Ultimamente eu só tenho assistido o canal a cabo 52 -ID - ( INVESTIGAÇÃO DISCOVERY) - que só apresenta casos de investigação criminal (os quais eu sou fascinada) e entre eles o Criminal Minds, onde conta a saga de agentes do BAU ou Behavioral Analysis Unit ou no bom e velho português, Unidade de Analise Comportamental. Ou seja eles são especializados em analisar criminosos, no caso da série Serial Killers. Então de vez em quando eles citam alguns Serial killers e eu acabei ficando muito curiosa, então vim fazer o post.
Aqui vamos falar dos mais famosos Assassinos Seriais do mundo.
Jack Estripador:
Por cinco vezes um homem de aspecto insuspeito deslizou por entre o ambiente noturno de Whitechapel, em Londres. Por cinco vezes falou com mulheres da rua. E de cada uma das vezes a mulher morreu esfaqueada – a marca sangrenta do homem chamado Jack, o Estripador. Dezenas de detetives, amadores e profissionais, apresentaram teorias sobre a identidade deste homem. O mistério nunca foi desvendado. Os seus crimes brutais permanecem desconcertantes, fascinantes e insolúveis, um século depois de serem cometidos. Jack, o Estripador, iniciou o seu reinado de terror no ano de 1888 e com ele veio o receio e o pânico.
AS VÍTIMAS
AS VÍTIMAS
Data: 31 de Agosto de 1888. Mary Ann ( Polly ) Nichols, prostituta de 42 anos, encontrava-se numa rua estreita de Buck’s Row. Um homem aproximou-se dela e Mary anteviu uma boa oportunidade de ganhar algum dinheiro.Mesmo quando ele a levou para a obscuridade, não se alarmou. Havia pessoas a alguns metros de distância. Quando se apercebeu do perigo era demasiado tarde. O Estripador agarrou-a por trás e tapou-lhe a boca com a mão, tendo, depois, lhe cortado a garganta. O corpo mutilado foi encontrado por um carroceiro às primeiras horas da manhã seguinte.
Exatamente sete dias depois, a 8 Setembro, o criminoso volta a atacar. A vítima foi, como seriam todas as outras, uma prostituta: Annie Chapman, de 47 anos. O seu corpo, totalmente retalhado pelo Estripador, foi encontrado por um dos porteiros do mercado de Spitalfields, num pátio das traseiras da casa nº 29 de Hanbury Street. As suas joias e dinheiro tinham sido colocadas ordenadamente junto aos restos mortais do seu corpo. Correu o boato que o criminoso trazia as suas facas numa pequena mala preta o que originou uma autêntica perseguição a quem transportava malas desse tipo. A policia prendeu dezenas de suspeitos inocentes mas o Estripador não deixara qualquer pista. A única informação que possuíam era que o criminoso era canhoto e possuía alguns conhecimentos de medicina. Um cirurgião da policia declarou que os crimes tinham sido efectuados com destreza e bastante perícia.
Exatamente sete dias depois, a 8 Setembro, o criminoso volta a atacar. A vítima foi, como seriam todas as outras, uma prostituta: Annie Chapman, de 47 anos. O seu corpo, totalmente retalhado pelo Estripador, foi encontrado por um dos porteiros do mercado de Spitalfields, num pátio das traseiras da casa nº 29 de Hanbury Street. As suas joias e dinheiro tinham sido colocadas ordenadamente junto aos restos mortais do seu corpo. Correu o boato que o criminoso trazia as suas facas numa pequena mala preta o que originou uma autêntica perseguição a quem transportava malas desse tipo. A policia prendeu dezenas de suspeitos inocentes mas o Estripador não deixara qualquer pista. A única informação que possuíam era que o criminoso era canhoto e possuía alguns conhecimentos de medicina. Um cirurgião da policia declarou que os crimes tinham sido efectuados com destreza e bastante perícia.
Na noite de 30 de Setembro, o Estripador esfaqueou mais duas mulheres e deixou o que constituí provavelmente a única pista da sua sinistra carreira. Por detrás do nº 40 de Berner Street foi encontrada Elizabeth Stride com a garganta aberta de onde jorrava ainda o sangue. Mas foi o corpo de Catharine Eddowes, que jazia alguns minutos daquele local, o mais mutilado de todos .O rasto de sangue estendia-se desde o corpo retalhado até à porta onde alguém escrevera a giz ” Os judeus não são culpados de nada” . Seria o Estripador um judeu que se vingava de um mundo que o perseguia? Ou tratava-se de um juiz enlouquecido que se tornara o seu próprio carrasco? A mensagem, fosse qual fosse o seu significado, poderia ter sido vital. Mas nunca foi devidamente estudada, pois, misteriosa e inexplicavelmente, o chefe da policia, Sir Charles Warren, ordenou que fosse apagada. No dia 9 de Novembro o assassino volta a atacar. A vítima é uma jovem de 25 anos chamada Mary Kelly e seu corpo foi encontrado, desmembrado, no seu quarto, no nº13 de Miller’s Court. Mary foi, pelo que se julga, a ultima vitima do Estripador, que não voltou a repetir os seus crimes.
