Reiki e outras técnicas espirituais
Do ponto de vista espiritual, a vida é uma viagem em direção a nós mesmos.
Há um número infinito de caminhos.
Eles levam todos ao mesmo destino - o nosso verdadeiro EU, o que quer que isto seja.
Na busca da verdade, descobrimos nossas paisagens internas. Às vezes, alcançamos uma colina e temos uma visão mais abrangente, então mergulhamos outra vez nas profundezas do oceano de nosso inconsconsciente, ou nos achamos subitamente num deserto.
É uma aventura explorar essas paisagens de nosso interior.
Tudo o que experimentamos pode ser tomado como um estímulo para crescer ou aprender - ou não. Não é o método bom ou ruim que nos leva à frente, mas a disponibilidade interior de se entregar. Pode-se fazer dúzias de seminários e, mesmo assim, não seguir muito em frente.
Para não se perder irremediavelmente nos muitos caminhos espirituais que há, é importante que se examinem as próprias motivações interiores. O que espero de um seminário: um método ou um caminho espiritual? Estou disposta a me questionar? No ponto em que me encontro agora, ele me ajudará? Tenho alguma afinidade com esse caminho ou esse método? Em que plano pretendo trabalhar mais intensamente em mim, agora? Em que extensão estou disposta a me transformar? Se a intenção é apenas passar um fim de semana gostoso ou estar com pessoas interessantes, tudo bem, mas então um cinema ou um passeio de bicicleta teria sido bem mais barato. Por outro lado, nenhuma experiência acontece por nada. Mesmo quando se acredita que um seminário foi um fracasso,
este reconhecimento é importante e talvez contribua para avaliar melhor a próxima escolha.
As opiniões sobre se é melhor seguir um caminho específico, ou experimentar tantos quantos for possível diferem muito. Ambas as posições tem prós e contras. Saltitar de ilha em ilha, no caminho espiritual, certamente não é recomendável e pode resultar numa fuga de si mesmo. Com o passar dos anos, conheci muitas pessoas que agem assim. Hoje elas fazem trabalhos com chacras, amanhã Reiki, depois de amanhã estudam outra coisa, e, apesar disso tudo, queixam-se o tempo todo de que nada dá certo. No fundo, elas nem estão interessadas em mudar algo em si. Muitas frequentam um seminário após o outro, apenas para provar que nada funciona. E assim será, pois nós criamos nossa própria realidade.
No entanto, quando se segue obstinadamente apenas uma trilha e, aconteça o que acontecer, se entrega a um método ou a um guru, a pessoa se encerra numa prisão. Tudo o que se desvia desse caminho é percebido como uma ameaça. Assim a trilha não conduz para a liberdade espiritual, mas para a cegueira. Nem todo caminho espiritual serve para todos.
Aquilo que, em determinado momento da vida de alguém, pode muito proveitoso, em outro momento pode fazê-lo regredir. Se um bote já me conduziu para a outra margem, porque eu deveria continuar a arrastá-lo comigo? Talvez, a próxima etapa do meu caminho seja escalar montanha e, para isso, o bote é totalmente inadequado.
O que me fascina no Reiki é sua simplicidade e a liberdade que ele proporciona.
Para mim, Reiki não é uma trilha espiritual definida, mas um complemento, um enriquecimento, um fortalecimento e um aprofundamento de tudo que encontro em meu caminho. Posso usá-lo como uma lanterna de bolso, quando ando muito tempo na escuridão. Ou alto-falante: para que minha orientação interior se torne mais audível. As vezes como um sinalizador, quando não sei em que direção devo seguir. Ele me acompanha e, ao mesmo tempo, me guia, paciente e sempre presente.
Sou curiosa e gosto de experimentar. Foi assim também em meu caminho espiritual. Quando algo batia com meus sentimentos, queria conhece-lo mais de perto. Na época em que fiz contato com o Reiki, já tinha alguma experiência com práticas espirituais. É conhecido que o Reiki combina muito bem com outros métodos de trabalhos com energia como, por exemplo, com cristais, com cores ou com tratamento dos chacras.
Todos os métodos são instrumentos para encontra a si mesmo. A cada momento da vida, algo diferente pode ser importante. Nós precisamos apenas, deixar-nos guiar. Cada vez mais volto para as coisas simples. Alguns métodos que descobri já não os pratico quase atualmente. Hoje o Reiki está em evidencia para mim. Mas estou certa de que o Reiki me conduz exatamente para o meio de ajuda que dará o melhor suporte oara o meu crescimento. Qual será a próxima porta?
