sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

ATUM A MODA BASCA

Ingredientes:

  •  1 kg de atum fresco
  • Sal
  • Pimenta-da-reino
  • Suco de 1 limão
  • 1/2 kg de mexilhões
  • Farinha de trigo
  • Óleo para fritura
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • cebola em rodelas
  • 1 dente de alho amassado
  • 1 berinjela cortada em pedaços
  • 1 pimentão verde picado
  • 6 tomates sem peles nem sementes picados


1) Tempere o atum com sal, pimenta e suco de limão. Deixe tomar gosto por cerca de 1 hora.

2) Enquanto isso limpe os mexilhões e lave em água corrente. Coloque numa panela, junte um pouco de água e deixe ferver até que as conchas se abram. Escorra, reserve alguns com a concha e retire as outras dos demais.

3) Passe o peixe pela farinha de trigo. Frite em óleo quente e depois deixe escorrer sobre o papel absorvente.

4) Refogue no azeite quente a cebola e o alho, até dourar. Adicione a berinjela, o pimentão, os tomates, o sal e a pimenta. Deixe ferver; junte então o atum, os mexilhões sem as conchas e deixe no fogo por 10 minutos. Antes de servir, junte os mexilhões com casca. Sirva com arroz.


  • Preparo: 30 minutos 
  • Cozimento: 1 hora 
  • Rendimento: 6 porções  




PANQUECAS DE MEL

Ingredientes:

Massa: 
2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 pitada de sal
2 colheres (sopa) de açúcar
2 xícaras (chá) de leite
2 ovos
2 colheres (sopa) de manteiga

Recheio: 
1 xícara (chá) de mel
1/2 xícara (chá) de nozes moídas
1/2 x/cara (chá) de amêndoas moídas

1) Peneire a farinha numa tigela. Acrescente o sal, o açúcar, o leite e os ovos. Misture bem e deixe descansar por 1 hora. Derreta uma colher (sopa) de manteiga e junte à mistura.

2) Unte uma frigideira com um pouco da manteiga restante. Despeje uma colherada da mistura e espalhe bem, girando a frigideira. Deixe dourar dos dois lados. Proceda da mesma forma com o restante da manteiga e da mistura. Coloque as panquecas num prato refratário.

3) Misture bem o mel com as nozes e as amêndoas.

4) Recheie as panquecas com a mistura de mel, enrole-as e leve ao forno por 5 a 10 minutos. Sirva a seguir.

Preparo: 20 minutos Cozimento: 30 minutos

Rendimento: 24 crepes


MASSA PARA PANQUECA E CREPES


Ingredientes: 
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
4 ovos
1 pitada de sal
1/2 litro de leite
1 colher (sopa) de óleo
3 colheres (sopa) de rum ou licor

1) Peneire a farinha em uma tigela funda. Faça uma cova no centro e coloque aí os ovos inteiros e o sal. Bata com um batedor e vá juntando aos poucos o leite. Junte o óleo e continue a bater para misturar bem; cubra então com um pano e deixe repousar por 2 horas.

2) No momento de usar a massa, junte o rum ou licor, misturando bem. Prepare as panquecas em frigideira de ferro ou tefal bem quente. Para preparar as crepes, junte à massa 1 ou 2 colheres (sopa) de água quente. Não vire as crepes da mesma forma que as panquecas, pois a massa é muito mais fina; vire-as com ajuda de uma espátula.


  • Preparo: 10 minutos 
  • Cozimento: 3 minutos por crepe 
  • Rendimento: cerca de 15 panqueca 


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

10 características comuns aos assassinos seriais potenciais

A mente criminosa sempre foi um assunto que despertou interesse: o que faz um criminoso agir como age? Como discernir na multidão aquelas pessoas que têm o potencial para cometer um crime?
A lista abaixo contém características que são comuns na maior parte dos assassinos seriais (serial killers), mas certamente não vai dizer se alguém é um potencial assassino ou não; apenas identificar alguns “sinais de alerta”. Do mesmo modo, se você identificar-se com algumas destas características, também não significa que você é ou vai se tornar um assassino serial. Por via das dúvidas, procure ajuda profissional, sim?