OS SUSPEITOS
Dos muitos suspeitos interrogados e perseguidos pela policia, três deles centravam as suas atenções: um medico russo homicida de nome Michael Ostrog, um judeu polaco que odiava mulheres chamado Aaxon Kosminski e um advogado depravado, de nome Montague John Druitt. Foi este último o considerado culpado de todos estes terríveis crimes, porém, Druitt nunca foi preso tendo desaparecido pouco tempo após o último assassínio. O seu corpo foi encontrado a flutuar no Tamisa sete semanas mais tarde, no dia 31 de Dezembro de 1888.
OS SUSPEITOS
Dos muitos suspeitos interrogados e perseguidos pela policia, três deles centravam as suas atenções: um medico russo homicida de nome Michael Ostrog, um judeu polaco que odiava mulheres chamado Aaxon Kosminski e um advogado depravado, de nome Montague John Druitt. Foi este último o considerado culpado de todos estes terríveis crimes, porém, Druitt nunca foi preso tendo desaparecido pouco tempo após o último assassínio. O seu corpo foi encontrado a flutuar no Tamisa sete semanas mais tarde, no dia 31 de Dezembro de 1888.
O Zodíaco:
O esquivo Zodíaco é o mais produtivo serial killer da Califórnia. Existem várias teorias sobre a identidade, método e raciocínio por trás do lastro de assassinatos dele. Seus números variam de acordo com as fontes. Alguns atribuem apenas 6 mortes a esse maníaco sem face. Outros acreditam que ele alcançou a marca de 49 assassinatos. Aqui nos arquivos, atribuímos a ele 37 morte porque esse maníaco mandou um bilhete dizendo “Me-37; SFPD-0″ para um jornal de San Francisco no dia 30 de janeiro de 1974. O Zodíaco, um assassino preocupado com a sua publicidade, mandou 21 cartas para vários jornais gabando-se dos seus crimes. Recebeu seu apelido depois de rabiscar sinais do zodíaco em volta de várias de suas cenas de crime. Começou a sua série de assassinatos em 1966 e parou em 1974.
Os sobreviventes dos seus ataques o descreveram como um homem de grande porte, com óculos e cabelos vermelhos. Em uma de suas cartas, explicou que matava “porque é tão divertido”. Seu plano principal era “coletar escravos para a pós-vida.” Também ameaçou “exterminar um ônibus escolar alguma dessas manhãs.” Agora, alguns acreditam que o Zodíaco se mudou para New York, onde continua suas mortíferas incursões.
Alguns acreditam que o Zodíaco foi na realidade preso por outro crime, pelo menos é a teoria do pessoal que fez o filme sobre ele.
Eddie Glen:
O homem que inspirou os filmes Psicose e O Massacre da Serra Elétrica, teve uma infância difícil: sua mãe, Augusta, era uma fanática religiosa e moralista, que impedia tanto Eddie quanto seu irmão, Henry, de trabalharem fora da fazenda da família e de manterem qualquer contato com mulheres. Eddie, já de meia-idade, ficou sozinho em sua fazenda, com a morte de seu irmão e sua mãe (seu pai morrera pouco tempo antes), neste momento suas atitudes bizarras começaram a aparecer: empalhou o corpo da mãe e o guardou num quarto, masturbando-se ocasionalmente em frente ao mesmo. Além disso, Eddie passou a violar túmulos recentes e roubar a pele dos corpos para fazer roupas e outros objetos. Mas foi em dezembro de 1954 que Eddie abandonou os atos bizarros para cometer seu primeiro homicídio, atacando a tiros Mary Hogan, de 54 anos.
Em 1957, Eddie fez sua segunda vítima, Bernice Horden, mas evidências, como seu caminhão parado a noite inteira em frente a cena do crime, levaram a sua prisão. Quando entraram na casa da fazenda, onde Eddie morava, os policiais se depararam com horrores que mal podiam imaginar, o até então recluso fazendeiro, escondia um segredo mórbido e doentio, somente revelado naquele momento: um crânio usado como tigela de sopa, braceletes e um abajur de pele humana, um cinto feito de mamilos, um coração humano no forno e o corpo de Bernice, do lado de fora, pendurado, decapitado e partido ao meio.
