses quinze minutos que você passou me ouvindo tem que ser pago, pois não se valorizar é o primeiro passo para a invisibilidade...
Dica dada...dica recebida?
domingo, 23 de março de 2014
A Oração do Perdão
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sábado, 22 de março de 2014
DOCES SEGREDINHOS DE AMOR
Essa é mais uma das receitinhas da minha mãe. Apesar de ser muito fácil de fazer, fica uma delícia e é muito própria para festinhas...
Ingredientes
(+ -) Meio quilo de nozes picada
(+ -) Meio quilo de açucar
7 gemas
3 claras
1 copo de agua
250 gramas de ameixas pretas (opcional)
Misture o açucar com as gemas, as nozes picadas, a agua e as claras batidas em neve. Leve ao fogo e quando despregar do fundo da panela, retire e faça pequenos croquetes. Se quiser põe dentro dos croquetinhos meia ameixa preta.
E ainda, para incrementar ainda mais, poderá passá-los no seguinte glacê : Misture bem 500 gramas de açuçar peneirado com 8 colheres (sopa) de leite. Uma vez passados os "segredinhos" no glacê, coloque-os em um tabuleiro untado para secar. E se quiser ainda...poderá enfeita-los a seu gosto.
Ingredientes
(+ -) Meio quilo de nozes picada
(+ -) Meio quilo de açucar
7 gemas
3 claras
1 copo de agua
250 gramas de ameixas pretas (opcional)
Misture o açucar com as gemas, as nozes picadas, a agua e as claras batidas em neve. Leve ao fogo e quando despregar do fundo da panela, retire e faça pequenos croquetes. Se quiser põe dentro dos croquetinhos meia ameixa preta.
E ainda, para incrementar ainda mais, poderá passá-los no seguinte glacê : Misture bem 500 gramas de açuçar peneirado com 8 colheres (sopa) de leite. Uma vez passados os "segredinhos" no glacê, coloque-os em um tabuleiro untado para secar. E se quiser ainda...poderá enfeita-los a seu gosto.
Criaturas mecânicas
De maneira alguma poderíamos negar a lei de Recorrência que se processa em cada momento de nossa vida. Certamente, em cada dia de nossa existência, existe repetição de eventos, estados de consciência, palavras, desejos, pensamentos, vontades, etc. É óbvio que quando alguém não se auto-observa, não pode se dar conta desta incessante repetição diária. É óbvio, também, que quem não sente interesse algum por observar-se a si mesmo, tampouco deseja trabalhar para lograr uma verdadeira transformação radical. Para o cúmulo dos cúmulos, existem pessoas que querem se transformar sem trabalhar sobre si mesmas. Alguém pode mudar intimamente, quando de verdade consegue modificar suas reações ante os diversos fatos que lhe sucedem diariamente. Todavia, não poderíamos modificar nossa forma de reagir ante os fatos da vida prática, se não trabalhássemos seriamente sobre nós mesmos. Necessitamos mudar nossa maneira de pensar, ser menos negligentes, tornar-nos mais sérios e tornar a vida de forma diferente, em seu sentido real e prático. Mas se continuarmos assim tal como estamos, comportando-nos da mesma forma todos os dias, repetindo os mesmos erros, com a mesma negligência de sempre, qualquer possibilidade de mudança ficará de fato eliminada. Se alguém, de verdade, quer chegar a conhecer a si mesmo, deve começar por observar sua própria conduta ante os acontecimentos de qualquer dia da vida. Não queremos dizer com isto que não se deva se observar diariamente, só queremos afirmar que se deve começar por um primeiro dia. Em tudo deve haver um começo, e começar por observar nossa conduta em qualquer dia de nossa vida é um bom começo. Observar nossas reações mecânicas diante de todos esses pequenos detalhes do quarto, lar, sala de jantar, casa, rua, trabalho, etc., o que se disse, sentiu e pensou é certamente o mais indicado.