10 – Abuso de álcool e drogas


Crianças expostas ao abuso de drogas e álcool ainda no útero podem sofrer de sérios defeitos congênitos. Pequena abertura dos olhos, retardo, cabeça e cérebro pequenos e problemas no sistema nervoso central são só alguns dos desafios que elas têm que enfrentar, quando sobrevivem.
Crescer em um lar onde há abuso de drogas pode ser pior. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, distúrbios de afetividade, dúvidas e sentimentos de inadequação, depressão e problemas de comportamento se tornam evidentes já na infância.
De acordo com estatísticas do FBI (Departamento Federal de Investigação americano), os lares em que mais de 70% dos assassinos em série passaram sua infância tinham problemas relacionados a abusos de álcool e outras substâncias. Seja como for, muito poucos assassinos seriais (relativamente) eram viciados em álcool e drogas, mas muitos deles tiveram contato com estas substâncias na juventude.
9 – Abuso psicológico na infância


A grande maioria dos assassinos seriais sofreu abusos na infância. Entrevistas e discussões feitas com assassinos conhecidos apontou que boa parte (50%) sofreu abuso emocional e foram negligenciados.
Eles foram humilhados com frequência e, quando disciplinados, recebiam um castigo imprevisível, destrutivo e perverso. Mesmo quando uma criança é apenas negligenciada, enormes falhas de desenvolvimento acontecem. A criança se torna insensível, e começa a crer que este mundo emocionalmente estéril que o cerca é normal. Sendo assim, cresce sem ter empatia pelos outros.
O abuso emocional abala a autoestima da criança, e interfere com sua capacidade de funcionar adequadamente na sociedade, ter sucesso acadêmico, e formar relacionamentos saudáveis e com intimidade. Por isso, é comum ver assassinos seriais trocarem de emprego com frequência e raramente terem sucesso em relacionamentos.

8 – Eventos sexuais estressantes na infância

Várias pesquisas apontam que eventos sexuais violentos durante a infância têm sérios efeitos adversos no desenvolvimento do indivíduo. Muitos assassinos seriais foram forçados a se vestir como menina como castigo. Testemunhar um ato sexual violento entre membros da família têm os efeitos mais danosos.
Além disso, alguns contraíram doenças venéreas na adolescência, foram punidos por se masturbarem quando crianças, ou foram abusados sexualmente, geralmente pelos pais ou membros da família. Estas experiências na infância geralmente criam fantasias violentas que persistem na idade adulta.
O abuso infantil leva ao isolamento, dificuldades de aprendizado (46% dos assassinos seriais nunca completou o ensino médio), problemas de autocontrole e convulsões. A pesquisa sobre abusos de crianças confirma que os assassinos seriais não nascem do jeito que são; são “criados”.
7 – Enurese noturna

Enurese noturna, ou urinar-se à noite, na cama, enquanto dorme, não é mais aceito como um fator que ajuda a prever tendências violentas, mas acredita-se que está relacionado a crueldade animal e a piromania de alguma forma.
Os pesquisadores alegam que persistir com enurese noturna depois dos cinco anos é degradante para uma criança, especialmente se os pais ou outras figuras de autoridade a provocam ou subestimam por conta disso.
A criança pode, então, agir com crueldade contra animais ou usar incêndios para dar vazão a sua raiva e frustração. Cerca de 57% dos assassinos seriais molhavam a cama até uma idade incomumente avançada.
6 – Crescer só e isolado

O relacionamento de familiares de serial killers é geralmente disfuncional e debilitante. Estas famílias têm também uma tendência a se mudar bastante, e a criança é normalmente enviada a abrigos antes de completar os 18 anos.
A ideia é que estas crianças não têm relacionamentos significativos enquanto crescem, e assim terminam sem a capacidade de ter este tipo de relacionamento, ficando solitários. Os assassinos seriais raramente são lembrados pelos colegas de classe, já que normalmente não têm amigos próximos. E como geralmente sofrem maus-tratos frequentes por parte de outras crianças, as tendências antissociais se desenvolvem cedo.
Um observador cuidadoso pode notar que estas crianças começam com incêndios e roubos, uso de armas, hostilidade e agressão e um total desprezo aos direitos alheios.
5 – Fantasias