Pedro Alonso Lopez:
Este é o homem mais mortífero dos arquivos. Pedro ficou conhecido como Monstro dos Andes após os impressionantes números de assassinatos em sua farra de matanças em três países. Nativo da Colômbia, sua mãe (uma prostituta) o expulsou de casa, quando ele tinha oito anos, por acariciar sua pequena irmãzinha. Somando insultos a prejuízos, foi, então, apanhado por um pedofilista e sodomista. Quando ele tinha dezoito anos, foi estuprado por uma gangue na prisão. Para retaliar, matou três dos seus agressores. Após a sua libertação, começou a matar jovens garotas com alegria e impunidade. Em 1978, assassinou mais de 100 garotas no Peru. Depois de quase ser linchado por um horda furiosa de uma pequena aldeia, Pedro moveu suas atividades para a Colômbia e o Equador, onde seu desejo por sangue produziu em média 3 mortes por semana. Ele achava que matar garotas equatorianas era muito divertido porque elas eram “mais gentis e confiáveis, mais inocentes.” As autoridades atribuíram precipitadamente o desaparecimento das garotas à escravidão ou a círculos de prostituição na região. Em 1980, uma rápida inundação revelou as primeiras das suas vítimas. Depois de ser preso, contou para os interrogadores o seu Reinado da Morte. Em princípio, as autoridades estavam céticas, mas todas as dúvidas desapareceram quando ele apresentou ao público mais de 50 covas. Acredita-se amplamente que a taxa de 300 mortes é uma baixa estimativa para este que é o mais produtivo dos serial killers.
Charles Manson:
Charles Manson fundou sua comunidade hippie em 1954, logo após ter cumprido uma pena de dez anos. Localizado em Spahn Ranch, nas proximidades de Los Angeles, o grupo pregava o amor livre e o uso de drogas, com Manson sendo encarado como um Messias por seus seguidores, ou “família” como eles preferiam ser tratados. Poderiam ter sido somente mais uma comunidade hippie típica da época, não fossem as bizarras idéias de seu líder: filho de uma prostituta, Manson passou por vários reformatórios juvenis, respondendo por crimes como falsificação e roubo, mas seria somente após a formação de sua comunidade que o maníaco por trás daqueles pequenos golpes se revelaria.
Antes de iniciar sua breve onda de crimes, a “família” de uma forma geral e, mais especificamente Manson, foram investigados pelo desaparecimento e suposto assassinato de um de seus membros que, aparentemente, vinha questionando seu líder. A “família” se uniu em torno de Manson, dificultando as investigações. Como nunca foi provado nada o caso foi arquivado, mas uma sombra obscura começou a pairar sobre aquela comunidade que “pregava” a paz e o amor.
Antes de iniciar sua breve onda de crimes, a “família” de uma forma geral e, mais especificamente Manson, foram investigados pelo desaparecimento e suposto assassinato de um de seus membros que, aparentemente, vinha questionando seu líder. A “família” se uniu em torno de Manson, dificultando as investigações. Como nunca foi provado nada o caso foi arquivado, mas uma sombra obscura começou a pairar sobre aquela comunidade que “pregava” a paz e o amor.
Mas foi em 9 de agosto de 1969 que a “família” mostrou toda sua loucura, invadindo a mansão do diretor de cinema Roman Polanski, em Hollywood, e assassinando brutalmente sua esposa, a modelo e atriz Sharon Tate (grávida na ocasião), e mais dois casais de convidados que se encontravam na casa. As vítimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, seu sangue foi usado para escrever mensagens nas paredes. O exame dos legistas comprovou que o bebê sobreviveu por horas após a morte de sua mãe.
Na noite seguinte foi a vez de Leno e Rosemary LaBianca, que tiveram sua casa invadida e também foram brutalmente assassinados.
Na noite seguinte foi a vez de Leno e Rosemary LaBianca, que tiveram sua casa invadida e também foram brutalmente assassinados.
Manson e seus seguidores foram presos e acusados dos assassinatos. Mais uma vez a “família” se uniu em torno de seu líder, tentando preservá-lo, seguindo um plano já traçado desde antes de começarem os assassinatos, Manson afirmou desconhecer os atos de seus seguidores, alegando não estar com os mesmos quando os crimes foram cometidos. No julgamento, três seguidoras de Manson queriam assumir a culpa e inocentar seu líder, mas os advogados se recusaram a aceitar seus depoimentos. Neste momento Charles Manson decide revelar sua verdadeira face, até então oculta sob a figura do pacifista inocente perseguido pelo sistema, e passa a afirmar seu profundo ódio pela humanidade, que rejeitava ele e os membros de sua família, disse ele: “Tenho feito tudo para ser aceito em seu mundo, e agora vocês querem me matar! Eu apenas digo a mim mesmo: ora, já estou morto, sempre estive em toda a minha vida… não ligo a mínima para o que possam fazer comigo”. Manson e seus seguidores foram julgados, culpados e condenados a prisão perpétua.
