A primeira vez que ouvi falar de Reiki foi no início dos anos 90.
Sim, na última década do século passado!
De lá para cá muita coisa mudou em meu conhecimento sobre essa técnica de harmonização energética. Antes eu pensava que tinha a ver com crenças, logo depois entendi que não, que o Reiki está ao alcance de todos, crédulos e crentes ou não, basta apenas ser sintonizado presencialmente a ele por um instrutor credenciado. É um conhecimento metafísico, uma técnica que colabora de maneira importante e eficaz nos processos de harmonização (mente, corpo, emoções) e que nos capacita a seguir adiante na vida com muito mais equilíbrio e coerência.
Sim, o Reiki funciona. Porém, ele não existe para ser usado como ferramenta para se obter aquilo que se quer e definitivamente não é um método milagreiro de salvação, sua ou dos outros, isso não. Ninguém vira santo ou super herói porque é reikiano. Talvez o efeito seja exatamente o contrário: ficamos mais humanos, no melhor sentido desta palavra.
Algumas pessoas já comentaram comigo que o Reiki para elas “não funcionou muito” ao que eu pergunto de volta “Mas você aplicou o Reiki em si mesmo?” e, invariavelmente, a resposta é “Não, eu não apliquei, ou apliquei pouco e nem recebi Reiki depois do curso”. Bem, isso explica muita coisa, não é verdade?
O Reiki, quando usado, é um potente gerador de harmonia, mesmo que em um primeiro momento desarrume as nossas zonas de conforto e bagunce algumas certezas. Depende da condição energética de cada um. É como quando fazemos faxina, às vezes precisamos tirar alguns móveis do lugar para deixar tudo limpo e organizado depois. Aí vem o bem estar de perceber a organização obtida e a disciplina de, pelo menos tentar, se manter assim.
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