As fantasias dos assassinos seriais são geralmente sobre controle e violação – pesquisas revelaram que assassinos seriais não conseguiam lembrar de ter tido alguma fantasia positiva durante a infância. Alguns fantasiavam sobre automutilação ou mutilação dos próprios genitais. Eles até fantasiavam repetidamente sobre seus próprios traumas, só que nas suas fantasias, eles eram os atacantes.
Um assassino serial em formação nunca discute estas fantasias horrendas com ninguém, mas pensa cada vez mais frequentemente em torná-las reais. Antes de seu primeiro assassinato, as fantasias normalmente se focam em cometer o assassinato. Depois, as fantasias se focam em cometer o próximo assassinato com mais sucesso e maior eficiência.
4 – Preferência de atividades autoeróticas

A maioria dos assassinos seriais admite que na adolescência evitava festas e outros eventos sociais. Eles nunca experimentam como adolescentes normais atividades sexuais com seus colegas, preferindo a masturbação e outras atividades autoeróticas, como a pornografia. Em alguns casos, eles eram masturbadores obsessivos, como Andrei Chikatilo, que tinha uma cicatriz em seu pênis devido à agressão que acompanhava sua masturbação.
Sem uma estrutura social substancial em sua vida, o assassino não consegue engajar-se em um relacionamento sexual normal, sendo forçado a atividades sexuais solitárias. Certas formas de mídia, como revistas de detetive, geralmente tem contos lúgubres de sexo e assassinato que também podem servir como uma forma extra de excitação, ligando sexo e assassinato.
3 – Desenvolvimento de voyeurismo e fetichismo na idade adulta

Desde tenra idade, muitos assassinos seriais têm um interesse intenso no voyeurismo e fetichismo, bem como outras parafilias. Muitos começam seus desvios como bisbilhoteiros, antes de passar a ter comportamentos mais criminosos, como invasão, estupro e assassinato. Como os elementos de bondage e dominação aparecem com intensidade na maioria das parafilias, não é surpresa que esta seja a rota mais comum seguida após a adolescência.
2 – Realizando fantasias em animais

Quase todos os assassinos seriais – 99% deles – admitiram ter iniciado a realização de suas fantasias violentas em animais antes de passarem para seres humanos. Como a maioria vem de famílias disfuncionais, este comportamento anormal e patológico pode ser ignorado ou não ser percebido, como no caso de Jeffrey Dahmer, cujo pai não se perturbou com o fato de que seu filho estava dissecando animais. Estes atos de crueldade animal são uma fonte de prazer para jovens assassinos, e eles praticam sua arte à perfeição, reencenando os mesmos atos mais tarde em suas vítimas humanas.
1 – Ferimentos

Ferimentos na cabeça recebidos durante acidentes, traumas repetidos na cabeça sofridos durante o abuso físico ou ferimentos durante o nascimento têm sido sugeridos como uma ligação importante ao comportamento agressivo e violento. Danos ao córtex límbico, hipotálamo ou lobo temporal podem causar ataques de agressão espontânea. Estas áreas estão relacionadas a hormônios, agressões, emoções e motivação; sendo assim, danos nesta região podem resultar em convulsões e algumas formas de amnésia.
70% dos assassinos seriais receberam ferimentos extensivos na cabeça quando crianças ou adolescentes, tornando clara a ligação entre estes ferimentos e o comportamento assassino. Alguns pesquisadores acreditam que o córtex pré-frontal, a região do cérebro envolvida no planejamento e julgamento, não funciona direito em psicopatas.[Listverse]

Fonte: hypescience

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

CAVIAR DE BERINJELA

Ingredientes;
3 berinjelas grandes 
1 dente de alho amassado 
1 cebola ralada 
1 tomate sem pele nem sementes picado 
1 xícara (chá) de azeite 
Sal 
Pimenta-do-reino 
Salsa picada 

1) Leve ao forno quente as berinjelas inteiras por 40 minutos, ou até que amoleçam. Abra ao meio e retire a polpa com uma colher. Amasse a polpa com um garfo e deixe esfriar. 

2) A seguir, junte o alho, a cebola, o tomate e vá acrescentando o azeite aos poucos, em fio, como se fosse para maionese. Tempere com sal, pimenta-do-reino e junte por último a salsa. Sirva como patê, em canapés ou sanduíches. - 


MASSA PARA PAEZINHOS

Ingredientes:
  • 2 tabletes de fermento com 15 g cada um 
  • 1 xícara (chá) de leite 
  • 1/2 kg de farinha de trigo 
  • 1 pitada de sal 
  • 3 colheres (sopa) de açúcar 
  • 1 xicara (chá) de manteiga ou margarina 
  • 2 ovos 
  • Manteiga para untar 
  • Farinha de trigo para polvilhar
  • Para dourar: 2 ovos batidos 

1) Dissolva o fermento no leite morno. Reserve. 