Posteriormente foram revelados os reais objetivos dos crimes cometidos pela “família” Manson: seu líder não passava de um racista, que planejava cometer assassinatos brutais contra ricos brancos, para que esses pudessem ser atribuídos a negros, iniciando uma onda de racismo e perseguições contra os negros de todo o país. Em certa ocasião Manson afirmou que se começasse a matar nunca poderia ser parado, até ter exterminado toda a Humanidade (dimensão exata de sua loucura e megalomania). Atualmente muitos artistas tentam se valer da imagem de Manson de forma sensacionalista, chegando a pregar sua libertação, um absurdo tendo em vista tudo que ele fez e afirmou ser capaz de fazer se continuasse solto.
Ted Bundy:
O Picasso da comunidade dos serial killers. Ted era bonito e charmoso, inteligente, seguro de si, com um futuro brilhante, e mais mortal que um cascavel. Usando sua boa aparência , ele era capaz de sequestrar e matar suas vítimas sem que ninguém notasse e continuar com sua vida. Este estudante de direito e Jovem Republicano gostava de usar um torniquete no braço para parecer vulnerável e conseguir com que as mulheres o ajudassem com as compras. Uma vez que ele atraía suas vítimas para a porta do carro, ele batia e as levava embora para reservadamente desfrutar de sua mortes. Ele preferia matar garotas bonitas de cabelo escuro do tipo chefe de torcida. Ele atacava suas presa com objetos rombudos e era fã de estuprar e morder sua vítimas. A marca da mordida em uma de suas vítimas foi usada como evidência contra ele no seu julgamento na Flórida.
Em 30 de dezembro de 1977, depois de uma tentativa que falhou, Ted escapou, enquanto esperava seu julgamento, por uma janela do tribunal e se mudou para Tallahassee, Flórida, perto da Universidade Estadual da Florida. Lá ele escreveu sua história de sangue, o “Guernica”. Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu duas outras em e ao redor do Chi Omega uma casa de república de mulheres em Tallahassee. Duas semanas depois ele roubou um furgão e matou Kimberly Leach, de 12 anos, em Lake City, Flórida, estado no qual passou a ser perseguido. O corpo da pobre Kimberly foi achado em um chiqueiro de porcos próximo a uma jaqueta xadrez que não era de Ted. Ela foi enterrada em um cemitério perto de uma planta de Purina debaixo de uma lápide em forma de coração com sua foto nela.
Em 30 de dezembro de 1977, depois de uma tentativa que falhou, Ted escapou, enquanto esperava seu julgamento, por uma janela do tribunal e se mudou para Tallahassee, Flórida, perto da Universidade Estadual da Florida. Lá ele escreveu sua história de sangue, o “Guernica”. Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu duas outras em e ao redor do Chi Omega uma casa de república de mulheres em Tallahassee. Duas semanas depois ele roubou um furgão e matou Kimberly Leach, de 12 anos, em Lake City, Flórida, estado no qual passou a ser perseguido. O corpo da pobre Kimberly foi achado em um chiqueiro de porcos próximo a uma jaqueta xadrez que não era de Ted. Ela foi enterrada em um cemitério perto de uma planta de Purina debaixo de uma lápide em forma de coração com sua foto nela.
Ted se defendeu em julgamentos em Utah, Colorado e Flórida enquanto a polícia tentava reunir um rastro de meninas mortas que conduzissem a ele. Durante seus vários julgamentos, um Ted Bundy muito seguro de si se defendeu, recebendo elogios e uma legião de admiradoras. Depois de várias apelações Bundy foi eletrocutado pelo estado da Flórida em 1989. Para sua última refeição ele pediu bife, ovos, pão e café.
Andrei Chikatilo:
Andrei Chikatilo, nascido na Ucrânia em 16 de outubro de 1936, tornou-se o primeiro serial-killer conhecido da Rússia no século XX. Quando criança era, juntamente com seus irmãos, atormentado pela história do seqüestro e assassinato de seu irmão mais velho, Stepan, que teria sido canibalizado durante a grande fome que assolou a Ucrânia na década de trinta. Apesar da veemência de sua mãe ao contar a história, nunca foi encontrado nada que comprovasse a existência de algum Stepan Chikatilo, não há registros de seu nascimento nem de sua morte. Durante a juventude, Andrei sofreu muito com uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, causando-lhe certo abalo psicológico. Apesar do casamento, na década de sessenta, do qual nasceram seus dois filhos, Andrei sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança.
Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov-on-Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de “ganso” (devido a seu pescoço comprido e estranha postura), mas depois passaram a chamá-lo de “maricas”, uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório. Apesar de sua idade e tamanho, Andrei sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca.
Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov-on-Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de “ganso” (devido a seu pescoço comprido e estranha postura), mas depois passaram a chamá-lo de “maricas”, uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório. Apesar de sua idade e tamanho, Andrei sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca.
Sua verdadeira face foi descoberta quando seus crimes vieram à tona: durante anos Andrei Chikatilo matou e canibalizou dezenas de vítimas, na sua maioria crianças, que ele encontrava em estações de ônibus ou trens. A inaptidão das autoridades russas, associada a sua recusa em aceitar o fato de que existia um serial-killer agindo em sua sociedade perfeita, permitiram que Andrei agisse por vinte anos. Detido certa vez para averiguações, foi libertado logo depois, quando ficou comprovada a incompatibilidade entre seu sangue e o sêmen encontrado nas vítimas (algo raro, mas possível de ocorrer). Isso só fez com que Andrei passasse a agir com mais despreocupação. Sua prisão só foi possível graças a determinação de dois investigadores, envolvidos com sua primeira detenção, que lembraram de seu nome depois que ele foi visto saindo de um bosque próximo a uma estação de trens, algo compatível com os locais onde as vítimas eram escolhidas e depois abandonadas.
Em seu julgamento, Andrei definiu-se como um “aborto da natureza, uma besta louca”, ao qual “só restava a condenação à pena de morte, o que seria até pouco para ele”, nas palavras do próprio. Seu desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento. Mas, antes disso, Chikatilo ainda pode chocar toda a sociedade soviética, com as descrições sangrentas de seus crimes e de como fervia e arrancava testículos e mamilos de suas vítimas. Andrei, certa vez, afirmou o seguinte sobre sua sexualidade: “Olhe que coisa mais inútil. Você pensa que se eu pudesse fazer alguma coisa eu não faria ?… Eu não sou um homossexual… Eu tenho leite em meus peitos; eu vou dar à luz!”
Myra Hindley e Ian Brady:
Myra Hindley não trabalhou sozinha, de fato, Ian Brady não era só seu cúmplice, mas um mentor e motivador dos assassinatos. Os investigadores declaram que os dois cometeram crimes tão horríveis que até mesmo os mais antigos investigadores de homicídios ficaram chocados. Foi em 1960, o lugar era uma cidade chamada Hattersley, Inglaterra … rodeada por pântanos. Hindley, 23 anos e Brady , 28, moravam no casa da avó dela. Embora não fossem conhecidos por muitos vizinhos nenhum deles poderia imaginar a capacidade desses dois. A dupla teve um “carinho” especial em assassinar e torturar, gravando os gritos da vítima e também tirando fotos pornográficas que mostram abuso sexual.
Eles foram desmascarados quando estavam pensando em transformar a dupla em trio. A pessoa que eles estavam tentando recrutar era o cunhado de Hindley (David Smith). Smith se interessaria no assunto por causa da sua longa história de violência e alcoolismo , o par pensou que eles pudessem persuadir o homem usando uma demonstração ao vivo. Brady matou a machadadas um garoto de 17 anos de idade, foram 14 machadadas e então estrangulou a vítima. Smith ajudou Hindley e Brady a limpar a bagunça e preparar o corpo para o enterro. O tempo todo, Brady fez piadas sobre a vítima. Na manhã seguinte, Smith e sua esposa foram até uma delegacia de polícia denunciar Brady e Hindley.
Eles foram desmascarados quando estavam pensando em transformar a dupla em trio. A pessoa que eles estavam tentando recrutar era o cunhado de Hindley (David Smith). Smith se interessaria no assunto por causa da sua longa história de violência e alcoolismo , o par pensou que eles pudessem persuadir o homem usando uma demonstração ao vivo. Brady matou a machadadas um garoto de 17 anos de idade, foram 14 machadadas e então estrangulou a vítima. Smith ajudou Hindley e Brady a limpar a bagunça e preparar o corpo para o enterro. O tempo todo, Brady fez piadas sobre a vítima. Na manhã seguinte, Smith e sua esposa foram até uma delegacia de polícia denunciar Brady e Hindley.