O importante é ver logo como ou de que maneira se pode mudar essas reações; mas se acreditamos que somos boas pessoas, que nunca nos comportamos de forma inconsciente e equivocada, nunca mudaremos. Antes de tudo necessitamos compreender que somos pessoas-máquinas, simples marionetes controladas por agentes secretos, por "Eus" ocultos. Dentro de nossa pessoa vivem muitas pessoas, nunca somos idênticos. Às vezes se manifesta em nós uma pessoa mesquinha, outras vezes uma pessoa irritável, em qualquer outro instante uma pessoa esplêndida, benevolente, mais tarde uma pessoa escandalosa ou caluniadora, depois um santo, logo um embusteiro, etc. Temos gente de toda classe dentro de cada um de nós, "Eus" de toda espécie. Nossa personalidade não é mais que uma marionete, um boneco falante, algo mecânico. Comecemos por comportar-nos conscientemente durante uma pequena parte do dia. Necessitamos deixar de ser simples máquinas ainda que durante uns breves minutos diários, isto influirá decisivamente sobre nossa existência. Quando nos auto-observamos e não fazemos o que tal ou qual Eu quer, é claro que começamos a deixar de ser máquinas. Um só momento, em que se está bastante consciente, como para deixar de ser máquina, se for feito voluntariamente, pode modificar radicalmente muitas circunstancias desagradáveis. Para nosso infortúnio, vivemos diariamente uma vida mecanicista, rotineira, absurda. Repetimos acontecimentos, nossos hábitos são os mesmos, nunca quisemos modificá-los; são só trilhos por onde circula o trem de nossa miserável existência, no entanto pensamos de nós o melhor... Por toda parte abundam os Mitômanos, os que se crêem deuses; criaturas mecânicas, rotineiras, personagens do lodo da terra, míseros bonecos movidos por diversos "Eus"; pessoas assim não trabalharão sobre si mesmas...
O importante é ver logo como ou de que maneira se pode mudar essas reações; mas se acreditamos que somos boas pessoas, que nunca nos comportamos de forma inconsciente e equivocada, nunca mudaremos. Antes de tudo necessitamos compreender que somos pessoas-máquinas, simples marionetes controladas por agentes secretos, por "Eus" ocultos. Dentro de nossa pessoa vivem muitas pessoas, nunca somos idênticos. Às vezes se manifesta em nós uma pessoa mesquinha, outras vezes uma pessoa irritável, em qualquer outro instante uma pessoa esplêndida, benevolente, mais tarde uma pessoa escandalosa ou caluniadora, depois um santo, logo um embusteiro, etc. Temos gente de toda classe dentro de cada um de nós, "Eus" de toda espécie. Nossa personalidade não é mais que uma marionete, um boneco falante, algo mecânico. Comecemos por comportar-nos conscientemente durante uma pequena parte do dia. Necessitamos deixar de ser simples máquinas ainda que durante uns breves minutos diários, isto influirá decisivamente sobre nossa existência. Quando nos auto-observamos e não fazemos o que tal ou qual Eu quer, é claro que começamos a deixar de ser máquinas. Um só momento, em que se está bastante consciente, como para deixar de ser máquina, se for feito voluntariamente, pode modificar radicalmente muitas circunstancias desagradáveis. Para nosso infortúnio, vivemos diariamente uma vida mecanicista, rotineira, absurda. Repetimos acontecimentos, nossos hábitos são os mesmos, nunca quisemos modificá-los; são só trilhos por onde circula o trem de nossa miserável existência, no entanto pensamos de nós o melhor... Por toda parte abundam os Mitômanos, os que se crêem deuses; criaturas mecânicas, rotineiras, personagens do lodo da terra, míseros bonecos movidos por diversos "Eus"; pessoas assim não trabalharão sobre si mesmas...
(Extraído do Tratado de Psicologia Revolunionária,
de VM Samuel Aun Weor)
de VM Samuel Aun Weor)
sexta-feira, 21 de março de 2014
DOCE OLHOS DE MULATA
1/2 kg. de ameixas pretas
1 côco ralado
1/2 kg. de açúcar
Glaçúcar para enrolar
Descaroce as ameixas com o auxilio de uma faca e passe-as a seguir na máquina de moer. Misture as ameixas com o açúcar e leve ao fogo mexendo sempre até ficar em ponto de bala. Ou seja, que você perceba que misturando o coco, vai poder enrolar.
Logo que coloque o côco e o misture, tire do fogo e deixe esfriar sobre a pia untada com manteiga.
Enrole então bolinhas e passe no glacuçar, coloque em forminhas ou embrulhe em papel de bala transparente, conservando então em lugar fresco.
1 côco ralado
1/2 kg. de açúcar
Glaçúcar para enrolar
Descaroce as ameixas com o auxilio de uma faca e passe-as a seguir na máquina de moer. Misture as ameixas com o açúcar e leve ao fogo mexendo sempre até ficar em ponto de bala. Ou seja, que você perceba que misturando o coco, vai poder enrolar.
Logo que coloque o côco e o misture, tire do fogo e deixe esfriar sobre a pia untada com manteiga.
Enrole então bolinhas e passe no glacuçar, coloque em forminhas ou embrulhe em papel de bala transparente, conservando então em lugar fresco.
O LIVRO DA VIDA
(V. M. SAMAEL AUN WEOR, Tratado de Psicologia Revolucionária)
Uma pessoa é o que é a sua vida. Isso que continua mais além da morte é a vida.
Este é o significado do livro da vida, que se abre com a morte.
Vendo esta questão de um ponto de vista estritamente psicológico, um dia qualquer de nossa vida é realmente uma pequena réplica da totalidade da vida.
