sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O Canibal de Milwaukee


O Canibal de Milwaukee
Ao contrário de outras crianças psicopatas que se tornaram assassinos quando adultos, Jeffrey Lionel Dahmernão matava ou torturava animais, o seu fetiche era a morte. Seu passatempo preferido quando criança era sair andando por estradas perto da sua casa para procurar animais mortos. Quando ele encontrava alguma carcaça, sua diversão começava. Ele levava o animal morto para uma espécie de laboratório e o dissecava. Seu pai, um PhD em química, deu de presente um kit de soluções para o filho, mal ele sabia para o que o filhinho usava. Dahmer usava os produtos nos animais para descarná-los e limpar os ossos. Também gostava de empalar sapos e gatos em estacas.
“Ele tinha um pequeno cemitério com animais enterrados no seu quintal. Havia crânios colocados em cima de pequenas cruzes. Ele tinha uma verdadeira coleção de esqueletos”, disse Eric Tyson, um vizinho de Jeffrey Dahmer.
Esse mórbido interesse por animais mortos manifestou-se em Dahmer na mais tenra idade, aos 4 anos ele já “brincava”, e  isso quem confirma é o seu próprio pai:
“Uma vez senti um cheiro horrível vindo do porão, havia uma pilha de pequenos ossos de animais. Jeff parecia animado com o som que os ossinhos faziam em sua mãozinha. Hoje não posso ver isso como coisa de uma criança.” Disse seu pai Lionel Dahmer em seu livro autobiográfico.
Aqui cabe uma observação. Esse é o grande erro dos pais, achar que tudo o que o filhinho faz é bonitinho. Se o filhinho abusa de animais, não quer dizer que ele se tornará um assassino no futuro. Mas se esse comportamento for recorrente, então há um problema.
A experiência com animais na infância para Dahmer foi, digamos, proveitosa. Quando cresceu, ele resolveu praticar o seu peculiar hobby em humanos. Ele desossou e praticou os mais bizarros tipos de experiências em 17 pessoas. Do esquartejamento ao canibalismo. De crânios enfeitando sua estante à técnica para criar zumbis, injetando ácidos no cérebro das vítimas ainda vivas.

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