Suspeitos de pelo menos 11 outros assassinatos, eles negaram envolvimento com quaisquer um deles. Porém, uma coisa que ajudou localizar os corpos necessários para evidência, foi uma fotografia que Brady tinha tirado de Hindley nos pântanos. Ela estava olhando para baixo, na direção de uma abertura no chão cheia de entulho. O corpo de um menino (John Kilbride, 12) foi achado lá. Assim a polícia soube onde procurar outros corpos.
Leslie Downey, 10, era um. Ela estava desaparecida há 10 meses. Downey tinha sido fotografada em posições pornográficas enquanto sofria abusos sexuais. Ela foi torturada, e também foi achado uma fita com seus gritos durante seus últimos momentos de vida.
Durante o julgamento, nem Brady nem Hindley mostraram remorso. Ambos foram condenados a prisão perpétua. Neste momento, eles ainda estão na prisão. Embora recentemente, Hindley tenha tentado ser libertada sob condicional, seu pedido foi negado. O juiz declarou que ela gastará o resto de seus dias tentando liberdade condicional mas não terá nenhuma chance de ser libertada.
Richard Ramirez A.K.A The Night Stalker
Nascido no ano de 1960 em El Paso, Texas (E.E.U.U.). Vivia com seus pais e seis irmãos. Como vários outros “serial killers”, os seus crimes começaram cedo (quando ele tinha em torno de 9 anos) e eles iam desde abuso de drogas à assaltos à mão armada. Ele era claramente um adolescente perturbado, mas não ficava claro o que tanto o perturbava. Quando estava com 23 anos às vezes morava nas ruas ou em motéis baratos de Los Angeles e continuava roubando. No entanto, ele havia começado a roubar coisas maiores como carros. Era dito que Ramirez afirmava que Satã o protegeria das leis e de qualquer dano, assegurando que ele não seria pego. Também é dito que Ramirez não tinha uma verdadeira devoção ao demônio.
Ramirez era diferente de qualquer “serial killer” já estudado. Era difícil categorizá-lo porque muitos de seus crimes eram de naturezas distintas; ele variava seus métodos vastamente várias vezes. A escolha de sua vítimas não era específica ou particular (ele não era como um Bundy em que todas as suas vítimas tinham cabelo escuro e comprido partido ao meio ou Gacy que sempre escolhia jovens rapazes). As vítimas de Ramirez incluíam o idoso, o jovem, o homem e a mulher. Ele deixava alguns viverem, mas matava muitos. Ele atirava em suas vítimas, as esfaqueava. As vezes ele se descuidava ao cometer seus crimes, como quando ele deixou um boné na casa de uma vítima. Outras vezes era mais cuidadoso. As vezes roubava de suas vítimas, outras vezes não. Devido à essas variações consistentes, a polícia levou um certo tempo para se dar conta de que se tratava de um “serial killer”. Ele matou vários em um curto espaço de tempo o que faz com que ele se sobressaia. As pessoas costumam olhar o número de vítimas mortas e não para o tempo em que os crimes foram cometidos. Ramirez matava em uma velocidade alarmante, até mesmo para os padrões de “serial killers”.
Ramirez era diferente de qualquer “serial killer” já estudado. Era difícil categorizá-lo porque muitos de seus crimes eram de naturezas distintas; ele variava seus métodos vastamente várias vezes. A escolha de sua vítimas não era específica ou particular (ele não era como um Bundy em que todas as suas vítimas tinham cabelo escuro e comprido partido ao meio ou Gacy que sempre escolhia jovens rapazes). As vítimas de Ramirez incluíam o idoso, o jovem, o homem e a mulher. Ele deixava alguns viverem, mas matava muitos. Ele atirava em suas vítimas, as esfaqueava. As vezes ele se descuidava ao cometer seus crimes, como quando ele deixou um boné na casa de uma vítima. Outras vezes era mais cuidadoso. As vezes roubava de suas vítimas, outras vezes não. Devido à essas variações consistentes, a polícia levou um certo tempo para se dar conta de que se tratava de um “serial killer”. Ele matou vários em um curto espaço de tempo o que faz com que ele se sobressaia. As pessoas costumam olhar o número de vítimas mortas e não para o tempo em que os crimes foram cometidos. Ramirez matava em uma velocidade alarmante, até mesmo para os padrões de “serial killers”.
