NAMA NAMA NAMASKAR
Neste fim de semana realizei um sonho antigo = experimentar o ''giro sufi'' da tradição Mevlev da Turquia. Primeiro, depois de muitos cursos de Danças Circulares Sagradas, fiquei imaginando como seria girar, girar e girar sozinho e ao mesmo tempo, com outros 'giradores' . Onde , ao contrário da roda de Danças Circulares, todos damos as mãos e juntos, montamos um circulo que tem um centro comum. No giro sufi da tradição Mevlev, cada um acha seu próprio centro e cria seu próprio circulo.
Depois, porque, desde criança, sempre fico enjoado ao girar, andar de barco, avião, descer a serra, etc..... então, como seria girar e girar ??!! Esse foi ou desafio = foi tão difícil quanto pensei, mas na partilha final, quando coloquei de toda minha dificuldade, a focalizadora, Rosa de Nazaré, disse pro grupo de giradores que minha dificuldade e debilidade pra aprender a girar foi importante para que o grupo aprendesse a lidar com as diferentes dinâmicas e com as limitações que nos deparamos...
Sinto-me gratificado por ter podido me dar essa experiência tão esperada e me perceber, como disse a focalizadora, mais centrado, mais no eixo, mais simples e pacificado. Afinal, sem isso, não se consegue entrar no giro Mevlev !!!
Neste fim de semana realizei um sonho antigo = experimentar o ''giro sufi'' da tradição Mevlev da Turquia. Primeiro, depois de muitos cursos de Danças Circulares Sagradas, fiquei imaginando como seria girar, girar e girar sozinho e ao mesmo tempo, com outros 'giradores' . Onde , ao contrário da roda de Danças Circulares, todos damos as mãos e juntos, montamos um circulo que tem um centro comum. No giro sufi da tradição Mevlev, cada um acha seu próprio centro e cria seu próprio circulo.
Depois, porque, desde criança, sempre fico enjoado ao girar, andar de barco, avião, descer a serra, etc..... então, como seria girar e girar ??!! Esse foi ou desafio = foi tão difícil quanto pensei, mas na partilha final, quando coloquei de toda minha dificuldade, a focalizadora, Rosa de Nazaré, disse pro grupo de giradores que minha dificuldade e debilidade pra aprender a girar foi importante para que o grupo aprendesse a lidar com as diferentes dinâmicas e com as limitações que nos deparamos...
Sinto-me gratificado por ter podido me dar essa experiência tão esperada e me perceber, como disse a focalizadora, mais centrado, mais no eixo, mais simples e pacificado. Afinal, sem isso, não se consegue entrar no giro Mevlev !!!
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