De tudo isto podemos inferir o seguinte: Se um homem não trabalha sobre si mesmo hoje, não mudará nunca. Quando se afirma que se quer trabalhar sobre si mesmo, e não se trabalha hoje, adiando para amanhã, tal afirmação será um simples projeto e nada mais, porque no hoje está a réplica de toda a nossa existência.
Existe por aí um dito popular que diz: "Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje mesmo".
Se um homem diz: "Trabalharei sobre mim mesmo, amanhã", nunca trabalhará sobre si mesmo, porque sempre haverá um amanhã.
Isto é muito similar a certo aviso que alguns comerciantes põem em suas lojas: "Fiado, só amanhã".
Quando algum necessitado chega para solicitar crédito, encontra o terrível aviso; volta no outro dia, e encontra outra vez o malfadado letreiro.
Isto é o que se chama em psicologia a "doença do amanhã".
Enquanto um homem diga "amanhã", nunca mudará.
Necessitamos, com urgência máxima, inadiável, trabalhar sobre nós mesmos hoje, não sonhar preguiçosamente com um futuro ou uma oportunidade extraordinária.
Esses que dizem "vou antes fazer isto ou aquilo, e depois trabalharei", jamais trabalharão sobre si mesmos.
Esses são os moradores da terra citados nas Sagradas Escrituras.
Conheci um poderoso latifundiário que dizia: "primeiro necessito aumentar minhas propriedades, depois trabalharei sobre mim mesmo".
Quando ficou mortalmente doente, fui visitá-lo e lhe fiz a seguinte pergunta: "Ainda queres aumentar tuas propriedades"?
"Lamento de verdade haver perdido o tempo", me respondeu. Dias depois morreu, depois de haver reconhecido seu erro.
Aquele homem tinha muitas terras, mas queria apossar-se das propriedades vizinhas, a fim de que sua fazenda ficasse limitada exatamente por quatro caminhos.
"A cada dia basta o seu afã!", disse o Grande Kabir Jesus. Devemos auto-observar- nos hoje mesmo, no tocante ao dia sempre recorrente, miniatura de nossa vida inteira.
Quando um homem começa a trabalhar sobre si mesmo hoje mesmo, quando observa seus desgostos e penas, marcha pelo caminho do êxito.
Não seria possível eliminar o que não conhecemos. Devemos antes observar nossos próprios erros.
Necessitamos não só conhecer nosso dia, como também nossa relação com o mesmo. Há certo dia ordinário que cada pessoa experimenta diretamente, exceto os acontecimentos insólitos, inusitados.
É interessante observar a recorrência diária, a repetição de palavras e acontecimentos na vida de cada pessoa, etc.
Essa repetição ou recorrência de eventos e palavras merece ser estudada, pois nos conduz ao auto-conhecimento.
quinta-feira, 20 de março de 2014
CROQUETE DE PEIXE
Ingredientes:
300 granas de bacalhau seco sem pele
300 gramas de bacalhau fresco já limpo ou outro peixe de carne rija
Sal; pimenta-do reino
noz-moscada
suco de 1 limão
8 batatas médias
1 maço de cheiro verde picado
1 xicara (chá) de farinha de rosca
2 claras sem bater
1 xícara (chá) de óleo
1) Deixe o bacalhau de molho em água fria durante uma noite; troque a água algumas vezes e leve ao fogo médio com bastante água para cozinhar até que fique bem macio.
2) Tempere o bacalhau fresco com sal, pimenta, noz-mascada e suco de limão; leve ao fogo baixo para que cozinhe em seu próprio suco. A seguir passe pela máquina de moer a carne do bacalhau fresco e seco, reduzindo tudo a uma espécie de purê grosso.
3) Cozinhe as batatas na água fervente, seque-as no forno quente por mais ou menos 15 minutos, descasque e passe pelo moedor.
4) Misture a carne do bacalhau moída e a batata amassada, tempere com pimenta, cheiro verde picado e acrescente sal, se preciso. Enrole os croquetes, passe pela farinha de rosca, pela clara de ovo sem bater e outra vez pela farinha de rosca.
5) Aqueça o óleo sem deixar fumegar e frite os croquetes, colocando 4 ou 5 de cada vez na frigideira. Sirva com molho de tomate.
300 granas de bacalhau seco sem pele
300 gramas de bacalhau fresco já limpo ou outro peixe de carne rija
Sal; pimenta-do reino
noz-moscada
suco de 1 limão
8 batatas médias
1 maço de cheiro verde picado
1 xicara (chá) de farinha de rosca
2 claras sem bater
1 xícara (chá) de óleo
1) Deixe o bacalhau de molho em água fria durante uma noite; troque a água algumas vezes e leve ao fogo médio com bastante água para cozinhar até que fique bem macio.