Detalhes dos Crimes (cronologicamente)
Durante o verão de 1984, uma mulher de 79 anos foi esfaqueada até a morte depois a sua garganta foi açoitada. Isso aconteceu em sua própria casa. Em seguida, uma menina de seis anos de idade foi seqüestrada na parada do ônibus. Ela foi abusada sexualmente e jogada viva em uma área deserta. Duas semanas após, uma menina de 9 anos de idade foi tirada de seu quarto, estuprada e jogada fora. A próxima vítima, uma senhora que chegava em casa levou tiros mas não foi morta. Provavelmente a única razão por ela ter sobrevivido foi por ela ter se fingido de morta. No entanto, o atirador entrou na casa da vítima e atirou na cabeça de sua “roommate” de 34 anos. E por aí continuaram os crimes com nenhuma rima aparente nem razão ou conjunto de padrões. Uma coisa ficava clara no entanto, que o assassino ficava cada vez mais sádico. Por exemplo, algumas vítimas mais tarde, o assassino cortou o corpo de uma mulher de 44 anos e cortou os seus olhos enquanto ainda estava viva. Como eu havia mencionado anteriormente algumas das vítimas eram deixadas vivas. Poucas eram capazes de descrever o assassino. Elas descreviam um homem alto, magro e com um péssimo hálito. Uma vez que as três vítimas descreveram um mesmo homem, foi finalmente descoberto que havia um “serial killer” à solta.
O Final da História
De partes das descrições que as testemunhas conseguiram fornecer, a identidade do “Night Stalker” foi descoberta. A sua foto foi posta em todos os lugares. Dizia-se que em uma loja de conveniência, uma senhora avistou Ramirez e disse alto o bastante que ele era o assassino. Ramirez fugiu à pé com um bando de pessoas tentando pegá-lo. Ele tentou roubar um carro, mas o marido da mulher que dirija o carro o acertou com um cano. Eventualmente a polícia acabou protegendo Ramirez das pessoas que queriam linchá-lo pela morte de 13 pessoas, 5 tentativas de homicídio, 6 estupros, 3 atos obscenos com crianças, 2 seqüestros, 3 atos de copulação oral forçada, 4 atos de sexo anal forçado com homens, 5 assaltos à mão armada e 14 roubos. Todos esses crimes cometidos de Junho de 1984 à Agosto de 1985. Ele foi condenado à câmara de gás em 1989…e continua aguardando a sua morte.
John Wayne Gacy Junior
Palhaços cometendo crimes já foram tema de vários filmes, quer seja sob a forma de entidades sobrenaturais, como no filme “It” (baseado na obra de Stephen King), ou loucos foragidos de um manicômio, como no filme “Palhaços Assassinos”. Mas se esse terror fosse real? E se aquele indivíduo querido pelas crianças e digno da confiança de toda a vizinhança, escondesse uma face sombria? Essa é mais ou menos a história de John Wayne Gacy Junior.
Quando a polícia, em 1978, foi fazer uma busca na casa do palhaço amador John Gacy, ninguém podia esperar por um desfecho como aquele: intrigados com um mau cheiro que vinha do porão, os policiais decidiram descer para averiguar e encontraram, sob um alçapão oculto, os restos de vinte e nove cadáveres, com idades entre nove e vinte e sete anos. Nascido em 1942, John Gacy teve uma infância sofrida nas mãos de um pai alcoólatra. Em 1968 foi preso por prática sexual com outro homem dentro de um banheiro, quatro anos depois começou a matar, só fazendo vítimas masculinas. As vítimas eram atraídas para a casa de John por propostas de emprego (quando mais velhas) ou pela confiança que tinham no “bom” palhaço (especialmente as crianças). Chegando lá eram embebedados, amarrados e estuprados, para só depois serem mortos.
Condenado, em 1988, a vinte e uma prisões perpétuas e doze penas de morte, Gacy passou a dedicar-se ao desenho enquanto aguardava sua execução, variando entre temas como “Os Sete Anões”, palhaços, caveiras e até mesmo Hitler. Os bizarros desenhos do “Palhaço Assassino” (como a imprensa passou a tratá-lo), adquiriram valor e agora fazem parte de mórbidas coleções.
