sexta-feira, 6 de junho de 2014

Reiki em Pacientes com Alzheimer


fonte http://monica-reiki.blogspot.com/2013/03/reiki-em-pacientes-com-alzheimer.html
Entendendo o Mal de Alzheimer




O Mal de Alzheimer chama-se assim por causa do médico alemão Alois Alzheimer, que reconheceu e localizou a doença cem anos atrás (1906).

Os números assustam. Em todo mundo existem entre 17 e 25 milhões de portadores de Alzheimer, o que representa 70% do conjunto que afetam apopulação geriátrica.

Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento. Ainda não se descobriu a cura e também não há um exame específico para detectar o problema. Essa doença prejudica a relação de sociabilização da pessoa, tanto da sociedade com a pessoa e vice-versa, pois o Alzheimer leva ao esquecimento de familiares, hábitos, lugares, entre outros. Com o avanço da doença a pessoa torna-se dependente como um bebê. Além dos cuidados médicos, o doente também precisa de muito carinho e atenção da família. Não há prevenção para o Mal de Alzheimer, porém especialistas recomendam exercícios contínuos para o cérebro como leitura, palavras cruzada, etc. 

Fique atento a todos os sintomas da doença, pois se for detectada no início, medicamentos poderão minimizar alguns dos sintomas da doença e assim oferecer ao paciente uma melhor qualidade de vida.

O mal de Alzheimer possui três fases: a fase inicial, a intermediária (que se divide em leve e grave) e a terminal.

Fase inicial: há somente alguns esquecimentos que não atrapalham a convivência. O doente ainda é independente. Existem dois tipos de esquecimento: o esquecimento de uma pessoa normal e de um portador de Alzheimer. Por exemplo: uma pessoa normal lembra-se que esqueceu um lápis na mesa, já a pessoa de Alzheimer não lembra-se que deixou o lápis em cima da mesa.

Fase intermediária leve: o doente começa a depender de outra pessoa. Nessa fase ainda há momentos de lucidez. Trata-se de uma criança de mais ou menos de 8 anos, pois outra pessoa precisa lembrar de algumas rotinas, como tomar banho, por exemplo.

Fase intermediária grave: exige um cuidado intenso, porém o doente pode ajudar em suas atividades. Nessa fase, há uma dificuldade maior de socialização e a perda de memória é mais intensa.

Fase terminal: o doente está completamente dependente de outra pessoa. Nesse momento ele já está de cama, tem dificuldade em comunicar-se, alimentar-se, higienizar-se, entre outras. Muitos dos portadores não chegam a essa fase, pois morrem antes, devido a outras doenças, como diabetes, hipertensão, câncer, entre outras.
O mal de Alzheimer é uma doença hereditária. Se existe um caso da doença, pode ser que outra pessoa venha a ter o Alzheimer, isso não significa que outros familiares terão a doença.
http://monica-reiki.blogspot.com/2013/03/reiki-em-pacientes-com-alzheimer.html

Fonte: 
Renato Romani - Biologando
Clínico Geral especialista em Medicina do Esporte - CRM 99.950

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