2) Peneire a farinha sobre o mármore, faça uma cova no centro e coloque o sal, o açúcar, a manteiga, os ovos e o fermento dissolvido. Misture tudo com a ponta dos dedos, até que a massa fique uniforme. Vá amassando e sovando a massa até obter uma consistência lisa, que não grude nas mãos. Forme uma bola, cubra e deixe crescer, até dobrar de volume. 

3) Divida a massa em pedaços e enrole os pãezinhos. Coloque-os em uma assadeira untada e enfarinhada. Cubra e deixe crescer. 

4) Pincele os pãezinhos com os ovos batidos. Leve ao forno quente (200°C) por cerca de 15 a 20 minutos. 

  • Preparo: 1 hora 
  • Cozimento: 15 a 20 minutos 

OVOS AO VINHO


Ingredientes:

  • 4 cebolas 
  • 1 dente de alho 
  • 3 fatias de toucinho defumado (bacon) 
  • 3/4 de garrafa de vinho tinto 
  • 1 maço de cheiro verde 
  • Sal; pimenta; 
  • noz-rnoscada 
  • 6 fatias de pão sem casca 
  • 3 colheres (sopa) de manteiga 
  • 6 colheres (sopa) de óleo 
  • 6 ovos 
  • 1 copo de vinagre 


Massa: 

  • 1 ovo 
  • 3 colheres (sopa) de farinha de trigo 
  • Sal 


1) Corte o centro das cebolas em rodelas e reserve para decorar o prato. Pique o restante. Corte cada fatia de toucinho em 2 pedaços iguais, no sentido do comprimento. Leve ao fogo baixo, deixando dourar.
Retire e reserve.
Na gordura do toucinho refogue a cebola picada e o alho. Junte o vinho tinto, cheiro verde, sal, pimenta e noz moscada; tampe a panela e deixe ferver em fogo baixo por 25 minutos.
Enquanto isso, aqueça 2 colheres (sopa) de manteiga e 2 de óleo, e frite as fatias de pão.

2) Passe as rodelas de cebola numa massa feita com o ovo e 2 colheres (sopa) de farinha de trigo, um pouco de água e sal. A massa deve ficar na consistência de clara de ovo sem bater. Frite as rodelas de cebola no restante do óleo.

3) Faça os ovos pochê quebrando-os um a um em 1 1/2 litro de água fervente acrescida do vinagre. Deixe-os na água por 3 minutos, em fogo bem baixo. Retire e conserve aquecido.

4) Misture 1 colher (sopa) de manteiga com a farinha restante e junte ao molho, fora do fogo. Coe o molho, junte os pedaços de toucinho reservados e torne a levar ao fogo.
Em pratos aquecidos coloque as fatias de pão 'frito, uma em cada prato. Disponha 1 tira de toucinho e l ovo pochê sobre cada fatia de pão e decore com as rodelas de cebola frita.
Despeje um pouco de molho no fundo de cada prato e sirva o restante à parte, em molheira.
Para servir 2 ovos por pessoa basta aumentar o vinho tinto do molho, usando a garrafa inteira.

Mitos que o mundo todo acredita


Antes de mais nada, não leve o título ao pé da letra, é apenas força de expressão, obviamente as pessoas possuem crenças diferentes, então por “todo mundo” entenda “muitas pessoas pelo planeta”.
Não importa se você nasceu no Brasil ou na Índia, ou se é católico, muçulmano ou hindu, existem alguns mitos no mundo que transcendem fronteiras e religiões, pois eles fazem parte de quase todas as culturas existentes:
Ressuscita novo

Ressurreição

Antigas histórias falam de um ser importante, que veio para a Terra, anunciado por uma estrela no céu. Esse deus, em nosso mundo, acaba sendo morto pela traição de um amigo próximo e depois seu corpo é escondido por um pequeno período de tempo. Após alguns dias, o salvador morto retorna do mundo dos mortos, em uma ressurreição milagrosa para subir aos céus, onde seria o juiz do mundo e reinaria para toda a eternidade.
Você pode deduzir que estaríamos falando de Jesus no parágrafo acima, mas não! Essa é a história de Osíris, deus egípcio que ressuscitou dos mortos para simbolizar sua promessa de vida eterna após a morte.
A primeira "aparição" de Osíris na cultura egípcia é da quinta Dinastia, ou seja, sua história é de, pelo menos, 2500 anos antes das lendas sobre Cristo surgirem.
 
