Aos 9 anos, uma criança paulista (nome não divulgado) enforcou a empregada de sua casa usando uma gravata que pertencia ao pai. Ele passou a gravata em torno do pescoço da mulher, fez um laço num cano e puxou. Ele não chegou a suspender sua vítima. Ela desmaiou e acabou se enforcando com o próprio peso.
“O menino apresentava um distúrbio de comportamento violentíssimo. Esfregava fezes na parede ou as atirava nas pessoas. Também tinha perversões sexuais com crianças do mesmo sexo. O garoto não era vítima de pedófilos maiores de idade. Ele é que tomava a iniciativa das ações sexuais. Pegava pedaços de madeira para empalar outras crianças, por exemplo”, revela, sob anonimato, o médico que o atendeu.
O caso da criança paulista foi abafado pela família e não houve nenhum tipo de punição ao garoto. (Fonte: Superinteressante, maio de 2012)
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