2) Tempere o bacalhau fresco com sal, pimenta, noz-mascada e suco de limão; leve ao fogo baixo para que cozinhe em seu próprio suco. A seguir passe pela máquina de moer a carne do bacalhau fresco e seco, reduzindo tudo a uma espécie de purê grosso.
3) Cozinhe as batatas na água fervente, seque-as no forno quente por mais ou menos 15 minutos, descasque e passe pelo moedor.
4) Misture a carne do bacalhau moída e a batata amassada, tempere com pimenta, cheiro verde picado e acrescente sal, se preciso. Enrole os croquetes, passe pela farinha de rosca, pela clara de ovo sem bater e outra vez pela farinha de rosca.
5) Aqueça o óleo sem deixar fumegar e frite os croquetes, colocando 4 ou 5 de cada vez na frigideira. Sirva com molho de tomate.
- Preparo: 1 hora
- Cozimento: 25 minutos
- Rendimento: 6 porções
SAT ANANDA PRA TODOS !!!
Veiculado no suplemento ''equilíbrio'' da Folha, na capa, a mulher maravilha e o superman. Ambos em suas poses classicas, com os punhos fechados, mãos na cintura, peito estufado e olhar firme e confiante ... Tá, mas o que tem isso a ver conosco, ''praticantes'', ''discípulos'' duma filosofia prática chamada de yoga ??
Simples. Pesquisadores da universidade de Harvard mediram o nível de testosterona e cortisol de grupos de pessoas apos terem permanecido alguns minutos em determinadas ''poses'' de yoga ou parecidas.
Foi sendo constatado que, dependendo do ásana, o corpo era estimulado a produzir mais testosterona, criando uma sensação de poder, capacidade, " EU POSSO", 'eu consigo', eu tô no comando.... Enquanto que outras posturas aumentavam a produção de cortisol , o que fazia com que as pessoas ficassem tranquilas, sossegadas, quietas, calmas, silenciosas, sem querer discutir, sem querer brigar, sem querer reagir...
Já é sabido que YOGA mexe em áreas do corpo e da mente ligadas a determinadas redes nervosas
que, quando estimuladas, mandam impulsos pras várias glândulas espalhadas pelo corpo. Mas,
a pratica do YOGA traz uma vantagem além do que foi pesquisado pois, além das posturas, tem também o trabalho com as técnicas de respiração, mentalização, concentração, atenção e meditação.
Ou seja, na pesquisa, constatou-se que apos alguns minutos na mesma posição, principalmente aquelas poses de SUPER HERÓIS qualquer pessoa se sente mais poderosa. Mas numa prática
integral e holística como YOGA, gera mais e melhores resultados, pois as técnicas conduzem o praticante a uma forma de levar vida e viver muito mais equilibrada e bem ajustada.
Então, vamos aproveitar melhor desse imenso repertório que o YOGA nos dá ! E sejamos
SAT ANANDA ---- extremamente bem aventurados e auspiciosos !
Yvan Arcuri Sinico - ALQHIMIA yoga * reiki *tai chi
tel. 98800-0182/3861-4959 acesse o nosso blog = yogayvan.blogspot.com
Simples. Pesquisadores da universidade de Harvard mediram o nível de testosterona e cortisol de grupos de pessoas apos terem permanecido alguns minutos em determinadas ''poses'' de yoga ou parecidas.
Foi sendo constatado que, dependendo do ásana, o corpo era estimulado a produzir mais testosterona, criando uma sensação de poder, capacidade, " EU POSSO", 'eu consigo', eu tô no comando.... Enquanto que outras posturas aumentavam a produção de cortisol , o que fazia com que as pessoas ficassem tranquilas, sossegadas, quietas, calmas, silenciosas, sem querer discutir, sem querer brigar, sem querer reagir...
Já é sabido que YOGA mexe em áreas do corpo e da mente ligadas a determinadas redes nervosas
que, quando estimuladas, mandam impulsos pras várias glândulas espalhadas pelo corpo. Mas,
a pratica do YOGA traz uma vantagem além do que foi pesquisado pois, além das posturas, tem também o trabalho com as técnicas de respiração, mentalização, concentração, atenção e meditação.
Ou seja, na pesquisa, constatou-se que apos alguns minutos na mesma posição, principalmente aquelas poses de SUPER HERÓIS qualquer pessoa se sente mais poderosa. Mas numa prática
integral e holística como YOGA, gera mais e melhores resultados, pois as técnicas conduzem o praticante a uma forma de levar vida e viver muito mais equilibrada e bem ajustada.
Então, vamos aproveitar melhor desse imenso repertório que o YOGA nos dá ! E sejamos
SAT ANANDA ---- extremamente bem aventurados e auspiciosos !
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