Osíris
Mas essa história de ressurreição de divindades não para por aí, existem muitos exemplos disso, sendo os mais famosos: Baal (divindade do Oriente Médio), Melqart (divindade fenícia), Adonis (mitologia grega), Eshmun (deus fenício), Tammuz (deus mesopotâmio) e mais alguns. Além disso, ainda existem as divindades femininas, com Isthar, Perséfone e Bari, que também morreram e voltaram a vida, exatamente como Jesus.

Desmistificando o mito

Histórias de pessoas ressuscitando existem em todos os cantos do mundo, cada uma invocada por um deus ou crença, mas faltam provas para sustentar esses relatos.
O maior problema das ressurreições vem dos diagnósticos de morte errôneos ou feitos por pessoas não especializadas. Uma pessoa, mesmo que sofra uma parada cardíaca ou respiratória, não necessariamente morreu. Ou seja, alguém pode ficar muito tempo sem respirar e não morrer ou mesmo ter o coração parado por um longo período, sem que haja o falecimento.
A morte de verdade é caracterizada pela morte cerebral, onde uma série de exames específicos devem ser feitos para constatar o falecimento de uma pessoa. O mesmo exame, que inclui várias manobras que obrigam um cérebro vivo a reagir, precisa ser repetido, com um intervalo de seis horas, por outro médico. Somente assim a morte pode ser diagnosticada com certeza.
Antigamente, as ditas ressurreições eram mais comuns, pois os exames para diagnosticar a morte eram menos rigorosos e também porque paradas cardíacas e respiratórias podiam ser diagnóstico de morte. Esses problemas não significam morte, pois uma pessoa, com a ajuda correta, pode se recuperar totalmente nesses casos.
Após a instituição do diagnóstico de falecimento por morte cerebral, nenhuma pessoa ressuscitou dos mortos. E agora, será que no passado realmente houveram ressuscitações ou foram apenas enganos que foram aumentando sua proporção conforme a história era passada adiante? Se apenas seguirmos a lógica a resposta fica clara.
Fonte : http://minilua.com/mitos-que-mundo-todo-acredita-2/

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

FRANGO A MODA BASCA

 Ingredientes :

  • 1 frango de cerca de 1 1/2 kg 
  • 1/2 xícara (chá) de azeite de oliva 
  • 1 copo de vinho branco seco 
  • Sal; 
  • pimenta 
  • 2 pimentões vermelhos 
  • 2 pimentões verdes 
  • 4 tomates médios 
  • 6 cebolas médias 
  • 1 maço de cheiro verde 

1) Corte o frango pelas juntas em 8 pedaços.

2) Aqueça o azeite numa frigideira grande e faça dourar o frango, lentamente. Passe os pedaços para uma panela, regue com o vinho, tempere com sal e pimenta e junte o cheiro verde. Tampe e deixe cozinhar em fogo baixo até que o frango fique macio.

3) Retire a pele e as sementes dos pimentões e dos tomates. Pique as cebolas e corte os pimentões em tiras.

4) No azeite em que fritou o frango, refogue a cebola até que fique corada. Junte o tomate e o pimentão,tempere om sal e pimenta e deixe cozinhar até que tudo se desmanche. Misture ao frango, deixe mais alguns minutos no fogo e sirva em seguida.
  • Preparo : 30 minutos
  • Cozimento: 1 hore e 20 minutos 
  • Rendimento: 6 porções 


CARNE A PROVENÇAL

Ingredientes: 
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 cebolas médias
1 kg de tomate maduro
1 ramo de tomilho
1 folha de louro
1 dente de alho
1/2 maço de cheiro verde picado
1 kg de músculo ou acém cortado em pedaços
Sal; pimenta; noz mascada
400 gramas de macarrão furadinho ou fuzzilli
4 colheres (sopa) de azeitonas pretas
1 colher (sopa) de manteiga
Queijo parmesão ralado

1) Aqueça o azeite em uma panela grande e refogue a cebola picada. Junte os tomates sem pele nem sementes, o tomilho, o louro, o alho esmagado e o cheiro-verde picado. Acrescente a carne cortada em pedaços, tempere com sal, pimenta e noz-moscada. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo bem baixo por 2 horas.

