Justiça seja feita, pois são aquelas pessoas que até queriam estar lá, mas como sempre aparece algum imprevisto e ela acaba faltando aos compromisso e ficando com a fama de furão (não no sentido legal da palavra =P).
1 – Desculpa Esfarrapada Padrão:
Se for homem :
- Amor, ontem aconteceu uma coisa muito chata e não pude ir, desculpa não ter te ligado ...(Tradução: teve baba pela tarde, depois enchi o rabo de cerveja e tava na maior morgação)
Se for mulher:
- Amor, ontem aconteceu uma coisa muito chata e não pude ir, desculpa não ter te ligado.... (Tradução: você é chato e não sabia como te dar um fora)
2 – Desculpa Esfarrapada mais elaborada
Homem:
- Amor, sabe como é né? Minha mãe tava passando mal e eu tive que levar ela para o hospital. Não podia abandonar minha mãe em um momento de necessidade. ...(Tradução: Eu tava com meus amigos num barzinho e com a mínima vontade de sair de lá)
Mulher:
- Ai, lindo o salão tava muito cheio ontem e acho que meu celular descarregou para eu te ligar. ...(Tradução: desliguei o celular para não ter que te ouvir me enchendo o saco)
3 – Desculpa Esfarrapada Premium
Homem :
- Amor, o problema é que eu vendi minha alma para o diabo e agora, bem, eu sou o justiçeiro dele. Você tá compreendendo? Eu estou trabalhando para o diabo, mas como é uma coisa só noturna, aconteceu ontem no momento do nosso encontro. Você entende, né?
Mulher: (absolutamente boquiaberta)
- Ok…..
Recentemente, li uma pesquisa comprovando o índice de sucesso de justificativas incomuns, em relacionamentos de vários modelos: sentimentais, familiares, profissionais… Parece que quanto mais formidável a recusa, mais chances tem o seu autor de ser perdoado. A pesquisa não revela se isso acontece porque a criatividade é vista como um tipo de loucura, e as pessoas passam a ser evitadas – o que pode ser confundido com uma atitude de respeito, dependendo do caso.Mas tomemos como evidência o episódio com uma colega de trabalho, anos atrás. Ela sempre justificava a necessidade de sair das reuniões dizendo que tinha programado suas lentes de contato para durarem duas horas; depois disso, elas derreteriam. Ninguém dava muita atenção àquela história, mas certo dia (durante uma reunião demorada) um líquido gelatinoso começou a escorrer pelas faces da mulher. A direção teve medo de um processo judicial, e o resultado é que a colega ficou liberada das tais reuniões, porque “corria risco de cegueira”! Óbvio que ela jamais revelou qual o truque com as lentes, e essa foi a desculpa mais perfeita e convincente que testemunhei.
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