Do ponto de vista espiritual, a vida é uma viagem em direção a nós mesmos.
Há um número infinito de caminhos.
Eles levam todos ao mesmo destino - o nosso verdadeiro EU, o que quer que isto seja.
Na busca da verdade, descobrimos nossas paisagens internas. Às vezes, alcançamos uma colina e temos uma visão mais abrangente, então mergulhamos outra vez nas profundezas do oceano de nosso inconsconsciente, ou nos achamos subitamente num deserto.
É uma aventura explorar essas paisagens de nosso interior.
Tudo o que experimentamos pode ser tomado como um estímulo para crescer ou aprender - ou não. Não é o método bom ou ruim que nos leva à frente, mas a disponibilidade interior de se entregar. Pode-se fazer dúzias de seminários e, mesmo assim, não seguir muito em frente.
Para não se perder irremediavelmente nos muitos caminhos espirituais que há, é importante que se examinem as próprias motivações interiores. O que espero de um seminário: um método ou um caminho espiritual? Estou disposta a me questionar? No ponto em que me encontro agora, ele me ajudará? Tenho alguma afinidade com esse caminho ou esse método? Em que plano pretendo trabalhar mais intensamente em mim, agora? Em que extensão estou disposta a me transformar? Se a intenção é apenas passar um fim de semana gostoso ou estar com pessoas interessantes, tudo bem, mas então um cinema ou um passeio de bicicleta teria sido bem mais barato. Por outro lado, nenhuma experiência acontece por nada. Mesmo quando se acredita que um seminário foi um fracasso,
este reconhecimento é importante e talvez contribua para avaliar melhor a próxima escolha.
As opiniões sobre se é melhor seguir um caminho específico, ou experimentar tantos quantos for possível diferem muito. Ambas as posições tem prós e contras. Saltitar de ilha em ilha, no caminho espiritual, certamente não é recomendável e pode resultar numa fuga de si mesmo. Com o passar dos anos, conheci muitas pessoas que agem assim. Hoje elas fazem trabalhos com chacras, amanhã Reiki, depois de amanhã estudam outra coisa, e, apesar disso tudo, queixam-se o tempo todo de que nada dá certo. No fundo, elas nem estão interessadas em mudar algo em si. Muitas frequentam um seminário após o outro, apenas para provar que nada funciona. E assim será, pois nós criamos nossa própria realidade.
No entanto, quando se segue obstinadamente apenas uma trilha e, aconteça o que acontecer, se entrega a um método ou a um guru, a pessoa se encerra numa prisão. Tudo o que se desvia desse caminho é percebido como uma ameaça. Assim a trilha não conduz para a liberdade espiritual, mas para a cegueira. Nem todo caminho espiritual serve para todos.
Aquilo que, em determinado momento da vida de alguém, pode muito proveitoso, em outro momento pode fazê-lo regredir. Se um bote já me conduziu para a outra margem, porque eu deveria continuar a arrastá-lo comigo? Talvez, a próxima etapa do meu caminho seja escalar montanha e, para isso, o bote é totalmente inadequado.
O que me fascina no Reiki é sua simplicidade e a liberdade que ele proporciona.
Para mim, Reiki não é uma trilha espiritual definida, mas um complemento, um enriquecimento, um fortalecimento e um aprofundamento de tudo que encontro em meu caminho. Posso usá-lo como uma lanterna de bolso, quando ando muito tempo na escuridão. Ou alto-falante: para que minha orientação interior se torne mais audível. As vezes como um sinalizador, quando não sei em que direção devo seguir. Ele me acompanha e, ao mesmo tempo, me guia, paciente e sempre presente.
Sou curiosa e gosto de experimentar. Foi assim também em meu caminho espiritual. Quando algo batia com meus sentimentos, queria conhece-lo mais de perto. Na época em que fiz contato com o Reiki, já tinha alguma experiência com práticas espirituais. É conhecido que o Reiki combina muito bem com outros métodos de trabalhos com energia como, por exemplo, com cristais, com cores ou com tratamento dos chacras.
Todos os métodos são instrumentos para encontra a si mesmo. A cada momento da vida, algo diferente pode ser importante. Nós precisamos apenas, deixar-nos guiar. Cada vez mais volto para as coisas simples. Alguns métodos que descobri já não os pratico quase atualmente. Hoje o Reiki está em evidencia para mim. Mas estou certa de que o Reiki me conduz exatamente para o meio de ajuda que dará o melhor suporte oara o meu crescimento. Qual será a próxima porta?
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