2) Cerca de 15 minutos antes de completar o cozimento da carne, cozinhe o macarrão em bastante água com sal.

3) Verifique se a carne está bem cozida e junte as azeitonas ao molho, deixando por mais 10 minutos em fogo baixo. Retire.

4) Escorra o macarrão, junte a manteiga e polvilhe com o queijo parmesão ralado.
Sirva a carne acompanhada com o macarrão.

  • Preparo: 30 minutos 
  • Cozimento: 2 horas e 30 minutos 
  • Rendimento: 6 porções 

TORTA DE CEBOLA

Ingredientes: 
1 embalagem de 500 gr de massa folhada congelada ou veja receita AQUI
4 gemas
1/2 kg de cebolas
4 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) bem cheias de farinha de trigo
1/2 litro de leite frio
Sal; pimenta e noz-mascada

1) Abra a massa folhada com ajuda do rolo, na espessura de 4 mm. Forre com ela uma fôrma, apare as sobras das bordas e fure o fundo com um garfo. Em seguida, pincele os bordos com 1 gema batida e reserve.

2) Corte a cebola em rodelas finas; aqueça a manteiga e refogue a cebola em fogo baixo até que comece a dourar. Polvilhe toda a farinha e mexa até que esta se incorpore completamente à cebola. Junte o leite de uma só vez e deixe ferver sem parar de mexer. Acrescente as gemas restantes uma a uma, misturando bem após cada adição. Tempere depois com sal, pimenta e noz moscada.


  • Preparo: 30 minutos
  • Cozimento: 45 a 50 minutos
  • Rendimento: 6 porções 

Como seu cachorro sabe o que você está sentindo?

Não tem nada mais irritante para um amante de cães do que ouvir coisas como “pare de falar desse jeito com seu cachorro, ele não te entende!”.
Agora, quando você quiser calar a boca desses insensíveis, pode contar com a ciência: uma nova pesquisa do grupo MTA-ELTE da Academia de Ciências da Hungria, em Budapeste, descobriu que nossos amigos de quatro patas tem um “detector” no cérebro dedicado a decifrar emoções em vozes humanas e caninas – e é por isso que seu bichinho de estimação sempre sabe quando você está triste ou alegre.
O circuito neural funciona de forma surpreendentemente semelhante ao dispositivo de detecção de vozes encontrado no cérebro humano. “É o primeiro passo para a compreensão de como os cães podem ser tão sintonizados com os sentimentos de seu dono”, diz Attila Andics, neurobiólogo que liderou o estudo.

Os resultados sugerem que a área para detecção de vozes evoluiu pelo menos 100 milhões de anos atrás, a idade do último ancestral comum de humanos e cães. Também oferecem uma nova visão sobre a conexão exclusiva dos seres humanos com os nossos melhores amigos animais, e ajudam a explicar os mecanismos comportamentais e neurais que fizeram desta aliança tão eficaz por dezenas de milhares de anos.

O estudo

Na década de 1990, cientistas canadenses identificaram uma parte do cérebro humano dedicada a reconhecer vozes. A área não processa palavras ou frases; na verdade, ela detecta todas as outras informações contidas em sons. Por exemplo, quem é a pessoa que está falando? Como ela está se sentindo? Ela está sendo sarcástica ou falando sério?
Andics e sua equipe queriam ver se os cães tinham uma região análoga em seus cérebros. Para isso, eles tiveram que realizar o aparentemente impossível: fazer com que 11 cães ficassem imóveis dentro de uma máquina de escaneamento do cérebro de 10 minutos a uma hora, o tempo todo ouvindo cerca de 200 barulhos diferentes.
Os cientistas começaram com métodos de treinamento padrão: montes de guloseimas e carinho para mostrar que o cachorro fez o esperado. Mas o que realmente ajudou foi criar uma competição entre os animais.

“Nós colocávamos um cão experiente no scanner, e ele ficava lá quietinho. Então nós trazíamos para a sala um cão menos experiente, e ele ficava com tanta inveja! Ele também queria estar na mesa do scanner como o outro cão”, explica Andics.