David Berkowitz:
David Berkowitz, nascido no dia 1 de junho de 1953, seria apenas mais um ser humano no mundo, se não fosse ele o serial killer conhecido como o Son Of Sam(Filho de Sam)
Na década de 70, o Son of Sam cujo nome verdadeiro era David Falco, sendo Berkowitz o nome de seus pais adotivos, matou 6 pessoas e feriu mais outras tantas, Berkowitz não aceitava o fato de ser adotado, e de ter sido abandonado por sua mãe. Seus crimes começaram depois de 3 anos alistado no exército, quando ele atirou contra um carro onde 2 garotas conversavam matando Donna Lauria. O apelido Son Of Sam (filho de Sam), era baseado no nome de Sam Carr, um vizinho que segundo Berkowitz, era um poderoso demônio, que havia enviado seu cachorro labrador para comanda-lo e faze-lo matar. Depois de alguns ataques a Berkowitz, começou a escrever cartas a imprensa e a polícia, onde se refiria a si mesmo como o Son Of Sam. Berkowitz foi preso no dia 10 de agosto de 1977, após levar uma multa perto da cena do último crime, as investigações da polícia os conduziram até Berkowitz que confessou os asassinatos de imediato. No dia 12 de junho de 1978, Berkowitz foi sentenciado a 365 anos de prisão. Berkowitz se converteu ao cristianismo em 1987, age e atua como capelão no presídio onde cumpre sua pena.
É isso galera, esses são os mais famosos do mundo, mas vou botar de lambuja aqui uma lista dos Serial Killers brasucas, a “prata da casa” por assim dizer.
SERIAL KILLERS BRASILEIROS
Alguns dos assassinos em série mais famosos do Brasil, por número de vítimas:
Francisco das Chagas Rodrigues de Brito
Número de vítimas: 42
Local dos crimes: Altamira (PA) e São Luís (MA)
Período: 1989 a 2004
Marcelo Costa de Andrade – O Vampiro de Niterói
Número de vítimas: 14 ou mais
Local dos crimes: Niterói e Baixada Fluminense, Rio
Período: 1992 a 1993
Adriano da Silva – O Monstro de Passo Fundo
Número de vítimas: 12 ou mais
Local dos crimes: Rio Grande do Sul
Período: 2002 a 2004
Alguns dos assassinos em série mais famosos do Brasil, por número de vítimas:
Francisco das Chagas Rodrigues de Brito
Número de vítimas: 42
Local dos crimes: Altamira (PA) e São Luís (MA)
Período: 1989 a 2004
Marcelo Costa de Andrade – O Vampiro de Niterói
Número de vítimas: 14 ou mais
Local dos crimes: Niterói e Baixada Fluminense, Rio
Período: 1992 a 1993
Adriano da Silva – O Monstro de Passo Fundo
Número de vítimas: 12 ou mais
Local dos crimes: Rio Grande do Sul
Período: 2002 a 2004
Eudóxio Donizete Bento
Número de vítimas: 10 ou mais
Local dos crimes: Presidente Prudente (MG)
Período: 2000
José da Paz Bezerra – O Monstro do Morumbi
Número de vítimas: 10 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1970
Benedito Moreira de Carvalho – O Monstro de Guaianazes
Número de vítimas: 9 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1950 a 1953
Anestor Bezerra de Lima – O Matador de Taxistas
Número de vítimas: 9 ou mais
Local dos crimes: São Paulo e Minas Gerais
Período: 2004
Douglas Baptista – O Maníaco de Santos
Número de vítimas: 8 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1992
Wanderley Antônio dos Santos – O Mestre Cão
Número de vítimas: 7 ou mais
Local dos crimes: Rio de Janeiro
Período: 1995
Fortunato Botton Neto – O Maníaco do Trianon
Número de vítimas: 7 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1986 a 1989
Francisco de Assis Pereira – O Maníaco do Parque
Número de vítimas: 7 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1997 a 1998
Paulo Sérgio Guimarães – O Maníaco da Praia do Cassino
Número de vítimas: 7
Local dos crimes: Rio Grande do Sul
Período: 1998
Cirineu Carlos Letang – O Matador de Travestis
Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1992 e 1993
Osvaldo Sonego – O Tarado de Tauí
Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1996
Laerte Patrocínio Orpinelli – O Andarilho de Rio Claro
Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1996 a 1997
José Vicente Matias – Corumbá
Número de vítimas: 6 ou mais
Local dos crimes: Goiás e Maranhão
Período: 2000
André Luiz Cassimiro – O Estrangulador de Juiz de Fora
Número de vítimas: 5 ou mais
Local dos crimes: Minas Gerais
Período: 1995
Edson Isidoro Guimarães – O Enfermeiro da Morte
Número de vítimas: 5 ou mais
Local dos crimes: Rio de Janeiro
Período: 1999
João Acácio Pereira da Costa
Número de vítimas: 4 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: década de 1960
José Augusto do Amaral – O Preto do Amaral
Número de vítimas: 3 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1926
Febrônio Índio do Brasil – O Filho da Luz
Número de vítimas: 2 ou mais
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1927
Francisco Costa Rocha – Chico Picadinho
Número de vítimas: 2
Local dos crimes: São Paulo
Período: 1996 e 1976
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