Após cerca de 20 sessões de treinamento, os pesquisadores colocaram fones de ouvido em cada cão e os deixaram ouvir três tipos de sons: vozes humanas, vozes caninas e ruídos ambientais, tais como um telefone tocando ou um martelo batendo em um prego.
A equipe, então, analisou quais partes do cérebro dos animais responderam a esses sons. Eles descobriram que, assim como os seres humanos, os cães têm uma região com neurônios que se acendem com mais força quando ouvem vozes de sua própria espécie – outros cães latindo, rosnando ou lamentando.
Houve também uma região que era sensível aos tons emocionais em ambas as vozes humanas e caninas, e essa área fica localizada no mesmo local que é encontrada em pessoas – na parte de trás do cérebro, perto das orelhas.
“Quando você olha como os cães respondem a estímulos emocionais em sons, é muito semelhante à forma como os seres humanos respondem. É na mesma região do cérebro, e é mais forte com vocalizações positivas do que negativas”, afirma Andics.

Isso significa que, como as pessoas, os cães usam parâmetros acústicos simples para deduzir o conteúdo emocional de um som. Por exemplo, quando você ri , o som sai em peças curtas e rápidas (há há há). Mas se esse som ficar mais longo (haaaa, haaaa), começa a soar mais como um choro ou lamento. É nisso que as pessoas – e os cães – prestam atenção.
Mas também foram vistas algumas diferenças no processamento de sons nas duas espécies: em cães, 48% de todas as regiões do cérebro sensíveis ao som responderam mais fortemente a outros barulhos, que não vozes. Nos seres humanos, entretanto, apenas 3% das mesmas regiões do cérebro mostram uma maior resposta a sons não vocais. [NPR, ScienceDaily]

Fonte: HypeScience

domingo, 23 de fevereiro de 2014

BOLO DE NOZES DIFERENTE

Uma boa ideia para quem gosta de frutas secas . O resultado é surpreendente, experimente! 

MASSA 
1 ovos 
1 1/2 xícara (chá) de açúcar 
1 xícara (chá) de leite momo
1 colher (sopa) de manteiga 
3 colheres (sopa) de  conhaque 
2 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada 
1/2 colher (chá) de essência de amêndoas 
1 1/2 xícara (chá) de nozes moídas 
1 colher (sopa) de fermento em pó 

Bata as claras em neve, junte as gemas e, sem parar ele bater, acrescente aos poucos o açúcar, o leite, no qual se derreteu a manteiga, o conhaque, a farinha e a essência. Retire da batedeira e acrescente as nozes e o fermento sem bater, apenas mexendo suavemente. Asse em fôrma redonda de 25 cm de diâmetro untada e polvilhada com farinha de rosca. Faça duas receitas. . 

RECHEIO 
1 lata de leite condensado
1 vidro de leite de coco 
6 gemas 
1 colher (sopa) de manteiga 
1 xícara de nozes moídas 

Leve ao fogo o leite condensado, o leite de coco, as gemas e a manteiga, mexendo sempre, até a mistura engrossar. Retire e adicione as nozes. 

COBERTURA 
3 claras 
1/2kg de gordura vegetal hidrogenada 
1/2kg de açúcar de confeiteiro 
anilina amarela 

Bata as claras em neve firme e vá acrescentando os demais ingredientes batendo sempre, misturando bem, até obter um glacê consistente. 

GLACÊ REAL 

1 clara 
1 colher (sopa) de suco de limão açúcar de confeiteiro o suficiente anilinas laranja, azul e verde 

Bata a clara com o suco de limão,  acrescentando açúcar de confeiteiro até obter um glacê firme, que não caia da pá. Tinja pequenas porções nas cores indicadas e reserve. 

MONTAGEM 
Sobreponha  um bolo sobre o outro, unidos por recheio . Recorte-os, dando o formato. Com as sobras, modele a parte mais pontiaguda, fixando-as com recheio. 
Espalhe uma farta camada de glacê de cobertura sobre todo o bolo, espalhando bem com uma espátula, até ficar bem liso. Com bico-pitanga e glacê real laranja, dê acabamento no contorno infrior, rente ao prato e faca os arabescos centrais maiores, conforme mostra a foto, trabalhando corrido.
Com o bico-perlê grosso, faca as florzinhas na lateral e no cume, alternando as cores azul e laranja, contrastando os miolos. Com glacê real verde e bico-folha, trabalhe as folhinhas junto às flores e faça também uma carreira só de folhas na parte superior. 
Com o bico-perlê fino e glacê real verde, dê acabameto às folhagens e faça as espirais que descem do cume.